A autora assegurou mercadorias embarcadas em vapores da ré, que foram avariadas, obrigando-lhe ao pagamento do valor de 13:470$552 réis. Alegando responsabilidade de transporte da ré, a autora requer a restituição da quantia citada. Pedido deferido. 6 recibos, 1925; 40 faturas da Cunha e Companhia, 1925; termo de vistoria, 1926; Código Civil, art 135; duplicata, 1926; 2 procurações passadas no tabelião Fausto de Oliveira Borges, 1924; ,Código Comercial, art 728; advogado Gabriel Osório de Almeida Junior, Avenida Rio Branco, 146 - RJ.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaAVARIA
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O réu, profissão motorista de uma lotação foi acusado pela autora de ser o responsável pela colisão entre a referida lotação e um ônibus do Ministério da Aeronáutica. O incidente se deu na Avenida Ernani Cardoso no dia 21/03/1957, e a União Federal alega que o réu não obedeceu ao sinal feito pelo guarda de trânsito em serviço no local, o que ocasionou no acidente. O ônibus teve de ser rebocado em virtude das avarias sofridas, num prejuízo avaliado no valor de Cr$ 12.600,50. Assim, a autora requer a citação do réu por meio de uma ação ordinária e que se paguem os danos causados. O juiz Elmar Wilson de Aguiar Campos, tendo em vista o pagamento julgou extinta a ação. Ficha de Acidente de Viatura, 1957; Procuração, Tabelião Carmen Coelho, Rua da Assembléia, 36 - RJ, 1969; Custas Processuais, 1969; Código da Justiça Militar, artigo 115.
1a. Vara FederalA autora, seguradora, vem propor ação ordinária contra o réu. A autora segurou vários produtos de diversas empresas, produtos estes que seriam transportados pelo réu. Contudo, as mercadorias sofreram avarias ou foram extraviadas, a autora indenizou seu segurado com um valor de Cr$ 103.496,50. Dessa forma, considerando o réu culpado por tais acontecimentos, solicitou a ação a fim de que o réu seja compelido judicialmente a pagar-lhe uma indenização de valor igual a paga ao segurado. O juiz julgou procedente a ação. A parte ré apelou ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento. Averbação 9, 1962; Conhecimento de Embarque 9, 1961, 1962; Termo de Vistoria 7, 1962; Recibo de Seguro 3; Laudo de Vistoria 3, 1962; Procuração, Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 47 - RJ; Custa Judicial, 1963; Código Comercial, artigos 101, 419, 529 e 728.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaA autora é uma Sociedade de Seguros de Mercadorias a serem transportadas por via Marítima. Após contrato firmado com a Comercial Gigante Balzano S/A, a autora cobriu riscos sobre 400 caixas contendo cebolas, embarcadas no Navio Rio Paraíba , no Porto de Pelotas com destino ao Porto de Santos. Contudo, o Navio sofreu um encalho e 238 caixas no valor de Cr$71.400,000 se perderam totalmente. Na mesma viagem, foram também perdidos 149 sacos de arroz no valor de Cr$80.460,00 e 17 caixas de cebola no valor de Cr$5.525,00, respectivamente da Guaíbarroz S.A e de José da Silva Irmão & Cia LTDA. Após cobrir os riscos e pagar as devidas indenizações no valor de Cr$157.385,00, conforme o Código Comercial, art.728, a autora propôs uma Ação Ordinária a fim de Mostrar a responsabilidade do transportador e fazê-lo pagar o valor de Cr$157.385,00 à suplicante. O Juiz Astrogildo de Freitas, julgou procedente a ação. A ré apelou da decisão para o TFR, o qual deu provimento parcial aos recursos. 5 Recibo de Indenização de Seguro, 1954, 1955, 1956; 6 Apólice de Seguro, Averbação, 1954; 6 Conhecimento de Embarque do Navio Rio Parnaíba, 1954; 3 Fatura, empresas: Guaibarroz S.A, Cr$ 135.000,00, 1954; José da Silva Irmão e Companhia LTDA, Cr$6.580,000, 1954; Procuração, Tabelião, Crepory Franco, Rua Senador Dantas, 84 - RJ, 1964, e 7º Tabelionato, Porto Alegre, RS, 1962; Em Anexo, Navio "Rio Parnaíba", Regulação de Avaria Grossa, 1954; Jornal, Diario Oficial, 10/05/1962; Custas Processuais, 1963; Código do Processo Civil, arts. 291e ss; .
