A autora, armadora dos vapores nacionais Uno e Uça, requereu que 11000 sacos de sal fossem depositados judicialmente, já que Cruz Irmão e Cia recusam-se a receber tal mercadoria. Como a suplicante ignorava a consignatários das mercadorias, requereu que feito o depositório fossem pagos a esta, pelo depositário, os fretes devidos por conta de quem pertencer no valor total de 35.964$900 réis. O juiz deferiu da petição inicial. Relação das mercadorias Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro, 1929; Procuração Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça Rua do Rosário, 155 - RJ, 1928; Contrato de Transporte de Carga Cia de Navegação Lloyd Brasileiro, 1928; Carta de Venda Souza Leite, 1930; Advogado Gabriel Osório de Almeida Junior, Pedro Galvão, Guido de Bellens Bezzi, Adauto Lucio Cardoso; Código Comercial, artigo 528; Decreto n°3084 de 1898, artigo 193, 47; Decreto n°16682 de 09/02/1931, artigo 2.
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A autora, proprietária do vapor Formose, requereu a restituição do valor de 1:772$800 réis, referente a uma multa imposta pelo inspetor da Alfândega. No manifesto do vapor citado constava uma caixa, contendo tecido de algodão que não pode ser embarcado, mas que foi poucos dias depois embarcado no malte. O juiz julgou prescrita a ação, condenando o autor nas custas. Procuração, Tabelião Alvaro A. Silva, Rua do Rosário, 78 - RJ, 1925.
UntitledA autora tinha agência na Rua do Ouvidor, 18, Centro. Alegou que havia indenizado seu segurado dos prejuízos que lhe causou a Companhia Lloyd Brasileiro. Indenização. A suplicante requereu, de acordo com o Código Comercial, artigos 965 e 1524, o pagamento do valor que desembolsou como conseqüência da avaria verificada na mercadoria, no valor de 10:224$900 réis. O processo ficou inconcluso. Procuração Tabelião Álvaro R. Texeira Rua do Rosário, 100 - RJ, 1928, Tabelião Antenor Liberato de Macedo Rua Álvares Penteado; Fatura; Código Comercial, artigo 519; Protesto Marítimo.
UntitledFoi deferido o requerido. Procuração, Tabelião Alvaro Fonseca da Cunha, Rua do Rosário - RJ, 1932.
UntitledA autora requereu a expedição de uma carta precatória ao Estado de São Paulo, a fim de pedir a renovação de interrupção de prescrição devido a avaria por fogo e extravio ocorridos em diversos dias nas mercadorias embarcadas na Estrada de Ferro Sul de Minas. O juiz deferiu o pedido e expediu precatória. Termo de Protesto, 1932; Carta Precatória, 1932.
UntitledA suplicante protestou contra a ré, com praça de Tampico, México, pela qual adquiriu o vapor Hornpire. Contudo, o vapor estava em condições de verdadeira inavegabilidade, fato que não havia sido informado pelos vendedores. Quando aportou na cidade do Rio de Janeiro, tendo suportado condições péssimas de viagem, acabou fundeando neste local. Foi citado o Código Civil, artigo 85 . Termo de Protesto.
UntitledOs autores, negociantes na cidade de Fortaleza, estado do Ceará, requereram indenização no valor de 7:106$875, correspondente a 185 sacos de farinha assegurados pela ré. Os autores embarcaram, no Porto de Fortaleza, no navio a vapor Santos da Companhia Lloyd Brasileiro, 1000 sacos de farinha assegurados no valor de 37875$000. Durante o desembarque, foi notada a avaria de 185 daqueles sacos em virtude da água do mar. A ré se recusou a pagar o seguro. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Recibo, da Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro, 1925; Apólice, 1925; Certificado de Seguro, 1925; Procuração 2, Tabelião Silveira Marinho, Praça do Ferreira, 220, Fortaleza, CE, 1925, tabelião Belisario Fernandes da Silva Távora, Rua do Hospício, 50 - RJ, 1925; Embargo, 1926; Código Comercial, artigo 618; Decreto nº 19910 de 1931; Decreto nº 20032 de 25/05/1931; Decreto nº 20105 de 13/06/1931.
UntitledO suplicante industriais estabelecidos na cidade de Pirapetinga, estado de Minas Gerais, requereu ação ordinária para pagamento do valor de 1:856$300 réis correspondente a uma duplicata não quitada referente à venda de requeijão à Companhia suplicada. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931, e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Fatura, Souza & Irmão, 1925; Procuração, Tabelião Américo Alfredo do Amaral, 1926; Extrato de Conta Corrente, 1926; Recorte de Jornal sem identificação, 12/08/1926.
UntitledO autor era comandante do vapor nacional Rio Doce afretado a Prates e Companhia e de propriedade da Companhia de Madeiras Nacionais do Rio Doce, requereu protesto para ressalva de responsabilidade por danos e prejuízos devido ao encalhe ocorrido em viagem. Foi julgada por sentença a ratificação de protesto realizada. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1927, Tabelião Alvaro Borgerth Teixeira, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1927; Advogado Gastão Carlos Neves, Rua General Câmara, 24 - RJ e Rua do Rosário, 107 - RJ.
UntitledO autor era capitão do vapor nacional Piauí de propriedade do Pereira Carneiro e Companhia Limitada, requereu protesto para ressalva de responsabilidade por danos e prejuízos devido ao enfrentou forte temporal em viagem com destino ao porto de Santos. Foi julgada por sentença a ratificação de protesto realizada. Procuração, Tabelião Alvaro Fonseca da Cunha, Rua do Rosário, 138 - RJ, 1927.
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