Trata-se de um inquérito policial sobre emissão de nota falsa de valor, que havia sido enviada pelo Diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil, uma vez que a referida nota foi encontrada na renda da Estação de Campo Grande. O processo foi arquivado. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Termo de Exame de Cédula Falsa, 1909; Cédula falsa; Certificado de Apreensão de cédula falsa, 1909.
1a. Vara FederalCRIME CONTRA A FÉ PÚBLICA
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Trata-se de um inquérito policial sobre nota falsa onde o réu, profissão professor de música, foi pego com a mesma quando comprava uma passagem na Estação Central do Brasil. Após perícia e depoimentos das testemunhas nada foi esclarecido e o processo arquivado. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Auto de Exame de Cédula Falsa pela Caixa de Amortização, 1908; Cédula falsa; Termo de Exame, 1908; Formulário.
1a. Vara FederalTrata-se de falsificação de envelope de féria da Estrada de Ferro Central do Brasil, feita pelo filho ainda menor mas já púbere do agente da Estação de Ouro Preto. O réu foi aluno indisciplinado da Escola Militar, foi demitido do cargo de telegrafista da estrada de ferro por atos de insubordinação. O inquérito foi arquivado por falta de provas, logo não tornou-se processo. Envelope Falsificado; Ocorrência do Serviço da EFCB; Lista de Entrada e Saída de Trens; Código Comercial, artigos 85 e 330.
1a. Vara FederalCinco notas falsas no valor 10$000 réis de edição de Walteloo foram enviadas para Polícia pelo diretor da Caixa de Conversão e apresentadas por Antônio Gonçalves Moreira , E. Campuglio. E depois mais notas foram apresentadas ao fiel do Thesoureiro da Caixa de Conversão Olympio Carvalho; uma por Antônio Gonçalves Moreira morador na Rua da Assembléia; outra vinda da Casa de Câmbio situada na Avenida Central entre outras pessoas. O inquérito Policial foi arquivo pelo juiz que acompanhou o parecer do procurador que não obteve elementos probatórios suficientes para instauração do processo. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Cédula Falsa; Auto de Exame, 1914 Oficio da Secretaria de Policia do Distrito Federal 2, 1909.
1a. Vara FederalTrata-se de um inquérito em que Leandro Tito, nacionalidade italiana, de 34 anos de idade , estado civil casado, sapateiro e residente na cidade de Niterói, estado do Rio de Janeiro à Rua Andrade Neves vendeu calçado para a casa comercial Domingues Lage e Companhia e alega ter recebido duas notas falsas no valor de 50$000 no pagamento da importância de 141$500. O réu, Domingues Lage, nacionalidade portuguesa, comerciante e solteiro, nega a acusação, e seus sócios e empregados também não existindo mais testemunhas. Por isso, o inquérito acabou sendo arquivado. Foram arroladas as testemunhas Antonio Leite de Alvarenga, nacionalidade brasileira, de 19 anos de idade, menor, solteiro e empregado do réu e Alexandre Martins da Silva Ramos, português, de 28 anos, solteiro, caixeiro e ex-empregado da casa comercial . Cédula Falsa; Termo de Informe de Nota Falsa emitido pela Caixa de Amortização - RJ .
Juizo Federal do Estado do Rio de JaneiroTrata-se de inquérito no qual Francisco de Oliveira Gomes de nacionalidade português comerciante é acusado pelo crime de repassar nota falsa. Testemunhas alegam ter recebido a nota, porém este não assume o delito e afirma não conhecer as testemunhas. Uma das testemunhas seria uma prostituta. A ação tem início em 16/09/1903 e a denúncia é datada de 21/12/1903. Não se verificam elementos suficientes para prosseguimento e, conseqüentemente, início do processo criminal propriamente dito . Cédula Falsa; Termo de Exame pela Caixa de Amortização - RJ, 1903.
Juízo Seccional do Distrito FederalO réu, estado civil solteiro, pedreiro , participava de um jogo de bacarat no Club dos Teimosos de Madureira, quando foi preso em flagrante no momento em que depositava na mesa de jogo uma cédula falsa. O mesmo tinha passagens anteriores pela polícia por tal crime. O acusado foi preso e condenado. É citado o Decreto nº 2110 de 30/09/1909, artigo 213. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Cédula Falsa; Ofício emitido pela 3a. Delegacia Auxiliar de Polícia do Distrito Federal, 1914; Documento de identificação e estatística , Delegacia de Polícia do Distrito Federal; Documento emitido Caixa de Conversão, 1914; Auto de exame das cédulas falsas pela Caixa de Amortização; Recibo da 3a. Delegacia Auxiliar de Polícia do Distrito Federal, 1914 .
1a. Vara FederalO níquel de prata no valor de 2$000 réis foi passado pelo homem de nacionalidade portuguesa, que foi preso apesar de ter alegado que não havia recebido tal moeda de uma mulher, sua conhecida, para lhe comprar um jornal. Esta prestava serviços domésticos para uma mulher que teria lhe passado o dito níquel. De acordo com o que foi citado, era notável a dificuldade para fundamentar uma denúncia, obrigando que o inquérito fosse arquivado. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Auto de Exame, 1909.
Juízo Federal do Rio de JaneiroTrata-se de um inquérito policial sobre emissão de nota falsa, O réu era de nacionalidade italiana,profissão trabalhador de estiva foi acusado de furtar a nota falsa de um árabe, nacionalidade árabe que se encontrava nas proximidades das obras do porto. O processo foi arquivado. Trata-se de inquérito policial no que tange a falsificação de moeda, seja ela cédula ou níquel. Observa-se que comumente tais falsificações são identificadas e em seguida apreendidas em locais de grande circulação monetária, como armazéns, casas comerciais, estações de trem entre outros. Verifica-se que o procedimento sumário envolve parecer de perito da Caixa de Amortizações. A maior parte dos processos deste tipo é arquivada, uma vez que não é comprovada a autoria do delito. Auto de Exame de Cédula Falsa pela Caixa de Amortização, 1909; Cédula falsa.
Juízo Seccional do Distrito FederalNo dia 09/11/1915, os réus foram presos no restaurante na rua General Camara, por possuirem 24 pratas falsasdo valor nacional de mil réis. Estes foram presos pelo guarda Sebastião Corrêa Cesar. Evaristo Francisco Soares faleceu na casa de detenção no dia 5/08/1917 devido a uma tubrculose pulmonar. Foi deferido o pedido condenando-os a 3 anos de prisão celular de acordo com a lei 2110 de 3/09/1909. Auto de Exame de Moeda, 1915; Certificado da Filial do Gabinete de Identificação e Estatística, Delegacia de Polícia do 3º Distrito; Impressão Digital, 1915; Relatório da 1ª Delegacia Auxiliar da Polícia do Distrito Federal, 1915; Comunicado da Diretoria da Casa de detenção do Distrito Federal, 1917.
2a. Vara Federal