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              7660 · Dossiê/Processo · 1918
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os suplicantes, que eram proprietários de veículos de transportes e comerciantes na cidade do Rio de Janeiro, requereram a anulação do Decreto nº 1206 de 01/05/1918, o qual permitiu que o Prefeito do Rio de Janeiro lesasse os direitos individuais dos suplicantes. Tal ato interferiu nos contratos de locação de serviço entre patrão e empregado, fixando horas de trabalho e modificando obrigações e direitos das partes contratantes, ofendendo, assim, a autonomia da vontade individual e a liberdade dos contratos. Fixaram a causa no valor de 20:000$000 réis. Não foi paga a taxa judiciária, logo foi julgado perempto. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931, e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração 2, Tabelião Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 141 - RJ, 1918; Traslado de procuração 2, tabelião Fonseca Hermes, 1918; Recorte de Jornal Jornal do Commércio, 02/05/1918.

              Sem título
              4030 · Dossiê/Processo · 1926; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de pedido de prestação de contas na qual a autora proprietária do preparado denominado Magic, uma espécie de perfume, produto de sua invenção não quis prosseguir com a representação de seu produto feita pelo réu, empresa de comissões, consignações, representações e conta própria, pedem que esses venham a prestar-lhes as contas. Saliente-se que os autos foram remetidos para a Justiça Local, já que a reforma constitucional retirou da competência da Justiça Federal o julgamento dos feitos entre cidadãos residentes em Estados diversos. Contas Corrente 2, 1925; Telegrama 17, 1924 e 1925; Procuração, 1926.

              Sem título
              5536 · Dossiê/Processo · 1925; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O suplicante corretor de navios e consignatário do vapor alemão Hildegard, sendo credor do suplicado no valor de 25:626$510 réis referentes ao pagamento das despesas feitas pela referida embarcação, requereu expedição de mandado de arresto para o inspetor da Alfândega para que não permitisse a saída do vapor sem antes ter realizado o pagamento devido. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Procuração, 1924; Recibo, 1925.

              Sem título
              5867 · Dossiê/Processo · 1911; 1914
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de processo para declarar nula uma nota promissória no valor de 95:000$000 réis relativa a um acerto do suplicante e endosso de seu irmão Júlio José Pereira de Moraes e condenando os réus ao pagamento de perdas e danos. Júlio Magno Pinheiro era agente de seguros da Caixa Geral das Famílias e ex-fornecedor da Companhia Cantareira e a ele foi confiada a dita nota promissória pelo autor. Este alegando não ter encontrado desconto, inutilizou-a. Cândido Pinheiro acabara sendo identificado como comprador desta promissória através de uma transação simulada e ilícita no intuito de prejudicar o autor. O juiz, por sentença, deserta a apelação impetrada. Declaração, 1904; Recorte de Jornal Jornal do Commercio, 10/10/1911 e 06/09/1911, A Noite, 09/09/1911; Procuração 3, 1913, 1911; Taxa Judiciária, 1912; Demonstrativo de Conta, s/d.

              Sem título
              3844 · Dossiê/Processo · 1914
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os notificantes são comerciantes que forneciam gêneros alimentícios para o Colégio Pedro Segundo, Colégio Militar dentre outros lugares. Obteve esses contratos por concorrência pública. Um juiz da Segunda Vara Civil determinou que os devedores não pagassem aos autores que eram seus credores ; para que pagassem à firma José Soares de Azevedo e Companhia, declarada falida e se dizendo fornecedora por um determinado período. Por isso os autores entraram com o referido pedido de notificação. Os estabelecimento envolvidos no processo foram citados e entregaram documentos que um suplicante em petição, deferido pelo juiz .

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              4672 · Dossiê/Processo · 1915
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Albino Gonçalves negociante na fabricação de envelopes na cidade de São Paulo, recebeu a encomenda de dez mil envelopes impressos com o nome da companhia ré no valor de 13$000 réis. Quando o autor foi cobrar o valor acertado, a ré se recusou a pagar, argumentando que outra fábrica havia cobrado mais barato. Por isso, o autor pede a condenação da ré a pagar o valor ilegível, custos e mora. Não consta sentença judicial nos autos. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Envelope; Nota Fiscal, 1914.

              Sem título
              2818 · Dossiê/Processo · 1913
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de processo movido pelo exeqüente, credor dos executados, que requer o valor de 50:186$421, quantia esta fruto contrato de arrendamento com aquele, para a exploração de uma área agrícola. Conclusão do processo não encontrada. Carta de Sentença, 1913.

              Sem título
              4813 · Dossiê/Processo · 1913
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, profissão engenheiro, residente na cidade de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais, foi nomeado agrimentor na ação de demarcação de fazenda denominada Pires em Ouro Preto, MG, promovida por Hermann Friedenberg. Pelo trabalho, o autor deveria receber o valor de 6:000$000 réis, que não lhe foi pago. Por isso, move ação executiva contra o réu, a fim de que se não lhe pagar o que deve, seus bens sejam penhorados. É citado o Decreto nº 720 de 05/09/1890, artigo 71, parágrafo único. O juiz indeferiu o pedido por não estar devidamente instruído. Trata-se de ação fundada em título de dívida líquida e certa, a qual encontra-se vencida, levando o credor suplicante a requerer geralmente a penhora dos bens do devedor, uma vez que este não quite a mesma dentro do prazo marcado .

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              4808 · Dossiê/Processo · 1917
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor como cabeça do casal de sua mulher Maria da Rocha Cruz alega que o réu é devedor do valor de 1:000$000 réis, referente a uma nota promissória vencida e não paga. O suplicante requer a expedição de um mandado executivo contra o suplicado e sua mulher Izabel da Cruz Rêgo, para obter o pagamento da referida quantia, sob pena de penhora de bens. O autor consegue seu objetivo com a respectiva expedição do mandado executivo e posterior pagamento. Trata-se de ação fundada em título de dívida líquida e certa, a qual encontra-se vencida, levando o credor suplicante a requerer geralmente a penhora dos bens do devedor, uma vez que este não quite a mesma dentro do prazo marcado . Procuração, 1914; Recibo, s/d; Mandado Executivo, s/d; Conta de Processo, 1917; Nota Promissória, 1914.

              Sem título
              3138 · Dossiê/Processo · 1918
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor é credor das firmas Seraphim Gomes & irmãos Zeferino Lopes de Moura e Visconde Ribeiro de Magalhães, as quais possuem negócio de charque, com o fim de habilitar as referidas empresas a arrendar pelo prêmio no valor de 20$000 réis por quilo de charque. O suplicante, representante no Ministério da Fazenda dos Charqueadores do Sul requer o valor de 1:688$000 das referidas firmas. É citado o Artigo 331 parágrafo 2 de 1850, Decreto nº 12815 de 1918 . Recibo de Taxa Judiciária, 1918;Telegrama da Repartição Geral de Telégrafo.

              Sem título