DIREITO DE FAMÍLIA

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              42823 · Dossiê/Processo · 1935; 1939
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              Walter Zech, nacionalidade alemã, e Gisela Zech nacionalidade austríaca, desejavam tornar efetiva e legal a separação de ambos através de um desquite amigável. Os autores que não eram possuidores de bens partilhados entre si, mas eram pais de 2 filhos menores, os quais ficariam, definitivamente, com a 2ª suplicante mãe. O 1º suplicante pai, porém, se obrigava a contribuir com o valor mensal de cento e cinquenta mil réis, para a educação dos filhos. Solicitaram, portanto, que o desquite fosse homologado. O desquite foi homologado, mas o juiz recorreu da sentença. O Tribunal Federal de Recursos negou provimento e confirmou a sentença. Carneiro, Edgard Ribas (juiz) . 2 certidão de casamento 5ª Preitoria Cível Freguesia do Espírito Santo - Rua dos Inválidos, 152 1935; 2 certidão de registro de nascimento tabelião Leopoldo de Luna 5ª Preitoria Cível 1933; procuração tabelião Victor Ribeiro de Faria Rua do Rosário, 76 1936.

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              20866 · Dossiê/Processo · 1933; 1934
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, mulher, nacionalidade russa, doméstica residente à Rua Santa Clara 39, estado civil casada com o réu, nacionalidade austríaca, profissão comerciante, residente no Hotel Ouro Preto, propõe desquite, devido fato de os dois não viverem mais juntos por causa dos maus tratos cometidos pelo réu. A autora reuqer que o réu lhe pague pensão mensal para educação e sustento da filha menor do casal, que fique a mesma sob a guarda e posse da autora, e determinou ao oficial do registro civil, onde foi celebrado o casamento, a averbar a sentença de desquite. O juiz homologou a desistência. Certidão de Casamento, Formiga, MG, 1938; Certidão de Nascimento, Freguesias da Lagoa e Gávea, 1933; Procuração Tabelião Lino Moreira, Rua do Rosário, 134 - RJ, 1933.

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              26804 · Dossiê/Processo · 1953; 1957
              Part of Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              Trata-se do espólio de Joaquim Gonçalves Fernandes Pires e sua mulher Jacinta Flávia de Campos Pires devidamente representados pelo inventariante que requereu ação para restituição do valor de CR$1.324.034,80 indevidamente cobrado pela suplicada a pretexto de uma dívida. Cobrança. O juiz José de Aguiar Dias julgou a ação improcedente. O autor apelou e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento. Procuração, Tabelião Julio de Catilhos Penafiel, Rua do Ouvidor, 56 - RJ, 1953, Tabelião Armando Ramos, Avenida Graça Aranha, 351 - RJ, 1974; Registro de Imóveis, 1976, 1977 e 1978; Escritura de Compra e Venda, 1976.

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              3927 · Dossiê/Processo · 1905
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor era inventariante de seu pai Barcio de Guimarães, falecido no dia 02/03/1905, que foi casado com Cândida dos Santos Guimarães, no interesse de suas irmãs Maria José Guimarães e Maria Eugênia Guimarães, ambas estado civil solteiras. Requer justificar a posse de alguns bens de seu pai. Trata-se de prova judicial acerca de alguma coisa, ou seja, prova da existência ou inexistência de ato ou relação jurídica que pretende a parte interessada. Constitui-se através de jurisdição voluntária, isto é, a parte interessada que procura o Poder Judiciário e nunca a recíproca. Dá-se pela inquisição de testemunhas que vem asseverar como meio de prova. Justificação é meramente homologada, não há sentença, visto que não há conflito de interesses em questão.

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              4310 · Dossiê/Processo · 1905
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de uma execução de sentença solicitada pelo autor para que se proceda a homologação de sentença deixada pelo falecido, pai do autor, em Portugal, constando terrenos na Rua Doutor Nabuco de Freitas. O acórdão do Supremo Tribunal Federal decidiu em favor do autor. Trata-se de homologação de sentença estrangeira, na qual se ratifica a carta rogatória, ou seja, a internalização desta sentença a fim de posteriormente esta ser executada. Tal fato ocorre ao ser constatado herdeiro. Já o Ab intestato (pessoa que falece sem deixar herdeiro e testamento - Plácido e Silva. Dicionário Jurídico) tem seus bens requeridos pelo consulado respectivo a seu país, podendo haver disputa do espólio entre os países envolvidos. Trata-se de homologação de sentença estrangeira na qual autoridade judicial ratifica sentença proferida em jurisdição estrangeira, acerca de arrecadação de espólio do falecido, nacionalizando-a para ser posteriormente executada. Caso o decujus seja ab intestato (falecido que não deixa herdeiros e sequer testamento) tem os bens requeridos pelo Consulado respectivo a seu país, podendo ocorrer disputa entre países. Carta de Sentença, 1904; Imposto de Transmissão de Propriedade, 1905; Demonstrativo de Contabilidade, 1905.

