CRIME CONTRA A FÉ PÚBLICA

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              4765 · Dossiê/Processo · 1909; 1912
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de inquérito policial investigado pela 1a. Delegacia Auxiliar de Polícia do Distrito Federal relativo à emissão de moeda falsa, no valor de 1$000, no mercado. A referida moeda, que imitava uma moeda de prata, foi passada pelo réu, nacionalidade brasileira, estado civil solteiro e profissão vendedor ambulante, alegando tê-la recebido de uma mulher, também ambulante. O juiz, de acordo com o requerimento do procurador, determinou o arquivamento do processo. Não se verificam elementos suficientes para prosseguimento e, conseqüentemente, início do processo criminal propriamente dito. Cédula Falsa; Ofício da Diretoria da Casa da Moeda, 1909; Termo de Exame, 1909; Autuação, 1909.

              1a. Vara Federal
              4925 · Dossiê/Processo · 1908; 1912
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A nota falsa no valor de 200$000 réis foi enviada à polícia por José Rabissa, que era caixeiro do Bar da Exposição Nacional e a recebera do acusado, nacionalidade francesa, profissão caixeiro do bar da mesma Exposição Nacional, havia pedido a José para que lhe trocasse uma nota, a qual foi reputada falsa. O juiz Raul de Souza Martins, de acordo com o procurador determinou o arquivamento do presente inquérito. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito ]. Auto de Exame, 1908; Cédula Falsa.

              1a. Vara Federal
              6430 · Dossiê/Processo · 1908; 1914
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de inquérito policial feito na Primeira Delegacia Auxiliar de Polícia sobre a nota falsa no valor de 200$000 réis que foi encontrada no estabelecimento comercial situado na Rua das Laranjeiras, 55, cidade do Rio de Janeiro. O réu era de nacionalidade espanhola, estado civil solteiro e foi acusado de ter passado a dita nota ao caixeiro da casa comercial de Antônio Brás Fernandes, quando este lhe pediu para trocar uma nota de 500$000 réis. A nota verdadeira de 500$000 réis foi apresentada por Camila Augusta, mulher, profissão cozinheira da casa do Marechal Hermes da Fonseca na Rua da Guanabara, 50. É citada a Lei nº 1785 de 28/11/1907. O juiz julgou não provada a denúncia e deste despacho, recorre para o Juiz Federal da Primeira Vara Raul de Souza Martins, que confirmou a decisão recorrida. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Não se verificam elementos suficientes para prosseguimento e, conseqüentemente, início do processo criminal propriamente dito. Cédula Falsa valor 200$000 réis; Auto de Exame, 1908.

              Juízo Federal do Rio de Janeiro
              5050 · Dossiê/Processo · 1906; 1913
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de inquérito policial relativo à introdução de nota falsa, de um determinado valor, no mercado. A referida nota foi apreendida em posse do réu, nacionalidade portuguesa, estado civil casado, negociante, residente na Rua da América, cidade do Rio de Janeiro, que alegava tê-la recebido de seu inquilino como pagamento do aluguel do imóvel de sua propriedade. O juiz determina o arquivamento do processo. A Justiça Federal possuía a mesma representatividade do Ministério Público. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Termo de Exame de cédula falsa, Seção do Papel Moeda da Casa da Moeda, 1905; Cédula Falsa; Ofício da Caixa de Amortização, 1905.

              1a. Vara Federal
              6721 · Dossiê/Processo · 1908; 1912
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de inquérito para apurar a origem da cédula falsa no valor 200$000 réis, passada na Caixa de Amortização por Francisco Lattari, nacionaidade italiana de cinqüenta anos de idade, estado civil casado, profissão marceneiro e residente na Rua São Leopoldo. Cédula Falsa; Termo de Apreensão, 1908; Termo de Exame, 1908; Auto de Exame, 1908; Autação, Segunda Delegacia Auxiliar de Polícia do Distrito Federal, 1908.

              1a. Vara Federal
              4985 · Dossiê/Processo · 1906; 1913
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A nota falsa no valor de 100$000 réis foi encontrada em poder do acusado natural da cidade deParaíba do Sul, estado do Rio de Janeiro morador à Travessa dos Ferreiros - RJ, estado civil solteiro e profissão foguista da Estrada de Ferro Central do Brasil, qundo o mesmo tentava comprar um par de botinas em uma sapataria na Rua Mariz e Barros - RJ. O processo foi arquivado por ordem do juiz Raul de Souza Martins. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito . Cédula Falsa; Termo de Exame, 1906; Ofício, 1916.

              1a. Vara Federal
              7982 · Dossiê/Processo · 1910
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Tratava-se de inquérito policial feito na 2a. Delegacia Auxiliar de Polícia sobre 35 notas falsas no valor de 500$000 réis encontradas com Manoel Ferreira da Fonseca , nacinalidade portuguesa, 42 anos de idade, estado civil casado, negociante, proprietário de cachoeira de carroças onde é empregado Antônio da Cunha , também português, 46 anos, casado que alegaram desconhecer a existência das referidas notas. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Termo de Exame de Cédula Falsa, Caixa de Amortização, 1910; Auto de exame, 1910; Procuração, Tabelião Belmiro Corrêa de Moraes, Rua do Rosário, 76, 1911.

              1a. Vara Federal
              3796 · Dossiê/Processo · 1917
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A nota falsa no valor de 50$000 réis foi entregue por Miguel Dordésio à Terceira Delegacia Auxiliar de Polícia, o qual apontou o acusado como passador da mesma. Havia recebido a nota junto a importâncias provenientes de costuras feitas por sua madrinha. O acusado era negociante, profissão e casado, estado civil e residente na Travessa das Partilhas. O juiz Raul de Souza Martins determinou o arquivamento do inquérito como pede o procurador criminal. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Cédula Falsa; Auto de Exame, 1917.

              1a. Vara Federal
              Sumário Crime. Nº do documento (atribuído): 6337.
              6593 · Dossiê/Processo · 1901
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de inquérito para se apurar a responsabilidade criminal sobre nota falsa. De acordo com os depoimentos de Antônio Luis Ribeiro não se chega a verificar o dolo essencial ao delito, o que autoriza o arquivamento do inquérito. Quanto ao principal envolvido Luiz Antônio Garcia, não se verificam elementos suficientes para prosseguimento e, conseqüentemente, início do processo criminal propriamente dito . Cédula Falsa.

              1a. Vara Federal
              6210 · Dossiê/Processo · 1902
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de inquérito policial feito na Primeira Delegacia Auxiliar de Polícia sobre nota falsa no valor de 10$000 réis encontrada com José Ferreira Machado nacionalidade portuguesa, estado civil solteiro menor, que alegou que trabalhava em um açougue quando seu chefe lhe pediu para comprar cigarros, lhe dando a dita nota, a qual veio saber então que era falsa. O delegado requereu o arquivamento por falta de elementos suficientes para prosseguimento e é atendido. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Cédula Falsa valor 10$000 réis; Termo de Exame Caixa de Amortização, 1902.

              1a. Vara Federal