Os autores, profissão guardas da Alfândega, não receberam o aumento autorizado pelo governo de acordo com a Lei nº 834 de 30/12/1901, artigo 31 e com a Lei nº 424 de 10/12/1896, artigo 26, aos funcionários da Alfândega. A Lei nº 957 de 30/12/1908 artigo 26 mandou pagar aos empregados das alfândegas a porcentagem relativa a aumento da renda do ano, e mais uma vez não receberam. Os autores estão incluídos no quadro do pessoal das alfândegas e assim requerem os relativos aumentos, com juros e custas. Ação julgada procedente e a ré condenada no pedido e custas. A ré apelou e o STF negou provimento do recurso. Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros,Rua do Rosário, 56 - RJ, 1906, Tabelião Andronico Rustico de Souza Tupinambá, Rua do Rosário, 42 - RJ, 1907; Relatório, Ministro de Estado dos Negócios da Fazenda, 1906; Lei nº 834 da 30/12/1901; Lei nº 957 de 30/12/1902; Advogado, Manoel M. de Andrade Figueira Rua da Quitanda, 81 - RJ.
2a. Vara FederalEXECUÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO
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                                14503
                      
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              Dossiê/Processo            
                      
                                                                 · 
                            
                1906; 1908              
                                    
                  
                  
            Parte de             Justiça Federal do Distrito Federal           
              
                                22264
                      
                                     · 
                        
              Dossiê/Processo            
                      
                                                                 · 
                            
                1939              
                                    
                  
                  
            Parte de             Juízo dos Feitos da Fazenda Pública           
              O suplicante era depositário judicial. Nos autos do executivo hipotecário movido pela Caixa Econômica do Rio de Janeiro contra Antonio Cordeiro e Silva e Senhora, apresentou suas contas e requereu preenchidas as formalidades legais, que fossem julgadas boas e bem prestadas. O juiz deferiu o requerido. Recibo; Conta de Telefone; Contas de Luz.
2a. Vara Federal
                                20634
                      
                                     · 
                        
              Dossiê/Processo            
                      
                                                                 · 
                            
                1930              
                                    
                  
                  
            Parte de             Justiça Federal do Distrito Federal           
              Milton Arruda era o procurador do Juiz Cesário de Mello, que era candidato a Deputado Federal. Fez pedido de certidões relativas a recebimento e remessa de ofício da 5a. Secção Eleitoral ao juiz da 2a. Vara Federal. O juiz deferiu o requerido e determinou o arquivamento do processo. Lei nº 3208 de 27/12/1916.
2a. Vara Federal 
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