A autora, proprietária do rebocador Commandante Dorat, requer que seja mandado por termo o seu protesto. O rebocador trouxe a reboque a Chata Burnley que foi avisada pelo vapor nacional Ruy Barboza. A chata se encontrava abandonada e foi salva pelo vapor Manaus, também da autora. Fundamenta-se no Código Comercial artigo 735. O juiz julgou por sentença o termo de protesto. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 57 - RJ, 1923; Jornal Diário Oficial, 13/01/1925; Advogado Olegario Saraiva de Carvalho Neira, Gabriel Osório de Almeida Junior, Rua do Rosário, 160 - RJ .
Sans titreArquipélago dos Abrolhos (BA)
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O autor, comandante do vapor nacional Poranga, de propriedade do Lloyd Brasileiro, requer uma ratificação de protesto a fim de resguardar-se de qualquer responsabilidade pelos danos e prejuízos, conforme o relatado no diário de navegação. O mesmo era procedente do Porto de Pernambuco com destino ao Porto do Rio de Janeiro. O juiz julgou a ação por sentença para que se produzam os devidos efeitos. Ata de Deliberação, 1903; Protesto, 1903.
Sans titreA autora, sociedade anônima, era armadora do vapor nacional Ibiapaba, o qual sofreu em encalhe nos Abrolhos no dia 27/12/1927. O sinistro ocorrido no dia 31/12/1927 ocasionou a avaria grossa as mercadorias. A suplicante , de acordo com o Código Comercial artigo 449 no. 1, Regulamento 737 de 1850 art 53 § 3 e Decreto 3084 artigo 47, C e D, requereu ratificar o protesto marítimo, pedindo também a nomeação de um curador dos interesses da carga. O juiz deferiu em petição inicial. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 115 - RJ, 1928; Termo de Protesto; Recorte de Jornal.
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