O suplicante, comandante da guerra norueguesa svalen, alega que seja esta embarcação achando-se fundeada no porto da capital federal, após temporal, acabou abalroando a barca isis, fato este casual, e do qual fez o suplicante devido protesto perante consulado noruêgues desta capital. Netses termos, o suplicante querendo ratificar o protesto, requereu a intimação do capitão da barca isis, seu proprietário e outros interessados. Julgada por sentença a ratificação do protesto. Procuração, Tabelião Bernardo de Azevedo Millanez, 1922, Rua Buenos Aires, 31 - RJ, Tabelião Victor Ribeiro de Faria, 1922; Ata de Deliberação; Taxa Judiciária; Decreto nº 14339 de 01/09/1920.
1a. Vara FederalDIREITO CIVIL
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O autor, comandante do navio a vapor nacional Fagundes Varella, protesta por avaria na carga que transportava de Buenos Aires, Argentina e Montevidéu, Uruguai com destino ao Porto do Rio de Janeiro, Natal e Ceará. Justifica que, devido a um forte temporal, sua embarcação sofreu violentos balanços. Protesto marítimo, 1910; Procuração do autor em favor do advogado Deodato Cesino Vilella dos Santos, 1910.
1a. Vara FederalA autora, sociedade anônima, requer a ratificação do protesto lavrado em virtude de ter aberto água a chata BB 66, que se encontrava atracada ao costado de outras no cais do Armazém 4 de suas docas. A chata estava carregada de algodão procedente do Ceará e Natal, pelo vapor Rodrigues Alves. Pedido deferido. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 57 - RJ, 1924; Ata de Delieração, Lloyd Brasileiro, 1925; Termo de Protesto, 1925; Taxa Judiciária, 1925; Advogado Gabriel Osório de Almeida Junior, Avenida Rio Branco, 146 - RJ; Advogado Pedro Cybião, Rua do Ouvidor, 58 - RJ.
3a. Vara FederalO autor era comandante do vapor Christian Michelsen, vindo de Gulfport, Mississipi, EUA, com destino a Rosário de Santa Fé, Argentina, com carregamento de madeiras. Houve fogo a bordo, que forçou arribada ao Porto do Rio de Janeiro. Pediu-se ratificação de protesto formado a bordo, nomeando-se curador aos interessados ausentes no estrangeiro. Pedido deferido. Procuração, Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 31 - RJ, 1923; Taxa Judiciária, 1923; Tradução de Protesto, Tradutor Público Eduardo Frederico Alexander, 1923; Regulamento nº 737 de 1850, artigo 365; Decreto nº 3084 de 1898, artigo 47; Decreto nº 14339 de 1/9/1920, artigo 30.
1a. Vara FederalO autor era comandante do navio a vapor nacional Aquiqui, que saiu do Porto de Cabo Frio com destino ao Porto de Santos, conduzindo a reboque o pontão São Francisco, com carregamento de sal. As más condições do mar fizeram com que decidissem arribar ao abrigo de Ilha Grande, mas antes disso sossobrou o pontão. Salvando-se a tripulação do naufrágio, dirigiram-se ao Porto do Rio de Janeiro. Pediu-se ratificação de protesto e nomeação de curador aos interessados ausentes, dando à ação o valor de 20:000$000 réis. Julgada por sentença a ratificação. Procuração, Tabelião Raul de Noronha Sá, Rua Buenos Aires, 48 - RJ, 1921; Protesto, vapor Aquiqui, 1921.
1a. Vara FederalO autor era comandante do vapor nacional Paraná, de propriedade de Magalhães e Companhia, o qual residia na Capital Federal. Tendo saído do Porto de Estância, se dirigiu ao Porto do Rio de Janeiro com 7639 sacos de açúcar. Após abastecimento de carvão no Porto da Bahia encontrou más condições de mar e vento e, temendo danos ao carregamento, pediu ratificação de protesto, notificando-se os armadores Magalhães e Companhia e os consignatários da carga Thomaz da Silva Companhia. Deu a ação o valor de 2:000$000. Pedido deferido. Taxa Judiciária, 1921; Protesto Marítimo, 1921; Procuração, Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 31 - RJ, 1921.
1a. Vara FederalO autor, capitão do navio nacional Baependy, requereu ratificação de protesto para resguardar-se da responsabilidade provocada pela avaria de 308 sacos de farinha que estavam sendo transportados pelo referido vapor. O juiz se pronunciou para que fosse paga a taxa judiciária de acordo com o laudo do perito. Ele julgou por sentença a ratificação do protesto para que se procedessem a todos os seus efeitos legais. Recibo de Taxa Judiciária da Recebedoria do Distrito Federal, 1918.
1a. Vara FederalO autor era capitão e comandante do vapor nacional Serra Grande de propriedade de Levino David Madeira, conduziu este vapor dos portos da Europa até o porto de Maceió, onde depois de descarregado e de desembarcado pelas estações competentes, recebeu carregamento completo de açúcar e álcool com destino à capital. Requereu protesto onde o referido vapor sofreu de infiltrações no porão que avaria a carga. Foi julgada por sentença a ratificação de protesto realizada.
1a. Vara FederalA autora, sociedade anônima proprietária do vapor nacional Pyrineuss, procedente do porto de Recife com destino ao porto do Rio de Janeiro. O vapor, porém sofreu uma forte tempestade, tendo entredo água na embarcação. O suplicante requereu ratificar o protesto marítimo, como também a nomeação de um curador aos interesses das cargas, dando a caua o valor de 1:000$000 réis. Foi nomeado o curador. O processo está inconcluso. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ, 1926; Advogado Gabriel Osorio de Almeida Junior, Pedro Cybrão.
2a. Vara FederalA autora, sociedade anônima com sede na Capital Federal à Rua do Rosário 2 a 22, Rio de Janeiro, era a armadora do vapor nacional Tocantins, que entrou no porto do Rio de Janeiro vindo de Rosário de Santa Fé com carregamento de trigo. Por ter enfrentado forte tempestade e temendo pela carga, o comandante José Ribeiro Ferraz lavrou protesto marítimo sobre o qual se pediu ratificação de protesto e nomeação de curador aos interesses da carga. Deu-se à causa o valor de1:000$000 réis. Foi julgada por sentença a ratificação de protesto. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 57 - RJ, 1926; Advogado Gabriel Osório de Almeida Junior e Pedro Cybrão, Rua do Ouvidor, 58 - RJ.
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