A suplicante, estabelecida à Avenida Presidente Wilson, 198, Rio de Janeiro, era locatária do suplicado, mediante o pagamento do aluguel no valor de Cr$ 50.000,00. Acontece que o instituto suplicado alegou que o imóvel alugado não estava mais sujeito à Legislação do Inquilinato e se recusava a receber o aluguel mensal da suplicante, esclarecendo que o valor do imóvel seria fixado de acordo com o seu critério. Alegando que o aluguel a critério do suplicante poderia gerar um preço extorsivo e que o Decreto-Lei nº 9760 de 5/9/1946, invocado pelo suplicado, não se aplica as autarquias de Previdência Social e sim a bens da União, a suplicante pediu a intimação do suplicado a receber o valor de Cr$ 361.848, relativo aos aluguéis de janeiro, fevereiro, março e abril. A ação foi julgada improcedente. Posteriormente houve a desistência da ação. Procuração Tabelião Carmen Coelho Avenida Graça Aranha, 57 - RJ, 1966; Recibo Departamento de Aplicação e Reserva, 1962; Alvará de Licença para Localização, 1964; Guia de Recolhimento de Imposto de Indústrias e Profissões, 1965; Contrato de Locação, 1961; Boletim de Serviço do Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Empregados de Transportes e Cargas, 1963; Recibo Consignação em Pagamento, 1962.
2a. Vara FederalCONTRATO
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O suplicante era estado civil casado, funcionário público, domiciliado à Rua João Pinheiro, 29, Rio de Janeiro. Ao efetuar o pagamento do aluguel mensal, no valor de 262,60 cruzeiros, o proprietário lhe cobrou apenas doze dias, já que a nova proprietária, a mulher Isabel da Silva, teria recebido ordens do verdadeiro comprador do imóvel, o IPASE. Baseado no Código Civil, artigo 973, o suplicante pediu que o IPASE fosse obrigado a receber, em dia e hora marcados, o aluguel devido no valor de 262,60 cruzeiros. O juiz julgou procedente a ação proposta. Procuração Tabelião Mário Queiroz, Rua do Rosário, 148 - RJ, 1948; Código de Processo Civil, artigo 314; Advogado, Renato Orphão, Avenida Rio Branco, 311 - RJ.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaO suplicante propôs, amparando-se no artigo 97 e seguintes do Código Civil e artigo 314 e seguintes do Código do Processo Civil, uma ação de consignação em pagamento contra a União Federal e a Superintendência dos Bens e Empresas Desapropriadas às Companhias Cantareira e Viação Fluminense, Frota Barreto, Frota Carioca por não cumprimento de acordo. As suplicadas não recebem o aluguel para pagar a locação negociada com o suplicante. cópia Contrato Particular de Locação, 1961; 2 recibo, Frota Barreto S/A, valor Cr$9.000,00 e Cr$ 4.500,00, 1961; procuração tabelião José de Queiroz Lima, Rua Buenos Aires,186 - RJ, 1961; Código do Processo Civil, artigo 88; Código Civil, artigo 972; Código do Processo Civil, artigo 314.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaO autor, de nacionalidade húngara, ao aportar no Porto do Rio de Janeiro, teve fogo abordo durante a viagem, o que gerou grande avaria. O mesmo faz um protesto marítimo perante o Consulado da Austria-Hungria, esclarecendo que iriam contra quem for de direito pelas perdas e danos, inclusive os consignatários das mercadorias, obrigando-os a contribuir financeiramente no reparo da embarcação. É citado o Código Comercial, artigo 619. Protesto Marítimo traduzido.
