O autor tinha negócio de armarinho à Praia de Botafogo, e fora intimado a pagar 250$000 réis por imposto e multa. Pediu juntada de documentos ao processo de sua reclamação contra a indevida cobrança. Também foi referido como Felippe George. A intimação se dirigia a J. Ihan. Os autos foram enviados ao Procurador da República, sem demais manifestações. Recibo de Aluguel Manoel Barrazo Cordeiro, 1915.
2a. Vara FederalIMPOSTO
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A autora pediu juntada de documento aos autos. Era cobrança do valor de 2$100 réis por imposto de consumo d'água.
2a. Vara FederalEm autos de cobrança do valor de 13$800 réis por Imposto de Renda de Pena d'água, a suplicante pediu inclusão de documento. O juiz deferiu o pedido, mas não há sentença final.
2a. Vara FederalEm autos de cobrança do valor de 41$400 réis por Imposto de Renda de Pena d'água, a suplicante pediu inclusão de documento. O juiz deferiu o pedido, mas não há sentença final.
2a. Vara FederalEm autos de cobrança do Imposto de Renda de Pena d'água, a suplicante pediu inclusão de documento. O juiz deferiu o pedido, mas não há sentença final.
2a. Vara FederalEm autos de cobrança do valor de 41$400 réis por Imposto de Renda de Pena d'água, a suplicante pediu inclusão de documento. O juiz deferiu o pedido, mas não há sentença final.
2a. Vara FederalEm autos de cobrança do valor de 62$100 réis por Imposto de Renda de Pena d'água, a suplicante pediu inclusão de documento. O juiz deferiu o pedido, mas não há sentença final.
2a. Vara FederalEm autos de cobrança do valor de 372$600 réis por Imposto de Renda de Pena d'água, a suplicante pediu inclusão de documento. O juiz deferiu o pedido, mas não há sentença final.
2a. Vara FederalO suplicante, negociante, tendo recebido uma contra fé da União para pagamento de imposto de profissão no valor de 193$200 réis referente à casa de comércio de charutos e cigarros localizada na Rua da Assembléia, 1, cidade do Rio de Janeiro requereu ação para justificar através de certidão que se tratava de outra pessoa com o seu mesmo nome, uma vez que seu ramo de negócios era outro. Contra Fé, Escrivão Adalberto Cortes, 1897.
Juízo Seccional do Distrito FederalO autor era 1o. tenente do Exército, residente em Deodoro, na Capital Federal, servindo na 1a. Formação Sanitária Divisionária. Precisando fazer prova perante o Instituto Nacional de Previdência, apresentou testemunhas para provar que não era a ele que se referiam diversos executivos fiscais, multas, cobranças de impostos, ações de despejo movidas por Antônio Alves do Valle e João da Rocha, registro de compra e venda de estabelecimento comercial, registro de nota promissória. Foi deferido o requerido.
3a. Vara Federal