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22316 · Dossiê/Processo · 1938
Part of Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

O autor era estado civil casado, de nacionalidade brasileira, major do 4º Batalhão de Infantaria da Polícia Militar do Distrito Federal. Requereu um mandado de segurança a fim de garantir a promoção ao posto de Tenente Coronel por antigüidade, com base na Lei nº 191 de 16/01/1936. O militar afirmou que era o mais antigo no posto de major na Corporação. Portanto teria direito incontestável à inclusão na lista de nomes para a promoção elaborada pela Comissão de Promoção da Polícia Militar, e posteriormente enviada ao Presidente da República. A Lei nº 191 reformulou as regras de promoção na Polícia Militar, estabelecendo que seriam por antiguidade, merecimento ou bravura. Ela exigia, ainda, que os oficiais deveriam ter o Curso de Formação de Oficiais da própria Corporação da Polícia Militar do Distrito Federal ou da Escola de Armas do Exército. O juiz Castro Nunes indeferiu o requerido. Procuração, 1938; Jornal Diário Oficial, 1938; Lei nº 191 de 16/01/1936, artigo 7; Lei nº 192 de 17/01/1936, artigo 25, 8; Decreto nº 22587 de 22/03/1933, artigo 21, 743; Decreto nº 14508 de 01/12/1920; Lei nº 4028 de 10/01/1920, artigo 12; Constituição Federal, artigo 113; Decreto nº 11482 de 10/02/1915, artigo 75, 76.

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4480 · Dossiê/Processo · 1918; 1919
Part of Justiça Federal do Distrito Federal

Trata-se de um pedido de soltura solicitado pelo impetrante em favor do paciente, operário, uma vez que encontrava-se preso na Polícia Central sob acusação do crime de delito. O paciente alegou que sua prisão não houve flagrante ou processo regular. A Secretaria de Polícia do Distrito Federal, informou que o mesmo encontrava-se preso na Casa de Detenção. O Chefe de Polícia Aurelino de Araújo Leal informou que o paciente encontrava-se preso por incursão no Código Penal, artigo 107. Trata-se de habeas corpus, ação constitucional de rito sumário, impetrada com o objetivo de fazer cessar lesão ou ameaça de lesão a direito. Note-se que nesta época não se conheciam os institutos de segurança. Por isso o habeas corpus era usado em relação a qualquer direito. Era utilizado em casos de prisão sem flagrante ou mandado judicial para que fossem garantidos direitos como o de liberdade aos pacientes, cessando por meio desse o constrangimento ilegal que sofrem em sua liberdade individual. Na Constituição Federal de 1891, artigo 72, parágrafo 14 e 22 o habeas corpus era utilizado para impedir qualquer ato que pudesse ferir a liberdade individual do ser humano, tendo como exemplo: liberdade de locomoção, prisão ilegal sem provas, não sendo feito por autoridade judiciária, expulsão do território ferindo a lei de deportação, etc.

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20266 · Dossiê/Processo · 1926; 1933
Part of Justiça Federal do Distrito Federal

O autor, brasileiro, alegou que servia há mais de 10 anos na Polícia Militar do Rio de Janeiro no posto de 2o. sargento, porém foi excluído da corporação por ato do Comando Geral de 11/04/1925. O suplicante baseado na Lei n° 221 de 20/11/1894 art. 13 e na Lei n° 2924 de 05/01/1915 art. 125, requer a sua reintegração a corporação e o pagamento de todos os seus vencimentos. exoneração. A ação foi julgada perempta pelo não pagamento da taxa judiciária no prezo legal. Caderneta de Reservista3 ; Carteira de Identidade, 1917; Carteira de Identidade, 1916, 1919; Diploma da Escola Profissional da Polícia Militar do Distrito Federal, 06/01/1925; Carteira de Identidade, 1916; Lei n°221 de 20/11/1894, artigo 13; Lei n° 2924 de 05/01/1915, artigo 125; Regulamento da Polícia Militar, artigo 496, 225, 405, 352, 244; Decreto n° 14508 de 01/12/1920, artigo 336, 334; Lei n° 4793 de 07/01/1924, artigo 11; Decreto n° 19910 de 23/10/1931, artigo 2; Procuração Tabelião José Eugenio Luiz Muller, Rua do Rosário, 114 - RJ, 1926, Tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 414 - RJ, 1926; Advogado Mario Gameiro Rua do Carmo, 70 - RJ .

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