O suplicante declarou que tendo saído de liverpool com destino ao brasil e ao porto do Rio da Prata o vapor frankmere sofreu abalroamento causando avaria. Requereu protesto para fins de direito para isentar-se da responsabilidade pelos danos e prejuízos causados. O juiz deferiu como sentença a ratificação de protesto requerida. Procuração, Tabelião Alvaro A. Silva, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1920; Termo de Protesto; Taxa Judiciária.
2a. Vara FederalDIREITO CIVIL
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O autor, comandante do vapor nacional Rio Aquiry, de propriedade de Francisco Solon, que trazia a reboque o pontão Continenti, do mesmo dono, com carregamento de sal e outras mercadorias, requereu protetsto para isentar-se da responsabilidade do naufrágio do pontão. Solicitou a notificação do proprietário, dos consignatários do navio e do pontão, Azamor Guimarães e Carvalho, dos interessados na carga, da Companhia de Seguros União Comercial dos Varejistas e da Companhia Cervejaria Brahma. O juiz julgou por sentença a ratificação de protesto requerida. Procuração, Tabelião Alvaro A. Silva, Rua do Rosário, 78 - RJ, 1920, Tabelião Belmiro Corrêa de Moraes, Rua do Rosário, 76 - RJ, 1920, Tabelião Torquato Moreira, Rua do Rosário, 137 - RJ, 1920; Taxa Judiciária, 1920; Código Comercial, artigo 505; Regulamento nº 737 de 1850, artigos 360 e seguintes.
2a. Vara FederalO suplicante comandante do vapor bocaina de propriedade do lloyd brasileiro, incorporado ao patrimônio nacional, tendo partido do porto de buenos aires com destino ao porto de recife, requereu protesto para fins de direito por ter tido que arribar no porto do Rio de Janeiro por falta de carvão suficiente para prosseguir viagem. O juiz julgou por sentença a ratificação de protesto.
1a. Vara FederalO suplicante, profissão comandante do vapor nacional Porto Velho, de propriedade do réu, requereu protesto para fins de direito para isentar-se da responsabilidade pelos danos e prejuízos causados devido à arribada forçada da embarcação que foi obrigado a fazer no porto do Rio de Janeiro. O Juiz deferiu o pedido em petição inicial. Protesto, 1900; Código Comercial, artigos 509 e 743.
2a. Vara FederalO autor, comandante do vapor nacional Itaperuna, de propriedade da Companhia Nacional de Navegação Costeira, ancorado no Porto do Rio de Janeiro, requereu notificar protesto para fins de direito para isentar-se da responsabilidade por danose prejuízos causados por motivo de incêndio. O juiz deu por sentença a ratificação do protesto. Termo de Protesto, 1920; Auto de Apresentação de Diário Náutico, 1920; Termo de Compromisso, 1920; Auto de Declarações, 1920; Guia para Depósito, 1920.
1a. Vara FederalO autor, capitão dorebocador nacional coronel, de propriedade do S. A. Lloyd Brasileiro, requereu ratificar protesto para ins de direito isentando-se dos danos e prejuizos causados pelo naufrágio do pontão naconal Rosal de propriedade de Oliveira e Uhl que estava send rebocado pela referida embarcação. A sentença foi a ratificação do protesto. Auto de Apresentação de Diário Marítimo, 1920; Traslado de Procuração, 15º Ofício de Notas, Tabelião Raul de Noronha Sá, Rua Buenos Aires, 49 - RJ, 1920; Guia para Depósito, Recebedoria do Distrito Federal, 1920.
Vara Federal, 1.ªA suplicante, agentes da Liverpool, Brazil e River plate Steamers, proprietários do vapor inglês Biela, comandado pelo inglês, nacionalidade inglesa, Victor Edward Gore Hickmann, requereu ratificar protesto para fins de direito, isentando-se da responsabilidade pelos danos e prejuízos causados às mercadorias transportadas pelo referido vapor após ter ocorrido incêndio em um dos porões da embacação. O juiz deu como sentença a ratificação do protesto. Auto do Diário Marítimo, 1920; Tradução; Termo de Protesto; Diário de bordo, 1920; Traslado de Procuração, 1920; Guia para Depósito, 1920.
1a. Vara FederalA suplicante, proprietária do paquete Corityba requereu protesto para ressalva de seus direitos contra danos e prejuizos causados por ter sido a referida embarcação aprisionada pelas forças navais, força naval, sob o comando do contra-mestre José de Mello. Foi deferido o requerido. Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 63 - RJ, 1893; Advogado José Viriato de Freitas Junior.
Juízo Seccional do Distrito FederalO suplicante, comandante do navio a vapor Goyana, de propriedade da Companhia Pernambucana, requereu protesto para fins de direito para isentar-se dos danos e prejuízos causados pelo incêndio a bordo. Com o incêndio os tripulantes foram resgatados pelo navio a vapor Alemão Sieglindi que os levou para o estado da Bahia. Porém, foram proibidos de lá desembargar pelas autoridades sanitárias, sendo levados para Ilha Grande onde ficaram em quarentena. Foi pedido uma vistoria que foi executada. Tradução de uma declaração em língua alemã .
Juízo Seccional do Distrito FederalA autora requereu a ratificação do seguinte protesto: tendo entrado o paquete Júpter de sua propriedade, cambolado pelo cruzador República, foi recolhido preso à Fortaleza de Vilegagnon por ordem do Governo Federal. O paquete saiu de viagem do Porto de Buenos Aires apregoado pelo almirante Eduardo Wandenkdt. O juiz requereu o processo. O protesto não foi apresentado. Procuração, Escrivão, José Bráulio Ludolf, 1893; Decreto nº 848 de 11/10/1870, artigo 22.
Juízo Seccional do Distrito Federal