Juizo Federal do Estado do Rio de JaneiroA Cia. De Fiação e Tecidos Corcovado veio promover uma ação de demarcação contra a União Federal e contra a Prefeitura do Distrito Federal e contra a Mitra Arqueprocopal do Rio de Janeiro; a autora alega ser proprietária do imóvel, constituído por vários terrenos, situado na Rua Jardim Botânico., nº 529 à 559, dando fundos para a Lagoa Rodrigo de Freitas, e que constituía a antiga chácara nº 153, tendo-o adquirido por compra do Comendador Manoel José da Fonseca, em 20/12/1889; este, por sua vez, o adquiriu de Antônio Carlos Pallares em 16/03/1889, este por sua vez, o adquiriu de Francisco Rodrigues Ferreira em 03/09/1884, que o adquiriu da Fazenda Nacional em escritura pública em 25/08/1884; a disputa dá-se pelo fato da União Federal considerar que tal imóvel lhe pertence por estar as margens da Lagoa; a sentença proferida não foi encontrada nos autos do processo. procuração tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça Rua do Rosário 115 - RJ, Francisco Joaquim da Rocha, Rua do Rosário, 136 - RJ, Álvaro Leite Penteado, Rua do Rosário, 86, recorte de jornal não identificado, 31/05/1939; planta Cia. Da Fiação e Tecidos Corcovado - RJ, 1942; Imposto Predial, 1942, total: 60; taxa de consumo d'água total: 43, 1942, 1140; planta contorno da Igreja ou Capela de São José da Gávea RJ, 1942; planta delimitação entre terrenos de propriedade da PDF e da Cia. De Fiação e Tecidos Corcovado, 1942; jornal, Jornal do Commercio, 29/07/1942, 30/07/1942, Diário da Justiça, 29/07/1942, mandado de intimação, 1943; procuração tabelião Lino Moreira Rua do Rosário, 134 RJ; mandado de intimação, 1943; laudo de demarcação, 1943; planta demarcação de terreno, 1943; mandado de intimação, 1943; laudo de demarcação, 1943; recorte de jornal - Decreto-lei nº 866 19/11/1938; 2 certidão de escritura de venda 4, tabelião Eugênio Muller 14º Ofício de Notas do RJ 1941; planta cadastral da Fazenda Nacional, 1844; artigo 422 do CPC; artigo 415 do CPC; decreto 18.882; artigo 135 da lei nº 4.555.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaTrata-se de um pedido de depósito no valor de 25:000$000 no período de 48 horas corridas no cartório, e da intimação judicial sob pena de prisão civil. O depositário cita o Decreto n° 917/1890, artigo 68 e Regulamento 737 de 25/11/1850, artigo 141 parágrafo 1o e 144. Foi julgado improcedente o pedido sob alegação de que os requisitos essencias constantes no citado decreto não foram cumpridos . Procuração impressa na cidade de Barbacena, MG em 02/11/1910 .
Juizo Federal do Estado do Rio de JaneiroA autora, mulher, residente em Belém, estado do Pará, alegou que depositou nas mãos da ré o valor de 4:000$000 réis. A suplicante requereu citação da suplicada a fim de reaver a referida quantia. Foi julgado por sentença a desitência do autor. Procuração 2, 1923; Taxa Judiciária, 1923; Decreto nº 3084, artigo 388.
2a. Vara FederalO autor havia dado em depósito diversos móveis de sua propriedade ao réu, ficando estipulado o valor do depósito. O suplicante alegou, porém, que o réu recusou-se a entregar os referidos móveis. Este requereu, de acordo com o Deceto n° 3084 de 5/11/1898 art 387 e 388 e o Regulamento 737 de 1850 art 284, a intimação do depositário, a fim de que fosse feita a entrega dos objetos mencionados no contrato. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião Mario Queiroz, Rua Buenos Aires, 95 - RJ, 1924, Tabelião Djalma Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 141 - RJ, 1924.
2a. Vara FederalO autor que era negociante no Rio de Janeiro emitiu nota promissória em favor dos réus, uma delas no valor de 4:917$040 réis venceu e o autor querendo liquidar com a dívida pediu uma ação de depósito para localizar o pagamento que havia sido cobrado litigiosamente através de carta precatória. Foi citado o decreto nº 2044 de 31/12/1908, artigo 54, regimento 737, artigo 393 e Código Penal, artigo 338, parágrafo 5o. Recortes de Jornal Jornal do comércio, datados de 01/04/1911, 04/04/1911 e 06/04/1911; Procuração passada no tabelião A. Moret, em favor do advogado Eduardo José de Moraes, datada de 19/06/1911; Procuração passada no tabelião Evaristo Valle de Barros na Rua do Rosário no. 100, datada de 05/01/1911; Taxa judiciária no. 0447, datada de 14/08/1911.
2a. Vara FederalTrata-se de uma ação de depósito envolvendo o leilão de uma importância de sal. O consignatário do autor requer o valor correspondente à dívida da entrega do sal, que não havia sido paga pelo réu, leiloeiro. É citado o Regulamento nº 737 de 25/11/1850, artigo 275.
Juizo Federal do Estado do Rio de Janeiro