A autora, sediada no Distrito Federal, era credora da ré, no valor de 46:800$000 réis, devidos pelo consulto de avarias sofridas pelo pontão nacional Conductor, no Porto de Vitória. Pediu, então, que se determinasse à ré o pagamento do valor do seguro no prazo de 15 dias, mais juros de mora e custas, a partir da data de arbitramento. Citaram-se leis e autores. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1920, tabelião Etienne Dessaune Vitória, ES, 1920, tabelião Eugenio Muller, Rua do Rosário 114 - RJ, 1920; Sello por Verba, 1920; Auto de Vistoria, Juízo Federal da Secção do Espírito Santo, 1920; Apólice de Seguro,1920; Instrumento de Protesto, 1920; Código Comercial, artigo 777; Código Civil, artigo 1064; Regulamento nº 737 de 1850, artigo 365.
Sin título
11782
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Dossiê/Processo
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1920; 1923
Parte de Justiça Federal do Distrito Federal