Os suplicantes, negociantes estabelecidos na cidade de Jundiaí, São Paulo, tendo vendido aos suplciados 500 sacos de açúcar bruto por intermédio do corretor Chrstovam Ferreira de Sá, pelo preço de 35$000 réis por saca, perfazendo o total no valor de 17:500$000 réis, alegou que tais mercadorias foram entregues, mas que, no entanto, os suplicantes não efetuaram o dito pagamento. Em virtude disto, os suplicantes requereram que fossem os suplicados condenados a pagarem a dita quantia, juros e custas. O autor desistiu da ação. Carta Precatória, 15/03/1921; Confirmação de compra e venda, 13/01/1921; Custas, 05/04/1921; Exame de Livros 10/03/1921; procuração passada no tabelião Alvaro Fonseca da Cunha, rua do Rosário, 138 - RJ em 01/07/1921; procuração passada no tabelião Antonio de Oliveira e Silva, rua do Rosário, 19 - RJ em 04/02/1919; procuração passada no tabelião Fernando de Azevedo Milanez, rua Buenos Aires, 31 - RJ, 25/01/1922; procuração passada no tabelião Antonio Carlos Penafiel, rua do Ouvidor, 56, em 14/06/1926; Escritura de Desistência da Ação, passada no tabelião Fernando de Azevedo Milanez, rua Buenos Aires, 31 - RJ, 05/08/1926.
1a. Vara FederalAvenida Rio Branco, 46 (RJ)
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A suplicante, Sociedade Anônima estabelecida à Rua do Rosário, 2 a 22, requereu a ratificação de protesto feito a bordo do navio Curityba, sob o comando do capitão Elysio Gomes Pereira, que partiu do porto de Buenos Aires com carregamento de trigo e linhaça destinado ao porto do Rio de Janeiro, por motivo de avarias no navio e carga causadas por mau tempo. Solicitou que fossem citados o Moinho da Luz e o Moinho Fluminense, consignatários da maior parte do carregamento. O Juiz deferiu o requerido. Procuração 3, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1931, Tabelião Francisco Antonio Machado, Rua do Rosário, 113 - RJ, 1932, Tabelião Álvaro Fonseca da Cunha, Rua do Rosário, 138 - RJ, 1933; Diário de Navegação do Vapor Curityba, 1933.
3a. Vara FederalFortunato Ayrosa era capitão de longo curso, comandante do vapor Tabatinga, da autora. Ayrosa já havia interposto um protesto de ressalva de direitos e responsabilidades por haver grande quantidade de água alojada no porão do navio. Pediu vistoria judicial no casco do navio com curador nomeado e indicação de peritos, dando à causa o valor de 1:000$000 réis. Julgada por sentença a vistoria. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ, 1922; Auto de Vistoria, 1923; Taxa Judiciária, 1923.
1a. Vara Federal