O autor, capitão do vapor nacional Belém, propriedade da sociedade anônima Lloyd Brasileiro, requer a retificação de seu protesto. O vapor saiu do porto do Pará para Montevidéo com cargas. Durante a viagem, o navio foi alcançado por temporal e, temendo que a carga tivesse ficado avariada seja pela entrada de água ou pelo balanço do navio, o autor redigiu o protesto. O juiz deferiu o requerido inicial. Ata de Deliberação e Protesto feitos a bordo do vapor brasileiro Belém, 1924; Depoimento Pessoal do comandante do vapor nacional Belém.
2a. Vara FederalDIREITO CIVIL
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A autora, era sociedade anônima com sede à Rua do Rosário, 2 a 22, cidade do Rio de Janeiro, armadora do vapor nacional Íris. Este se encontrava em operação de descarga quando se chocou com 2 lingadas com fardos de fazendas, caindo estes na água. Pediu ratificação de protesto lavrado e nomeação de curador aos interessados. Deu à ação o valor de 1:000$000 réis. Ata de Deliberação, 1926; Protesto Marítimo, 1926; Procuração, 1926; Advogado Pedro Cybrão, Rua do Ouvidor, 58 - RJ.
3a. Vara FederalA autora era armadora do vapor nacional Uno, cujo comandante era o capitão Jonathas Augusto de Oliveira, com carga geral e malas do correio para Ilhéus Bahia e outros portos do norte, em viagem com partida do porto do Rio de Janeiro. Foi obrigado a retornar logo, por acidente nas bombas de alimentação das caldeiras. A carga foi transferida para o vapor Comandante Vasconcellos e pediu-se ratificação de protesto marítimo para que se eximisse quaisquer atrasos. Foi julgada por sentença a ratificação de protesto expedida. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ, 1926; Ata de Deliberação, 1927; Advogado Gabriel Ozorio de Almeida Junior, Pedro Cybrão, Adaulto Lucio Cardoso, Avenida Rio Branco, 146, Rua do Ouvidor, 58 - RJ, Rua do Rosário, 2 - RJ.
2a. Vara FederalFrancisco de Paula Albuquerque Maranhão, estado civil solteiro e capitão de cabotagem, pediu ratificação de protesto marítimo lavrado a bordo do vapor nacional Borborema do qual era comandante e armadora a Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro, sociedade anônima com sede à Rua do Rosário 2 a 22, Rio de Janeiro. A viagem do porto do Rio de Janeiro a Porto Alegre foi tranqüila, mas na volta, após deixar o porto do Rio Grande, houve más condições de mar e perderam-se 141 barris de milho jogados ao mar, que danificaram outras mercadorias. Foi julgado por sentença a ratificação de protesto realizada. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1927.
3a. Vara FederalA autora era sociedade anônima com sede na Capital Federal na Rua do Rosário 2 a 22, Rio de Janeiro, e era armadora do vapor nacional Commandante Manoel Lourenço, do qual era comandante Carlos Brandão Storry. O navio fez água com o naufrágio no porto de Dois Rios na Ilha Grande. A tripulação chegou à Capital Federal a bordo do vapor Caxambu e pediu a ratificação de protesto marítimo. O navio ia com carga e passageiros do Rio de Janeiro a Santos São Paulo. Deu-se a ação o valor de 1:000$000 réis. Foi expedida a ratificação. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ, 1926; Ata de Deliberação, 1927; Auto de Apresentação do Diário Náutico, 1927; Advogado Gabriel Ozorio de Almeida Junior, Pedro Cybrão, Rua do Ouvidor, 58 - RJ.
3a. Vara FederalO autor entrado no porto do Rio de Janeiro vindo de Gênova Itália com escalas no porto de Gibraltar e porto de São Vicente, com carga e mercadoria variadas, enfrentou mar forte e vento, lavrando protesto marítimo, para o qual pediu ratificação. O autor era comandante do vapor nacional Orione. A ação foi julgada perempta, visto que a taxa judiciária não foi paga. Decreto nº 19910 de 23/04/1931, Decreto nº 20032 de 25/05/1931, Decreto nº 20105 de 13/06/1931; Lei nº 221 de 20/11/1906, artigo 12; Lei nº 221 de 20/11/1894, artigo 12 .
3a. Vara FederalO autor era capitão do vapor belga Argentinier de propriedade do Lloyd Royal Belge, da Antuérpia, no Brasil com seus agentes Lloyd Real Belga Brasil S. A. à Avenida Rio Branco 18, Rio de Janeiro. O vapor saiu com destino ao porto do Rio de Janeiro e porto de Santos, via Seixões. Deixando o porto de Seixões, a caixa de válvulas de segurança da caldeira de bombordo tinha arrebentado e se soltado. Fez-se protesto marítimo e pararam no porto de Funchal para reparos com certificado de navegabilidade de peritos. Chegando ao porto do Rio de Janeiro, pediram ratificação de protesto e de anotações no diário de bordo. Foi julgada por sentença a ratificação de protesto realizada. Procuração, Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 31 - RJ, 1927; Termo de Protesto, 1927.
2a. Vara FederalA autora era armadora do vapor nacional Comandante Vasconcellos, cujo capitão era Manoel Marianno da Costa. A embarcação ao sair ao sair do porto de Vitória sofreu avaria grossa em suas mercadorias, devido ao choque com outro vapor. A suplicante lavrou protesto marítimo e requereu a nomeação de um curador dos interesses sa carga. Foi julgada por sentença a ratificação de protesto para que se produza os devidos efeitos. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ, 1927; Advogado Gabriel Ozorio de Almeida Junior, Pedro Cybrão, Adaulto Lucio Cardoso, Avenida Rio Branco, 146 - RJ, Rua do Ouvidor, 58 - RJ, Rua do Rosário, 2 - RJ.
3a. Vara FederalO suplicante era comandante do vapor inglês Belle of Irland, pertencente a Dickson Robinson & Companhia, fretado a Lamport & Holt, o qual vinha da cidade de Londres, Reino Unido e entrou no Porto do Rio de Janeiro. A ratificação de protesto suplicada dizia a respeito ao incêndio no porão, onde continha as cargas, que por fim foi inundado com a chegada do Corpo de Bombeiros desta Capital para auxiliar os marinheiros. O sinistro ocasionou avaria grossa. A taxa judiciária desta ação obteve o valor de 7:000$000 réis. O autor baseia-se no Código Comercial, artigo 605. O juiz julgou por sentença a ratificação de protesto para que se produzissem os devidos efeitos legais . Recibo de Taxa Judiciária, 1913; Procuração, 1913.
1a. Vara FederalO autor, capitão do vapor francês Lutetia, da Companhia Franceza de Navegação a Vapor Sud Atlantique, alegou que em sua viagem de Buenos Aires à Europa, o vapor foi abalroado pelo vapor Balzac, da Companhia Lamport & HOH. O autor requereu ratificar o protesto marítimo, como também a nomeação de um curador aos interesses dos ausentes. Foi julgada por sentença a ratificação do protesto. Procuração, Tabelião Alvaro A. Silva, Rua do Rosário, 78 - RJ, 1928; Protesto Marítimo em francês, 1928; Tradução de Protesto Marítimo, Tradutor Alvaro H. C. Garcia; Advogado Hermano de Villemar Amaral, Antonio Carlos Castro e Silva e Alexandre Fessy Moyse, Rua do Rosário, 157 - RJ.
2a. Vara Federal