Os suplicantes eram tripulantes do navio rebocador General Osório, de propriedade do Lloyd Brasileiro, Patrimônio Nacional, em serviço no Porto de Paranaguá, estado do Paraná. Tendo conseguido sentença no aumento de salários e etapas constantes da tabela dos marítimos, alegaram que as suplicadas não cumpriram a referida decisão. Em virtude disto, os suplicantes, por seu advogado, requereram a citação das suplicadas para que estas efetuassem o cumprimento da sentença ou oferecessem o valor à penhora. Foi indeferido o pedido inicial. Procuração Tabelião Bernardino Pereira Netto, 1937; Decreto nº 420 de 10/4/1937; Decreto nº 1708 de 11/6/1937.
UntitledHONORÁRIO
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O médico clínico Joviano de Rezende, que atuava em Porto Novo da Cunha, cidade de Além Paraíba, estado de Minas Gerais, prestou serviço para o falecido Henrique Hermeto Carneiro Leão, Barão do Paraná, era filho legítimo do antigo Barão entre os anos de 1914 a 1915 tanto em sua fazenda Lordello no município de Sapucaia, Rio de Janeiro, como em sua residência na capital. Ele tinha crises de hematuria, urina com sangue. O autor queria que a ré, Baronesa do Paraná, estado civil viúva meeira e herdeira de espólio pagasse o valor de 10:000$000 réis pelos serviços prestados. A ré residia na Rua Marquês de Abrantes, 157. Procuração, Tabelião Belisário Fernandes da Silva Távora, Rua Buenos Aires, 46, 1916; Recibo de Renda Municipal da Colletora Estadual de Além Paraíba, valor 55$000 réis, 1916.
UntitledDe acordo com o médico João Dukla Borges de Aguiar, foi requerida a intimação do suplicado, para que seu protesto fosse considerado. O médico havia prestado serviços especializados a Guilhermino Ferreira de Aguiar e este falecera, sem que lhe pagasse os seus honorários. A sentença foi homologada.
UntitledTrata-se de uma intimação dos herdeiros do falecido Arthur Watson na cidade de Petrópolis, estado do Rio de Janeiro, para que estes compareçam à audiência a pedido dos autores, médicos do falecido, para o pagamento dos honorários. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Procuração passada pelo primeiro autor em favor do Dr. Joaquim Gomensoro, em 11/10/1915; Procuração passada pelo segundo autor em favor dos Drs. Joaquim Gomensoro e Nelson Rangel, em 01/12/1915.
UntitledTratava-se de um mandado executivo para o pagamento do honorário do autor da ação que era bacharel em direito pela firma Marvin e irmão estabelecida na cidade do Rio de Janeiro que o contratou. Dispositivo legal Decreto nº 3084 de 05/11/1898, artigo 89 e 90, artigo 628, 632 e 633. Foi julgada, por sentença a desistência do autor. Contrato de Prestação de Serviços; Escritura do Contrato de Arrendamento, 1911; Recibo de Aluguel, 1915; Recibo de Imposto de Inspeção Sanitária, 1912; Certidão de Imposto de Registro de Produto, 1913; Apólicie de Seguros 2, Companhia de Seguro Marítimo e Terrestre, 1912, Companhia de Seguro Marítimo e Terrestre, 1913; Abaixo Assinado, 1913; Recibo de imposto; Nota Fical.
UntitledO autor, médico residente na cidade de Cristina no estado de Minas Gerais, pede restituição do valor de 2:175$000 réis paga em adiantado ao advogado Carlos Maximiliano Pereira dos Santos; quando este foi seu advogado procurador na cobrança do espólio do Coronel Veríssimo Lucas Annes por honorários médicos pedidos no valor de 43:500$000 réis. Mas como o réu teve diversas falhas em sua atuação como advogado na ação de espólio pelos serviços médicos, como teve que pagar os custos do processo, o autor pede a devolução da quantia que foi paga e ainda quer indenização do réu pelos danos causados. A ação ordinária em questão é uma ação comum na qual o suplicante evidencia o contrato de honorários, o contrato de locação de serviços profissionais e a afirmação da competente procuração no intuito de ser iniciado o procedimento judiciário. O advogado que recebe honorários para se incumbir de uma causa e não dá a devida execução ao mandato deve restituir os honorários e responder pelos danos causados. O advogado do suplicado, Doutor Prudente de Moraes Filho, contesta a ação verificando que na petição inicial não se faz acompanhar de um só dos documentos a que ela se refere, nem mesmo do contrato de locação de serviços profissionais em que se funda a ação, contestando assim a absolvição da instância e a condenação do autor nos custos. São citados os seguintes dispositivos legais: disposições da Ordem do Livro 3, parágrafo 22 e dos Regulamento nº 737 de 25/11/1850, artigos 69 e 720. Estabelece o Decreto nº 3084 de 05/11/1898, no seu artigo 16, da parte terceira, relativa ao processo civil. É também citado o Código Comercial, artigo 162 - volume 57, página 394. Traslado de Procuração, s/d.
UntitledO autor alega que presta serviços médicos ao Frei Ignácio da Conceição e Silva, e que o réu negou-se a efetuar o pagamento no valor de 9:150$000 réis, referente aos seus honorários. O suplicante requer o pagamento da referida quantia. São citados o artigo 60 da Constituição Federal e o artigo 514 do Processo Civil de Ribas. O juiz julgou por sentença o acordo da folha 48, em que há escritura de acordo, quitação e desistência, que faz o suplicante à Pronúncia Carmelitana Fluminense. Escritura, 1920; Procuração, 1917 e 1919; Recibo, 3 1917 e 1918; Carta de Cobrança de Honorários, 1916; Escritura de Quitação, 1920; Estatuto, 1920.
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