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaAs suplicantes tinham como sede à Avenida Rio Branco e a ré à Avenida Rodrigues Alves, ambas no Rio de Janeiro. Estas eram seguradoras de vários fardos de algodão transportados pela ré, os quais foram avariados durante a viagem. Pediram o pagamento de uma indenização, conforme o Código Comercial, artigo 102, 434, 513, 529 e o Decreto n° 19473 de 10/12/1930. O juiz homologou acordo entre as partes. Procuração Tabelião Armando Sates, São Paulo, SP, 1958; Procuração Tabelião Seraphim Gonçalves Pinto, Rua Buenos Aires, 47 - RJ, 1961; Termo de vistoria, 1960; Conhecimento de embarque, 1960; Averbação de seguro marítimo, 1960; Recibo de indenização, 1961; Código Comercial, artigo 102, 494, 519 e 529; Decreto n° 19473 de 1930; Código de Processo Civil, artigo 64.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaAs autoras alegaram que realizaram contratos de seguro com seus clientes para o transporte de diversas mercadorias. Estas foram embarcadas em navios de propriedade e responsabilidade do réu. No desembarque, contudo, foi verificado a falta e a avaria da carga. As suplicantes, subrogadas nos direitos de seus segurados, requereram o pagamento de uma indenização no valor de Cr$ 97.147,30, devido o prejuízo e dano causado. Fundamentaram a ação no Decreto nº 19473, de 10/11/1930 e no Código Comercial, artigos 494, 519 728 e 586. Processo inconcluso. Certidão de Procuração, 1954; Procuração 4, Tabelião João Paulo de Andrade Figueiredo, Rua Quintino Bocaiúva, 183, São Paulo, SP, 1961, Tabelião Bruno 16o. Ofício, Rua Barão de Itapetininga, 50, SP; Conhecimento de Carga 5, 1960; Apólice de Seguro 7, 1960; Nota Fiscal 6, Sociedade Anônima Indústrias Reunidas F. Matarazzo, 1960; Recibo de Quitação 7, 1961; Código Civil, artigo 985; Termo de Vistoria 4, 1961; Laudo de Vistoria 2, 1961; Custas Processuais, 1962.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaOs autores eram negociantes na rua da Quitanda n° 129 e quiseram receber o valor de 900000 libras esterlinas, moeda estrangeira, juros e custos processuais. A quantia seria de objetos desaparecidos dos 100 volumes embarcados no vapor Stranburgo da suplicada. Esta era representada por Herm Stoltoz & Companhia, a Rua da Alfândega n° 637, e , por isso, também responsável pelo navio e indenização. O juiz julgou procedente a ação. Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 58 - RJ, 1896,1891; Recorte de Jornal Jornal do Commércio, 15/06/1896; Fatura, 1896; Contrato de Transporte, 1896; Jornal Diário Oficial, 21/06/1896; Imposto de Indústrias e Profissões, 1896, 1897.
Juízo Federal do Rio de JaneiroO autor não se conformando com o despacho da apelação civel n° 5425, através do agravo de instrumento reclamou o não pagamento das mercadorias asseguradas pela ré e por ela transportadas. Tais mercadorias sofreram avaria durante a viagem. O Tribunal Federal de Recursos julgou o agravo de instrumento na apelação civel por não reconhecer o recurso. Quanto ao apelo do réu deu-se provimento provimento. O Supremo Tribunal Federal negou provimento. Procuração Tabelião Mauro Fontainha de Araujo, 1955; Código Comercial, artigo 586, 587 e 588; Código de Processo Civil, artigo 868 e 844.
Lloyd BrasileiroA autora, com sede à Avenida Rio Branco, 137, Rio de Janeiro, requereu a execução da cobrança contra a ré, por conta de mercadorias seguradas pela autora avariadas durante o transporte efetuado pela suplicada. Processo inconcluso. Lei n° 420; Decreto-lei n° 1708.
Juízo de Direito da 3a. Vara da Fazenda PúblicaO suplicante, negociante, recebendo do vapor inglês Chaucer caixas de batatas embarcadas em Lisboa e que descarregadas foi constatado estarem avariadas, requereu ação para a venda em leilão de parte da mercadoria que ainda estava em bom estado, a fim de evitar danos e prejuízos maiores Avaria. O juiz deferiu o requerido. Procuração, 1896; Certidão de Conhecimento, 1896; Trapiche da Ordem, 1896.
Juízo Seccional do Distrito Federal