A Companhia de Seguros requerente localizava-se àRua do Carmo, 65/67; e pediu ressarcimento de dano no valor de 26.558,30 cruzeiros, por extravio de carga marítima em navio do réu. Este localizava-se à Rua do Rosário, 2/22, e seria responsável sob o código comercial, artigo 519, 529 e 494. A ação foi julgada improcedente. O autor apelou. O TFR deu provimento ao recurso em parte. O autor interpôs recurso ao STF. O réu também entrou com recurso. O STF não deu provimento aos 2 recursos. O réu embargou que foi rejeitado pelo STF. contrato de frete da ré, de 02/1995; (3) notas de despesa de frete do Armazem do ouvidor de 1953; (2) apólices de seguro da autora, de 1953; (2) recibos de indenização pagos pela Autora, de 1954; procuração, tabelião 97, de 1953; código comercial, artigos 728, 519, 529, 666, 102; código de processo civil, artigos 64, 820, 825; CC, artigo 989; decreto 19473, de 1930, artigo 1.; Constituição Federal de 1946, artigo 101 no. III letras a e d .
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaDIREITO COMERCIAL
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Os autores, sociedade em comandita por ações, exploravam, no edifício Frontão Lavradio, o exercício esportivo do Jogo da Péla com aposta, causando prejuízo dos prados de corrida por medida do Decreto no. 126 de janeiro de 1895 ato do novo Prefeito Municipal, provendo o funcionamento das casas denominadas book makets e frontões. Requereram a invalidez da lei e indenização por cessação de interesses e danos efetivos que lhes resultaram da promulgação do decreto e da suspensão de seus trabalhos nos dias úteis. O Supremo Tribunal Federal negou provimento à agravante e confirmou a sentença recorrida favorável ao réu, determinando a causa improcedente. Recorte de Jornal Diário Oficial, 12/11/1893; Mandado de Manutenção de Legalidade do jogo da Péla, 1893; Procuração, Tabelião Gabriel Cruz, Rua do Rosário, 73 - RJ, 1898, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 58 - RJ, 1895; Advogado Ruy Barbosa, Visconde de Ouro Preto, Affonso Celso de Assis Figueiredo e José Maestam Rodrigues Horta .
Juízo Seccional do Distrito FederalOs suplicantes eram advogados e haviam sido contratados pelos suplicados em abril de 1909. Estes últimos, com mulher e menor envolvidos, eram herdeiros do Visconde de Dalto e mantinham uma ação de restituição de impostos contra o Estado do Rio de Janeiro. Assim, os suplicantes propuseram contra eles uma ação executiva para cobrança de seus honorários, calculados no valor 9:081$708 réis. Alguns dos suplicados residiam em Belo Horizonte Minas Gerais e outros na cidade de Resende no Rio de Janeiro. Foi enviada uma carta precatória ao Juizado Seccional de Niterói. Carta Precatória, Juízo Federal da Seção de Minas Gerais, 1913; Decreto nº 3084 de 05/11/1898, artigos 422, 423.
1a. Vara FederalA companhia suplicante, tendo firmado contrato com a companhia suplicada para transporte marítimo de 33:000 sacos de café a que deu em fretamento ao vapor Jaguaribe, foi esta mercadoria alocada no armazem da suplicada, até ser transportada no prazo máximo da 2a. quinzena do mês de março. Tendo porém, o referido vapor partido para o porto de destino em 16/5/1917, a Companhia suplicante requereu ação para pagamento de prejuízos, perdas e danos causados no valor de 123:926$430 réis. A ação foi julgada improcedente, condenando os autores no pagamento das custas. Carta datilografada; Certificado de Tradução; Protesto; Relação de Despesas; Procuração, Tabelião Adolpho Victorio da Costa, Rua do Rosário, 138 - RJ, 1915; Autos de Protesto; Jornal Diário Oficial; Recorte de Jornal; Taxa Judiciária.
