A autora, sociedade anônima era armadora do vapor nacional Tocantis, procedente doporto de Recife. O vapor, porém sofreu uma forte tempestade, causando avaria grossa das mercadorias. O suplicante requereu ratificar o protesto marítimo, como também a nomeação de um curador aos interesses das cargas. Foi julgado por sentença a ratificação de protesto. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ, 1927, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 115 - RJ,1926; Advogado Gabriel Osorio de Almeida Junior, Pedro Cybrão, Adauto Lucio Cardoso e Frederico da Silva Ferreira.
UntitledO autor alegou que lhe foi concedida a patente de invenção no. 15022 de 19/08/1925 pela Diretoria Geral de Propriedade Industrial, do Ministério dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio, referente a uma nova invenção de uma aplicação de produto industrial, líquido, combustível, obtido pela desidratação e descoloração do resíduo que fica na destilação do processo e eterificação do álcool. O suplicante possuía com Eugenio Avellar Werneck uma sociedade sob a firma Monteiro & Werneck, com sede em Petrópolis Rio de Janeiro. Tendo esta firma falido, o autor requereu a exclusão de seu privilégio do leilão que venderia a massa falida. O juiz deferiu o pedido de protesto em inicial. Procuração, Tabelião Belisário Fernandes da Silva Távora, Rua Buenos Aires, 30 - RJ, 1928; Termo de Protesto, 1928; Advogado Francisco de Menezes Pimentel Junior, Rua República do Peru, 70 - RJ.
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