Em 23/10/1916 fez-se a penhora do prédio à Rua do Hospício 268, Rio de Janeiro. A penhora em aluguéis se deu por falta de pagamento de taxa de água por hidrômetro, mas a mulher suplicada afirmou ter pago a boca de cofre, de modo a pedir anulação da dívida. Ela residia à Rua Visconde de Itamaraty no. 89. Enviaram-se os autos à Procuradoria da República, sem demais sentenças. Imposto de Água por Hidrômetro, 1912; Recibo de Aluguel, 1916; Mandado de Penhora valor 20$500 réis, 1916.
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O autor era proprietário do prédio à Travessa Matheus, 33, de Alfredo João Soares. Recebeu multa no valor de 100$000 réis pela Repartição de Obras Públicas, como contraventor do Decreto nº 3056 de 24/10/1898, artigo 18. Como a cobrança se dirigia a Maria Luiza de Morais, sobre outro imóvel, pediu cancelamento da intimação. O juiz ordenou vistas ao Procurador da República, sem outros pronunciamentos. Contra-fé de Mandado de Intimação e Penhora, 1915.
UntitledTratava-se de restituição de imposto de transmissão de propriedade, no valor de 33:000$000. Segundo o autor, a legislação fiscal, pela lei 243, de 30/11/1841, artigo 23, garantia-lhe a isenção do imposto na compra dos navios União, Tupy, Niteroy, Amazonas e Japurá, por ser uma companhia nacional. O autor requereu também os talões de pagamento que se encontravam com o Tesouro Nacional. O despacho foi favorável ao autor, que solicitou uma carta de sentença. A sentença foi julgada procedente em 1a. instância. A apelação não foi aceita e a sentença, mantida. Embargo de Nulidade, 1914; Impugnação de Embargos, 1914; Jornal Diário Oficial, 23/08/1905; Conta de Custas, 1907.
UntitledOs suplicantes eram proprietários do prédio à Rua Visconde de Inhaúma, 71, sobre o qual receberam cobrança do valor de 20:700$000 réis por renda de pena d`água e multa, exercício de 1903. O imóvel, entretanto, diferia do que se dirigia a cobrança, pois o outro fora demolido, com compra de terreno em hasta pública da Municipalidade do Distrito Federal. Pediram cancelamento da cobrança. O juiz ordenou vistas ao Procurador da República. Firmo era profissão engenheiro.
UntitledEm autos de cobrança do valor de 62$100 réis por Imposto de Renda de Pena d'água, a suplicante pediu inclusão de documento. O juiz deferiu o pedido, mas não há sentença final.
UntitledEm autos de cobrança do valor de 13$800 réis por Imposto de Renda de Pena d'água, a suplicante pediu inclusão de documento. O juiz deferiu o pedido, mas não há sentença final.
UntitledO suplicante tendo firmado contrato para venda do domínio útil do terreno situado na Rua Odílio Bacellar na Praia Vermelha e Urca a Jorge Cláudio de Oliveira e Cruz pelo valor de 25:000$000 réis e solicitando o pagamento do laudêmio de cinco por cento sob o valor da transação, requereu ação para expedição de guia para depósito na Caixa Econômica do valor de 1:283$400 réis correspondente à quantia de 25:000$000 réis e não sobre o valor de 37:000$000 réis arbitrado pelo engenheiro da diretoria do domínio público. O juiz julgou subsistente o depósito feito. Procuração Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, 1934; Caderneta Caixa Econômica.
UntitledO autor era 1o. tenente do Exército, residente em Deodoro, na Capital Federal, servindo na 1a. Formação Sanitária Divisionária. Precisando fazer prova perante o Instituto Nacional de Previdência, apresentou testemunhas para provar que não era a ele que se referiam diversos executivos fiscais, multas, cobranças de impostos, ações de despejo movidas por Antônio Alves do Valle e João da Rocha, registro de compra e venda de estabelecimento comercial, registro de nota promissória. Foi deferido o requerido.
UntitledO autor, proprietário, residente à Rua Ladeira do Meirelles, 15, alegou que era proprietário de vários imóveis e que foi obrigado a pagar o valor de 15:637$500 réis referentes ao imposto direto e o progressivo do imposto sobre a sua renda imobiliária do exercício de 1935. O suplicante alegou que tal exigência era ilegal. Manoel Abrunhosa requereu a condenação da ré no pagamento do valor de 15:637$500 pagos pelo suplicante. Restituição. Processo inconcluso. Procuração, Tabelião Mario Queiroz, Rua do Rosário, 148 - RJ, 1937; Pública Forma, Imposto de Renda, 18o. Cartório, tabelião Alvaro R. Teixeira, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1936; Código de Processo Civil, artigo 308; Advogado Guilherme Gomes de Mattos e Sylvio dos Santos Curado, Rua da Alfândega, 85 - RJ; Constituição de 1934, artigo 6o.
UntitledOs suplicantes, por seu procurador, requereram o cumpram-se em carta sentença de homologação, que avaliada, feito o cálculo para pagamento do respectivo imposto, e pago este, fossem passados os alvarás, para que o Banco Rural e Hipotecário e o Banco Industrial e Mercantil no Rio de Janeiro entregassem aos suplicantes ou seus procuradores, as importâncias constantes da homologada sentença estrangeira de formal partillha do inventário do finado Manoel da Silva Jorge. imigração portuguesa. O juiz julgou por sentença o cálculo realizado. Procuração, Tabelião Alexandre Vicente da Silva, 1895, 1896; Imposto de Transmissão de Propriedade, 1896.
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