Trata-se de inquérito policial investigado pela 3a. Delegacia Auxiliar de Polícia do Distrito Federal relativo à emissão de nota falsa, de um determinado valor, no mercado. A referida nota foi apresentada na delegacia por Feleciano Pereira, nacionalidade portuguesa, estado civil casado, negociante, residente na Rua Domingos Lopes, cidade do Rio de Janeiro. O mesmo alegou que havia recebido a nota do réu, profissão sapateiro, casado, residente na Rua Mario José - RJ, que, por sua vez, dizia tê-la recebido como troco após comprar café em um estabelecimento na Rua Marechal Floriano - RJ. O juiz determinou o arquivamento da ação. A Justiça Federal possuía a mesma representatividade do Ministério Público no processo. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Cédula Falsa; Termo de Exame de cédula falsa da Seção de Papel Moeda da Caixa de Amortização, 1915; Ofício da Delegacia de 1a. Entrância do 23o. Distrito Policial, 1915; Auto de Exame de cédula falsa da Seção de Papel Moeda da Caixa de Amortização, 1915; Ofício da Caixa de Amortização, 1915.
Sem títuloCRIME CONTRA A FÉ PÚBLICA
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A nota falsa no valor de 200$000 réis foi apreendida em um botequim da Rua Capitão Félix, cidade do Rio de Janeiro, cujo dono, José Góes dos Santos, nacionalidade portuguesa, estado civil casado havia declarado tê-la recebido pelo acusado. Este indivíduo havia consumido uma garrafa de cerveja e como forma de pagamento passou a dita cédula. Era de nacionalidade brasileira, casado, profissão bombeiro hidrômetro e residente à Rua da Leopoldina - RJ. Este alegou desconhecer o fato de ter portado a nota. O processo foi arquivado, conforme requerimento do procurador. Inquérito da Primeira Delegacia Auxiliar de Polícia, 1916; ofício do 10º Distrito Policial - Delegacia de Terceira Entrância, 1915; Cédula Falsa valor 200$000 réis; Auto de Exame, 1916; Individual Datiloscópica do indiciado, 1916; Folha de Antecedentes, 1916.
Sem títuloTratava-se de inquérito policial feito na 1a. Delegacia Auxiliar de Polícia sobre cédula falsa no valor de 50$000 réis, passada pelo acusado, nacionalidade espanhola, 32 anos de idade, estado civil casado, profissão mecânico. O acusado passou a nota a uma meretriz Augustina Szlcopelk, nacionalidade polonesa, naturalizada brasileira, 35 anos, solteira, residente na Rua Evaristo da Veiga, 50. O juiz considerou improcedente a denúncia pelo exposto e deixou de pronunciar o suspeito em 21/02/1916. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Cédula Falsa; Auto de Exame, 1915; Relatório da 1a. Delegacia Auxiliar de Polícia do Distrito Federal, 1916.
Sem títuloTratava-se de sumário crime sobre talão de passe de serviço falso expedido pelo Ministério da Agricultura, esse passe dava gratuidade ao acesso do trem da Estrada Central do Brasil. Inquérito ocorrido na 2a. Delegacia Auxiliar de Polícia. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Procuração, Tabelião Belmiro Corrêa de Moraes, 1916; Lei nº 2110 de 30/09/1909, artigo 21.
Sem títuloTrata-se de inquérito policial investigado pela Delegacia de 3a. Entrância do 6o. Distrito Policial relativo à emissão de nota falsa, de um determinado valor, no mercado. A referida nota foi apresentada na delegacia por Alfredo Pereira de Carvalho, estado civil casado, profissão pedreiro. O mesmo alegou que havia recebido a nota do réu, caixeiro, nacionalidade portuguesa, menor de 19 anos de idade, solteiro, quando recebeu como de troco de uma compra efetuada no Armazém de Secos e Molhados. A Inspetoria Marítima informou que o réu havia embarcado para Lisboa. O juiz determinou o arquivamento da ação. A Justiça Federal possuía a mesma representatividade do Ministério Público no processo. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Autuação, Delegacia de 3a. Entrância, 1911; Cédula Falsa; Carta da Inspetoria de Polícia Marítima ao Delegado Auxiliar Ferreira de Almeida, 1911; Auto de Exame de cédula falsa da Seção de Papel Moeda da Caixa de Amortização, 1911.
