Tratava-se de interpelação judicial para o cumprimento do contrato entre as duas partes. Herique Palm, proprietário da Paquete Atria, arrendou este ano a paquete à Companhia Agrícola do Taboleiro com sede no estado de Santa Catarina. A locatória devia hipotecar sua fazenda do taboleiro para garantia as cláusulas do contrato, entretanto não a penhora. A causa foi julgada procedente, condenando a ré a pagar o autor, com juros de mora. Nota Promissória, 1914; Protesto, Tabelionato dos Protestos de Letra, 1915; Carta Precatória 2, Juízo Federal da Seção do Estado de Santa Catarina, Juízo Federal da 1a. Vara; Recorte de Jornal O Dia, 28/05/1912 e 30/05/1912, Gazeta de Itajaí, s/d, 11/12/1914; Taxa Judiciária, valor 80$000 réis, 1915; Procuração, Tabelião Carlos Theodoro Gomes Guimarães, Rua do Rosário, 134 - RJ, 1914, tabelião Evaristo Valle de Barros, 1915, tabelião Alvaro A. Silva, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1917; Custas Processuais, valor 27$636 réis, 1917.
1a. Vara FederalDIREITO COMERCIAL
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O suplicante era leiloeiro público e fizera venda de lotes do Depósito Público. Como constatou déficit no valor de $600 réis, pediu juntada da petição aos autos do leilão. O juiz deferiu o pedido. As deduções foram superiores ao produto da venda. Conta de Venda, 1905; Recibo de Depósito Geral do Distrito Federal, 1905.
2a. Vara FederalO suplicante era leiloeiro público e fizera venda de lotes do Depósito Público. Apresentou a conta de venda com déficit no valor de $900 réis, pois o produto da venda da caixa de vidro com descanso foi inferior às deduções. Pediu juntada da petição aos autos do leilão. O juiz deferiu o pedido. Conta de Venda, 1905; Recibo Depósito Geral do Distrito Federal, 1905.
2a. Vara FederalO suplicante era leiloeiro público e executou a venda de lotes do Depósito Público. Apresentou a conta de venda com déficit no valor de $900 réis. Pediu juntada da declaração aos autos do leilão. O juiz deferiu o pedido. Conta de Venda, 1905; Recibo Depósito Geral do Distrito Federal, 1905; Conta de Venda, 1905; Recibo Depósito Geral do Distrito Federal, 1905.
2a. Vara FederalO autor requereu a justificação de que contratou Davis Ben Oliel para a compra de cebolas com a declaração de que a mercadoria seria entregue ao comprador. Combinou a compra pelo preço regular da mercadoria daquele tempo. Até o momento em que mandou a bordo o seu caixeiro estava na convicção de que a mercadoria era desembaraçada e livre. A ação foi julgada improcedente em 05/1899.
Juízo Seccional do Distrito FederalOs autores eram industriais e comerciantes estabelecidos na Rua da Cantareira, 17, São Paulo. Alegaram que eram cessionários dos direitos de um privilégio de invenção denominado Lava-Enchua, concedidos a Manoel Gomes da Silva e Antonio Duarte da Silva, pela carta patente n. 19620 de 12/09/1931, do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio. Requereram justificar que a citada carta patente havia sido concedida dentro dos meios legais, e que o privilégio consistia na adaptação em uma única peça, de uma escova e de um enxugador de borracha, não sendo este novo modelo de escova fabricado. O juiz deferiu o requerido. Procuração Tabelião Francisco de A. Sampaio, Rua Três de Dezembro, 16, SP, 1932, Tabelião Lino Moreira, Rua do Rosário, 134 - RJ; Escritura de Transferência de Patente de Invenção, 1931; Advogado, Renato Werneck Avellar, Eduardo Capitani Altilio e Francisco de Andrade Souza Netto, Rua José Bonifácio, 12 - RJ.
3a. Vara FederalO autor era de nacionalidade brasileira, negociante, estabelecido na Rua Uruguaiana, 50, com o comércio de varejo de artefatos de tecidos de malha, e proprietário do estabelecimento comercial Casa René. Requereu justificar ao Departamento Nacional de Indústria que fez uma sociedade com Felippe Grossman no dia 21/12/1929, e que no dia 26/05/1930 desfez a referida sociedade. Tal dissolução tornou o réu devedor do justificante no valor de 65:000$000 réis.O juiz concedeu o pedido, sendo as custas pagas pelo justificante. Procuração Tabelião Álvaro R. Teixeira, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1932, Tabelião José Eugenio Luiz Muller, Rua do Rosário, 114 - RJ, 1932; Escritura de Confissão de Dívida e Caução de Contrato de Arrendamento, Tabelião Raul de Sá Filho, Rua do Rosário, 83 - RJ, 1930; Escritura de Sublocação do Prédio, Tabelião Lino Moreira, Rua do Rosário, 134 - RJ; Advogado, Justo R Mendes de Moraes, Herbert Moraes, Luis Werneck de Castro, Ruy da Fonseca Saraiva, Alfredo E. da Rocha Leão, Carlos Guimarães Pinto de Almeida, Hugo Martins Ferreira e Luiz Mendes de Moraes Netto.
2a. Vara FederalO autor requereu justificar que existia desde 1920 na cidade de Rosário, estado do Rio Grande do Sul, uma sociedade comercial e pastoril entre Januário Mendes da Fonseca e Pedro Mendes da Fonseca sob a denominação de Irmãos Mendes e também Mendes Irmão. O juiz deferiu o requerido.
2a. Vara FederalO suplicante requereu a citação da suplicada, sob pena de revelia, para audiência para louvarem-se peritos para exame dos rótulos das caixas de velas, as quais teriam sido trocadas por velas de qualidade inferior pelo suplicado, após o ato de apreensão das mesmas, conforme afirmou o suplicante. Foi dada procedência à justificação.
2a. Vara FederalO bilhete número 4477 expedido pela ré, no valor de 100:000$000 réis, no momento do resgate do seu prêmio, a loteria quis fazer um desconto no valor de 4:865$000 réis. O autor não aceitou tal desconto, vindo desta forma pedir a sua justificativa. É citado o Regulamento nº 737 de 1850, artigo 720. Recibo de Taxa Judiciária, 1913; Traslado de Procuração, 1913; Folheto da Loteria da Capital Federal, 1913.
1a. Vara Federal