A suplicante, com sede na Avenida Rio Branco, 128-A, 6º andar, Rio de Janeiro, propôs uma ação ordinária de indenização contra o suplicado, em virtude de roubos e extravios verificados em mercadorias seguradas pela suplicante, que foram embarcadas em vapores de propriedade do suplicado. O valor da indenização foi estipulado em Cr$ 22.274,50. O juiz Roberto Freire julgou procedente, recorrendo de ofício. O réu apelou e o Tribunal Federal de Recursos deu provimento ao apelo. A autora recorreu extraordinariamente e o Supremo Tribunal Federal conheceu e deu provimento. recibos Companhia de Seguros Guanabara de 1948 e 1949 ; certificado de avaria Companhia de Seguros Guanabara de 1949; certificado de vistoria de 1948; averbação - Companhia de Seguros Guanabara de 1948 e 1949; contrato de frete de 1948 e 1949; fatura Laminação Nacional de Metais S/A de 1948 e 1949; fatura Companhia Brasileira de Cartuchos de 1949; seguro marítimo Companhia de Seguro Guanabara de 1949; nota fiscal Fábrica de Tecidos Ltda 1949; fatura Companhia Brasileira de Artefatos de Metais de 1948; fatura Borges, Movel e Cia Ltda de 1948; laudo de vistoria Organização Guilherme Bluhn de 1948; procuração tabelião Aladino Neves 10º ofício Rua do Rosário-113-B 09/05/1928; procuração tabelião Brito Freire - 1º ofício Rua Buenos Aires, 90 - 29/06/1949; recibo cartório técnico jurídico administrativo - 04/09/1950; recibo Álvaro Rodrigues - 03/11/1950; processo anexo n. 5525; agravo de instrumento na apelação cível - 1956; Diário de Justiça 04/10/1956 .
UntitledOs autores,profissão comerciantes, de acordo com o Regulamento nº 737de 1850, do artigo 343, requereram um mandado de detenção pessoal contra o réu, sucessor e único representante da firma Santos & Sobrinho, pois este desejava se ausentar da cidade. O suplicado deve o valor de 2.000$000 réis ao autor, referente a produtos de venda comercias. O juiz considerou procedente o pedido e expedindo assim o mandato de detenção contra o réu. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931.
UntitledBelmiro José Pacheco, estado civil casado, profissão caldeireiro de ferro, alegou que no dia 11/07/1920, durante o almoço do pessoal que trabalhava no vapor Santos, de propriedade da Lloyd Brasileiro, a vítima caiu pela escotilha do porão, vindo a falecer. Foi declarado que estava prescrito o direito dos beneficiários o recebimento da indenização. Auto de Exame Cadavérico, Serviço de Médico-Legal, 1920.
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