O impetrante, nacionalidade brasileira, estado civil casado, profissão advogado, impetrou uma ordem de habeas corpus em favor do paciente, nacionalidade brasileira, estado civil casado, profissão engenheiro, pelo fato do paciente se encontrar preso administrativamente, como peculatório, à disposição do Instituto Brasileiro de Reforma Agrária na Delegacia Regional do Departamento de Polícia Federal, SOPS. A prisão foi gerado por uma acusação de falsificação de documentos. O juiz concedeu a ordem, determinando a expedição do alvará de soltura. Coube recurso ao Tribunal Federal de Recursos que negou provimento.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaFALSIFICAÇÃO
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Tratava-se de inquérito administrativo, instaurado para apurar os fatos denunciados em matéria do jornal O Globo, sobre o título de "Uma denúncia grave". O Juiz deferiu o arquivamento do processo. Recorte de Jornal O Globo,08/03/1930.
2a. Vara FederalA Justiça moveu Inquérito conta Nicola Jonmobelli por portar cédula; falsa. O réu é negociante e ao receber a nota de dois sujeitos , que compraram uma espingarda belga e uma faca com a referida cédula. Janmibelli foi obter troco com seu vizinho Alberto de Oliveira Coelho , que suspeitou da procedência da nota. Ao retornar à loja , Janmobelli não encontrou os dois sujeitos , que deixaram suas compras na loja. Cópia de Ocorrência , 11/07/1928.
4º Distrito PolicialJosé Dias Monteiro , ao cumprir seu dever de alistamento eleitoral, foi tido como elemento suspeito por falsificação de sua própria certidão de nascimento , havia se identificado , primeiramente , como nascido em 18/12/1892, no estado do Rio grande do Sul. Posteriormente , no alistamento em questão , o mesmo foi identificado com nacionalidade portuguesa , nascido em 16/02/1892 , José Monteiro reside à Praia do Cajú.
1a. Vara FederalTrata-se de um inquérito policial feito na Delegacia Auxiliar de Polícia, 1a. para apurar a apresentação ilegal de diversos indivíduos como agentes fiscais do imposto de consumo. Foi aquivado.
1a. Vara FederalTrata-se de inquérito policial da 2a. Delegacia Auxiliar istaurado para apurar a responsabilidade pela emissão de cheques falsos pagos a credores inexistentes, que apareceram na 1a. Pagadoria do Thesouro Nacional. Foi homologado por sentença o exame do laudo policial. Cheque 66, Pagadoria do Tesouro Nacional, 1929; Pagamento dos aposentados e pensionistas emitido pelo Tesouro Nacional.
Justiça FederalTrata-se de inquérito policial feito na 1a. Delegacia Auxiliar a fim de apurar a falsificação de documento para alistamento eleitoral feito pelo acusado, 22 anos de idade, estado civil solteiro, profissão operário e residente a Ilha de Paquetá à Rua Dr. Alambary Luz no. 18. falsificação eleitoral O juiz homologou o arquivamento do processo. Recibo de Aluguel, 1919; Certidão de Nascimento, Tabelião Dioclecio Duarte, 1ª Pretoria Civil, Freguesia da Candelária e Ilha de Paquetá, 1925; Ficha Datiloscópica Individual, 1928; Folha de Antecedentes; Certidão de Nascimento, Escrivão Fernando de Lyra Tavares, 1928.
1a. Vara FederalO acusado fez requerimento a 10/03/1922 ao Juiz da 4a. Vara Civíl para inclusão em lista de eleitores do distrito muncipal do Engenho Novo. Apresentou comprovante de renda e emprego. Passado por José Francisco Lobos, da Superintendência da Limpeza Pública, como trabalhador e com vencimentos mensais no valor de 120$000 réis e diária de 1$000 réis. O Juiz de Direito do Alistamento Eleitoral Augusto Dias de Carvalho negou essa atividade. A Procuradoria da República pediu a averiguação da veracidade das certidões. A ação foi julgada prescrita. Carteira de identidade, 1921; TÍtulo de Eleitor, 1921; Recibo de Aluguel, valor de 20$000 réis, 1922.
1a. Vara FederalTratava-se de inquérito policial para averiguação de procedência de cédula falsa de valor de 200$000 réis, recolhida em 04/06/1928, na Estação do Engenho Novo, Estrada de Ferro Central do Brasil. Os autos foram arquivados. Laudo de Laboratório Químico, Casa da Moeda, Análise de Cédula Falsa, 1928; Auto de Exame da Moeda, 1928.
3a. Vara FederalEm maio de 1925 o primeiro acusado pediu inclusão em lista de eleitores da Paróquia de Sant'Anna, Cidade do Rio de Janeiro ao Juízo de Alistamento Eleitoral da Capital Federal. O segundo acusado forjou documentos para esse fim, de fraude eleitoral. Juntando inquérito policial, a Procuradoria da República pediu instauração de processo crime. O juiz julgou improcedente a denúncia e recorreu desta para o juiz federal, que confirmou o despacho. Carteira de Identidade e Certidão de Nascimento, Tabelião Luiz Cavalcanti Filho, Rua dos Ourives, 45 - RJ, 1925 1924; Certidão de Nascimento de Elidio Escrivão Francisco Barreto Ribeiro de Almeida, Ilha do Governador - RJ, 1925; Certidão de Nascimento de Octavio 3a. Pretoria Civil, Freguesia de Sant'Anna, 1921; Certidão de Nascimento de Herculano 3a. Pretoria Cível, Freguesia de Sant'Anna, 1921, Escrivão Alberto Toledo Bandeira de Mello; Laudo de Exame e Conferência de Letra, 1926; Certidão de Óbito de Alcides Pereira Juízo da 2a. Pretoria Civil, 1926, Escrivão Octávio Meilhac; Certidão de Nascimento, Oficial do Registro Civil Ângelo Martins, Freguesia de Santa Rita - RJ, 1928; Auto de Exame, 1929; Comprovante de Renda e Emprego, por Fernando & Arcos, 1925, para fins eleitorais; Decreto n° 4226 de 1920, artigo 24; Decreto n° 14658 de 1921, artigos 2 e 53.
1a. Vara Federal