Sem títuloAntônio de Andrade Varella, estrangeiro, nacionalidade portuguesa, estado civil solteiro, comerciante, alfabetizado e morador da Rua Marquês de São Vicente, 86, recebeu a moeda no valor de 200$000 réis de Raul de tal e passou como forma de pagamento, para Alfredo Fernandes de Costas Mattos nacionalidade brasileira, estado civil casado, comerciante e morador da Rua Soares Cabral, 13. O juiz determinou o arquivamento do processo. O Sumário Crime era uma fase de inquérito na qual verificava-se a suspeita de alguma infração penal. Caso fosse confirmada pelos indícios, fazia-se uma denúncia que seria confirmada ou não pelo juiz. Destaca-se que a maioria dos casos encontrados terminava sendo arquivados por falta desses elementos. Ofício da Caixa de Amortização, 1911; Cédula Falsa valor 200$000 réis; Auto de Exame, 1911; Termo de Exame, s/d; Relatório, 1911; Autuação, 1911.
Sem títuloO chofer de automóvel Orlandini Gonçalves acusa José Bittencourt da Silva de ter passado a cédula falsa no valor de 50$000 réis. O motorista José Bittencourt estava acompanhado do réu Huscar Ramos Leal, que foram da Lapa até o Méier. O réu era mecânico, estado civil solteiro e morador da Rua Riachuelo. O autor morava na Rua Treze de Maio. O acusado foi preso, incurso no Decreto nº 2110 D de 30/09/1908, artigo 27. O Inquérito foi arquivado por exceder o prazo legal. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Não se verificam elementos suficientes para prosseguimento e, conseqüentemente, início do processo criminal propriamente dito. Cédula Falsa valor 50$000 réis; Auto de Exame, 1911; Certificado de Recolhimento do réu à Casa de Detenção do Distrito Federal, 1912; Título de Pensão, Montepio dos Empregados, 1894; Jornal Jornal do Brasil, 1911; Certidão .
Sem títuloO réu, cocheiro da Assistência de Polícial, analfabeto, estado civil solteiro, residente à Rua São Pedro, deu em pagamento ao negociante nacionalidade portuguesa Adriano José Ferreira, casado, alfabetizado, uma nota falsa no valor de 100$000. Nos autos não foi apurada a responsabilidade de réu, por este ter recebido seus vencimentos de 120$000 no mesmo dia. O procurador considera insuficiente o fato de haver semelhança no rasgão da nota para determinar o procedimento processual. O inquérito foi arquivado. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Formulário da 2a. Delegacia Auxiliar de Polícia referente ao inquérito da Cédula Falsa, valor 100$000, 1912; Certificado de Notificação dos Peritos, 1912 ; Cédula falsa; Auto de Exame de cédula falsa, 1912 .
Sem títuloA nota falsa do valor de 100$000 réis fora encontrada em poder do português João Caetano. Alegou este ter recebido de sua amásia, mulher, Sebastiana, a qual havia encontrado a dita nota numa plataforma da Estação de Anchieta. O acusado era pedreiro e estivador, morava na Rua São João, em Anchieta e de estado civil viúvo. nacionalidade portuguesa. É citado o Decreto nº 2116, artigo 13 combinado com o Código Penal, artigo 13. O acusado protesta contra o processo crime iniciado. O libelo, por fim, é considerado improcedente e o preso é libertado. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Não se verificam elementos suficientes para prosseguimento e, conseqüentemente, início do processo criminal propriamente dito. Inquérito, Terceira Delegacia Auxiliar de Polícia; Formulário, Delegacia de Primeira entrância - Vigésimo Terceiro Distrito Federal; Ofício da Caixa de Amortização, 1911; Cédula Falsa valor 100$000 réis; Termo de Exame, Caixa de Amortização; Auto de Exame.
Sem títuloFrancisco Lopes Ventura, estado civil casado, profissão negociante, residente à Rua da Constituição foi depositar o valor de 1:000$000 réis na Caixa Econômica, quando foi advertido que continha moeda falsa. Um inquérito é aberto, visto que Ventura alega que o dinheiro era de Albano Souza. O juiz Olympio de Sá e Albuquerque julgou de acordo com o que requereu o Procurador, pedindo o arquivamento do processo em 02/01/1914. O juiz Antônio Joaquim Pires de Carvalho e Albuquerque confirmou e decidiu pelo arquivamento em 26/01/1919. Cédula Falsa; Auto de Exame, 1913.
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