O impetrante requereu uma ordem de habeas corpus em favor dos pacientes, que se achavam presos no Corpo de Segurança e na Casa de Detenção, sem nota de culpa ou mandado de prisão, para serem embarcados clandestinamente para o estado de Mato Grosso. O impetrante se baseou na Constituição Federal, artigo 72, parágrafo 22. Durante o processo, a Secretaria da Polícia do Distrito Federal comunicou que os pacientes não se encontravam presos. habeas corpus sem efeito. Os indivíduos já estavam em liberdade. Código do Processo Criminal, artigo 340; Advogado Oscar Rieger.
1a. Vara FederalTrata-se de um inquérito policial feito na Delegacia Auxiliar de Polícia, 1a. para apurar a apresentação ilegal de diversos indivíduos como agentes fiscais do imposto de consumo. Foi aquivado.
1a. Vara FederalTrata-se de um inquérito referente a análise da nota falsa no valor de 10$000 réis enviada pela diretoria da Estrada de Ferro Central do Brasil, encontrada no dia 10/10/1906 na Estação de Bangu. O juiz julgou por sentença o arquivamento do processo. Termo de Exame, 1906; Nota Falsa.
Justiça FederalTrata-se de inquérito policial da Delegacia Auxiliar, 3a., instaurado para apurar a procedência de cédula falsa, encontrada na renda da Estação de São Diogo da Estrada de Ferro Central do Brasil. Cédula falsa no valor de 10$000 réis. O processo foi arquivado. Cédula Falsa; Termo de Exame, Cédula Falsa, 1907.
2a. Vara FederalA autora por seu procurador, oferece denúncia contra os réus, de nacionalidade italiana, presos quando pretendiam a bordo do vapor italiano Rio Amazonas passar contrabando nos relógios de prata e níquel. imigrante italiano. O juiz julgou a denúncia procedente, réu pronunciado como incurso no código penal.
2a. Vara FederalO processo se originou em inquérito policial da Delegacia de Polícia da 5a. Circunscrição urbana, sobre incêndio na Estação Central da Estrada de Ferro Central do Brasil. O juiz Raul de Souza Martins arquivou o processo por insuficiência de dados. Decreto nº 4763 de 05/02/1903, artigo 27 letras C e D.
1a. Vara FederalA suplicante, Justiça Federal, vem por meio de processo de sumário crime evidenciar o crime contra a fé pública por falsidade ideológica. Os réus, através da falsidade ideológica recebiam o valor de 5:219$000 réis da pagadora do Tesouro Nacional, dirigida a Manoela de Oliveira Silva, residente em na cidade de Porto Alegre, que jamais passou procuração a qualquer um dos réus. Com tal prática, os denunciados assaltaram os cofres públicos e depois partilharam o produto do crime. O Juiz julgou a ação extinta, visto terem decorrido 8 anos da data em que foi cometido o crime. Procuração, Tabelião Belmiro Corrêa de Morais, Rua do Rosário, 35 - RJ, 1901, 1903; Fatura, Tesouro Nacional, 1901; Regulamento nº 737 de 25/11/1850, artigo 157.
1a. Vara FederalTrata-se de inquérito policial da 1a. Delegacia Auxiliar, instaurado para apurar a procedência cédula falsa de 10$000 réis, encontrada na renda da Estação de Santíssimo da Estrada de Ferro Central do Brasil. O inqérito foi arquivado. Juiz Pires e Albuquerque. Cédula Falsa; Termo de Exame de cédula falsa.
Juízo Federal da 2a. VaraTrata-se de um inquérito policial ocorrido na 2ª Delegacia Auxiliar de Polícia. O réu foi acusado de ter praticado uma fraude na habilitação de meio soldo de Mariana Alexandrina de Souza Costa. Mariana Costa, mulher, mãe e estado civil viúva do Orinevile Rodrigues da Costa, requereu de acordo com o Decreto de 1893 habilitar-se ao recebimento de meio soldo. O acusado, porém, como procurador de Mariana Costa requereu o pagamento em nome de sua sogra. O juiz mandou arquivar o processo. Procuração, 1908; Decreto de 1894; Decreto nº 1594 de 1890; Decreto nº 1909 de 1908; Código Penal, artigos 258 e 338.
Juízo Federal do Rio de Janeiro