1a. Vara FederalO autor, estabelecido com comércio de tecidos, moveu contra o Lloyd Brasileiro uma ação ordinária, por conta de prejuízos ocasionados pelo extravio de mercadorias embarcadas em navio do réu e de propriedade do autor. O suplicante requereu o pagamento de uma indenização no valor de Cr$ 11, 731, 60, correspondentes ao valor das mercadorias extraviadas. O juiz julgou procedente a ação. Houve apelação para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento. Houve recurso extraordinário ao Supremo Tribunal Federal, o qual tomou conhecimento do recurso e lhe deu provimento. Procuração Tabelião Luiz Cavalcante Filho Rua Miguel Couto, 39 - RJ, 1948, Tabelião José de Brito Freire - Avenida Graça Aranha, 342ª - RJ, 1951 e 1953; Fatura José Silva Tecidos Sociedade Anônima, 1950; Nota Fiscal, 1950; Contrato de Frete, 1951; Nota de Conferência, 1950; Decreto nº 19473 de 1930.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaO autor moveu umaação ordinária contra Luiz Villarino, estrangeiro de nacionalidade espanhola, estado civil casado, profissão comerciante, por conta de o réu ter deixado de recolher aos cofres do autor todas as Taxas de Fiscalização no valor total de cr$47.500,00, referente à fiscalização, a título precário, da construção e venda de um edifício de apartamentos na Rua Voluntários da Pátria, 187/189, de que o réu contratou com o autor o financiamento do referido imóvel. Requereu, assim, a cobrança no valor supracitado, por ter sido configurado a culpa contratual na espécie. O juiz Jônatas Milhomens julgou procedente a ação. Houve apelação para o Tribunal Federal de Recursos. Deu-se provimento à ação, para julgar improcedente. Houve recurso extraordinário para o Supremo Tribunal Federal, que conheceu e deu provimento. carteira imobiliária 1945; 2 procurações tab.34, 25, 1953; guia de recolhimento 1962; Constituição Federal, artigo 101, "a"; 863 e segs, código do processo civil; CC. Artigo 955, 1086; Flávio Labourian Barroso, José Ferreira Lopes, Elmo Santos de Bustamante advogados Avenida Almirante Barroso, no.90, sala 812.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaTrata-se do 2º Volume de uma ação ordinária a fim de haver o pagamento do valor de CR$ 153.855,50, referente a quantia das indenizações pagas pela autora aos seus segurados pelo extravio de mercadorias entregues a ré para transporte marítimo. O Tribunal Federal de Recursos deu provimento à ação. A ré interpôs recurso extraordinário. O Supremo Tribunal Federal conheceu o recurso e negou provimento.
3a. Vara FederalOs autores contrataram um seguro de mercadorias, embarcadas em diversos navios da ré, que ao serem desembarcadas deram-se falta, obrigando-os ao pagamento de indenização no valor total de Cr$ 58.561,70. Os suplicantes alegaram que a responsabilidade era do transportador e fundamentados no Código Comercial, artigos 101, 103, 519 e 529 e no Decreto nº 19473 de 10/12/1930, requereram a restituição da referida quantia. O autor abandonou a ação. Procuração, Tabelião Fernando Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 47 - RJ, 1942, Tabelião Alvaro de Mello Alves Filho, Rua do Rosário, 67 - RJ, 1957, Tabelião João Massot, 12º Ofício de Notas, Rua do Rosário, 134 - RJ, 1941; Recibo da The Liverpool e London e Globe Insurance, 1952; Fatura da Companhia Swift do Brasil Sociedade Anônima, 1956; Contrato de Frete, 1956; Averbação da The Liverpool e London e Globe Insurance Company, 1956; Nota Fiscal da Companhia Swift do Brasil Sociedade Anônima, 1956; Certificado de extravio, 1956; Seguros de Transporte Marítimo da Companhia de Seguros Aliança da Bahia, 1956; Termo de Vistoria, 1956; Nota Fiscal da Indústria de Produto Químicos "GT" Sociedade Anônima, 1956; Averbação da Companhia de Seguros Aliança da Bahia, 1956; Recibo da Companhia de Seguros Aliança da Bahia, 1956; Averbação da Segurança Industrial da Companhia Nacional de Seguros, 1956; Nota Fiscal da Artefatos de Metal Deco Sociedade Anônima, 1956; Recibo da Segurança Industrial da Companhia Nacional de Seguros, 1956.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaO suplicante, com sede em Curitiba, requerem ação para pagamentos de indenização no valor total de CR$45.000,00, em conseqüência do extravio de mercadoria transportada em embarcações de propriedade da suplicada. A ação foi julgada procedente, a ré inconformada, apelou desta para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso. Desta forma, a ré manifestou recurso extraordinário ao Supremo Tribunal Federal, que indeferiu tal recurso. Procuração Tabelião Nestor Erichsen Guimarães, Rua Marechal Floriano Peixoto, 65, Curitiba, PR, 1953;Averbação de Seguro 32, 1953, 1954; Contrato de Frete 31, 1953, 1954; Fatura 30, 1953, 1954; Recibo de Quitação de Transporte 30, 1954.
Juízo de Direito da 3a. Vara da Fazenda PúblicaAs autoras, com sede na Avenida Franklin Rooswelt, assegurara à Cooperativa dos Usineiros de Pernambuco Ltdauma partida de mercadorias embarcadas em Recife no vapor Itaipu, de propriedade da ré. Como foi verificado o extravio da carga, as suplicantes argumentaram que teriam direito de requerer ação contra a ré. Requereram o pagamento de uma indenização no valor de 4.981,00 cruzeiros, conforme o Código Comercial, artigo 728. A ação foi julgada procedente, com recurso de ofício ao Tribunal Federal de Recursos, que deu provimento ao recurso. Procuração 2 Tabelião Hugo Ramos, Avenida Graça Aranha, 352 - RJ, 1955, Tabelião Edgard Costa Filho, Rua do Rosário, 76 - RJ; Fatura Cooperativa dos Usineiros de Pernambuco Ltda, 1954; Contrato de Frete 2, 1954; Averbação, 1954; Nota Fiscal Indústria Reunidas Irmãos Spina S/A, 1954; Certificado de Vistoria, 1955; Código Comercial, artigo 728, artigo 618; Código do Processo Civil, artigo 756, artigo 20; Código Civil, artigo 145.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda Pública