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              4194 · Dossiê/Processo · 1914; 1931
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora portuguesa, residente em Cabo Verde, tendo-se casado com João Baptista da Silva Mattos, estabeleceu em escritura antenupcial, na qual ficou estipulado tomarem a natureza de todos os bens que a suplicante possuía no momento de seu casamento, assim como os que vier a possuir por qualquer título gratuito fazendo averbar em seu nome de casada e com a cláusula de bens dotais, os títulos de sua propriedade averbados em seu nome de solteira e depositados no Banco Comercial do Rio de Janeiro requer que sejam expedidos os seguintes alvarás: para a Companhia Ferro Carril do Jardim Botânico, por seu procurador o Banco Comercial do Rio de Janeiro, fazer averbar no seu nome de casada, gravando-as com a cláusula de bens dotais dez ações dessa Companhia constantes na cautela e que estão com o seu nome de solteira; para o Banco do Brasil por seu procurador fazer averbar no nome de casada, gravando-as com a cláusula de bens dotais, cinco ações desse Banco do valor nominal de 200$000 réis numeração 8357 a 8361 e a ação 8362 do valor nominal de 200$000 réis, pertencente esta em comum com sua irmã Hortência Lopes. Essas ações estão averbadas no seu nome de solteira; para a Caixa de Amortização, por seu procurador, fazer averbar no nome de casada, gravando-as com a cláusula de bens dotais, quatro apólices da dívida pública do Brasil uniformizadas, juros de 5 por cento. Alvará, 1908; Ofício, 1914.

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              4699 · Dossiê/Processo · 1915
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de um pedido de execução de sentença onde o exeqüente, mulher, que obteve carta de sentença favorável do Supremo Tribunal Federal, referente ao inventário do seu falecido marido João Francisco Leal e pai de seu filho, menor, único herdeiro do casal. O mesmo requer a citação do exeqüado para que se proceda à execução de uma dívida referente ao empréstimo concedido ao mesmo. O juiz defere o pedido. Trata-se de ação fundada em título de dívida líquida e certa, a qual encontra-se vencida, levando o credor suplicante a requerer geralmente a penhora dos bens do devedor, uma vez que este não quite a mesma dentro do prazo marcado. Carta de Sentença, 1913.

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              5566 · Dossiê/Processo · 1916
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de um pedido de justificação, onde o justificante, mulher, requer comprovar que é a única herdeira de Antônio José de Azevedo e de Maria José de Azevedo, ambos finados, e sem ter deixado testamento, solicita provar seus direitos sobre os bens que consiste em uma caderneta da Caixa Econômica. Trata-se de prova judicial acerca de alguma coisa, ou seja, prova da existência ou inexistência de ato ou relação jurídica que pretende a parte interessada. Constitui-se através de jurisdição voluntária, isto é, a parte interessada que procura o Poder Judiciário e nunca a recíproca. Dá-se pela inquisição de testemunhas que vem asseverar como meio de prova. Justificação é meramente homologada, não há sentença, visto que não há conflito de interesses em questão.

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              17461 · Dossiê/Processo · 1917; 1929
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              Os primeiros suplicantes eram filhos ou genros e únicos herdeiros do coronel Elias Antonio de Moraes, sendo que o último autor, o Manoel Armindo Lessa era o inventariante e testamentário, todos domiciliados no município de São Francisco de Paula Rio de Janeiro. O falecido tinha adquirido terrenos de marinha, comprados em 1894 `a Companhia Territorial e Construidora na Ilha do Governador. Em 1903 vendeu terrenos à firma suplicada e o curador José Antonio de Morais aproveitou-se, tomando posse de prédios terrenos e embarcações. Pediram os autores a restituição de bens, sendo reconhecidos como senhores dos terrenos, perdas e danos e custas, dando à cauda o valor de 500:000$000 réis. A ação foi julgada procedente. O Supremo Tribunal Federal restaurou a sentença inicial. Escritura de Venda e Cessão de Bens, Direitos e Ações, Tabelião Emigdio Adolfo Victório da Costa, Rua do Rosário, 138 - RJ, 1894; Escritura de Retificação e Ratificação, Tabelião Emigdio Adolfo Victório da Costa, 1894; Decreto nº 4105 de 22/02/1868, artigo 1; Decreto nº 434 de 1891, artigo 108; Decreto nº 3084, artigos 158, 44; Código do Processo Civil, artigo 1446; Jornal Diário Oficial 07/07/1918; Procuração 6, Tabelião Raul de Noronha Sá, Rua Buenos Aires, 49 - RJ, 1921, Tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 414 - RJ, 1920, Tabelião Emigdio Adolpho Victorio da Costa, 1917, Tabelião Lino Moreira, Rua do Rosário, 134 - RJ, Tabelião Alfredo de Campos Salles, Rua Floriano Peixoto, 2 - RJ, 1917, Tabelião Noêmio Xavier da Silveira, Rua da Alfândega, 10 - RJ, 1917; Recibo, Prefeitura do Distrito Federal, 1916, 1917; Imposto de Transmissão de Propriedade, 1917; Certidão de Óbito, 1900.

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              12343 · Dossiê/Processo · 1911; 1914
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, inventariante do espólio de Lino Teixeira de Souza, tinha depositado no Banco Rural Hipotecário o valor de 7:300$000 réis e moveu ação de depósito para reaver essa quantia, mesmo com seus documentos extraviados por um despejo ilegal. O autor já havia sido nomeado juiz de direito no governo do Marechal Deodoro da Fonseca e depois fora deposto do cargo. Na cidade de Caxias, estado do Rio Grande do Sul, organizou em 1898 a empresa de Transportes do Cahy. Era amigo do General Pinheiro Machado. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931. Termo de Agravo, s/d; Lei nº 221 de 1894, artigo 60.

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