O suplicante, capitão do vapor alemão Hobsburg requreu ratificar o protesto feito a bordo a fim de resguardar-se da responsabilidade pelos danos e prejuízos causados devido ao abalroamento produzido pelo vapor Pampa. Foi deferido o requerido. Certificado de Tradução, Ludwig August Wilhelm Parl, 1898; Procuração Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário 63 - RJ, 1898.
Juízo Federal do Rio de JaneiroABALROAMENTO
72 Descrição arquivística resultados para ABALROAMENTO
A autora alegou que sofreu um abalroamento no porto de Santos, visto que seu paquete Porto Alegre chocou-se com o vapor inglês J. W. Taylor pertencente a ré. A suplicante requereu ratificar o protesto formado a bordo. O juiz julgou por setença a ratificação do protesto. Custos ex-causa. Protesto, 1892; Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 58 - RJ, 1896, 1895; Termo de Ratificação, 1896.
Juízo Seccional do Distrito FederalO suplicante, comandante do vapor nacional Normandia, requereu ação de ratificação do protesto a fim de resguardar-se da responsabilidade pelos danos e prejuízos causados à referida embarcação. abalroamento. Foi deferida a ratificação de protesto. Protesto, 1896.
Juízo Seccional do Distrito FederalA companhia suplicante, agentes da Companhia de Paquetes Liverpool, Brazil and River Plate, requereram ação de ratificação do protesto feito a bordo do rebocador Turtey, pertencente à companhia citada, pelo abalroamento sofrido pela referida embarcação e causado pelo rebocador Standard de propriedade do suplicado, Companhia de Navegação Costeira. Foi deferida a ratificação de protesto. Protesto, 1898; Procuração 2, 1896, 1898; Regulamento nº 737 de 1850, artigos 365.
Juízo Federal do Rio de JaneiroO suplicante, capitão da barca nacional Sousa Bandeira, requereu protesto para resguadar-se da responsabilidade pelos danos e prejuízos causados à referida embarcação, que foi abalroada pelo vapor rebocador São Paulo de propriedade de Wilson Sons e Companhia abalroamento. O Juiz julgou por sentença .
Juízo Seccional do Distrito FederalO suplicante, capitão do patacho Lia, fundeado, declarou que a referida embarcação foi albaroada por uma chata, que era rebocada pelo rebocador Champagne, de propriedade da empresa Estivadora, causando-lhe avarias. Requereu ação de protesto para fins de direito. O Juiz julgou procedente o termo de acordo, sendo pagos os custos do processo. Procuração, 1892; Certificado de Tradução.
Juízo Seccional do Distrito FederalO suplicante, comandante do paquete Rio Pardo, de propriedade da Companhia Lloyd Brasileiro, requereu ação para se resguardar da responsabilidade por danos e prejuízos causados pela entrada de água na referida embarcação. O Juiz julgou procedente. Protesto.
Juízo Seccional do Distrito FederalO suplicante, comandante do vapor italiano Colombo, que partiu do porto de Santos com destino ao porto de Gênova, requereu ação pra resguardar-se da responsabilidade por possíveis danos e prejuízos causados por avarias à referida embarcação. O Juiz julgou procedente. Certidão de Tradução; Procuração, 1894.
Juízo Seccional do Distrito FederalO suplicante, comandante do vapor Moçambique, da Companhia Mala Real Portuguesa, requereu ação para citação dos agentes da Companhia Vianna Wenceslau Guimarães e da Brazilian Coal Company e ratificação de protesto feito para resguardar-se da responsabilidade pelos danos e prejuízos causados à embarcação, que foi atingida poela galera inglesa Lyderhorn. O Juiz julgou por sentença. Protesto; Auto de Apresentação.
Juízo Seccional do Distrito FederalO autor era de nacionalidade inglesa, capitão do navio Anglo African, de Lanther, Latta & Company Limited, vindo de Barry, GR, com carregamento de carvão para o Porto de Rio de Janeiro. O navio sofreu abalroamento pelo navio a vapor Guaratuba, indo de encontro ao navio a vapor Uça, sofrendo grandes danos e avarias. Pediu-se a ratificação de protesto feito a bordo, intimando a Companhia de navegação Lloyd Brasileiro, dando a ação o valor de 3:000$000 réis para a taxa judiciária. Foi julgada por sentença a ratificação do protesto. Tradução de Termo de Protesto, Tradutor M. Mattos Fonseca, 1930; tradução de Diário de Bordo, tradutor M. Mattos Fonseca, 1930; Procuração 2, Tabelião Alvaro de Mello Alves, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1930, tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1928; Nota de Protesto, Consulado Britânico, 1930.
3a. Vara Federal