Os autores eram firma atacadista de fazendas, com sede na Rua do Comércio, 416, em Maceió, Estado de Alagoas. Embarcaram pelos navios Mauá e Santarém, de propriedade da ré, diversas mercadorias que não chegaram ao seu destino. Fundamentados no Decreto nº 19473 de 10/12/1930, artigo 1, requereram a reparação pelos danos ocasionados, no valor total de Cr$ 14.308,20. A ação foi julgada procedente e o juiz e a ré apelaram ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento aos recursos. Conhecimento de Frete nº 60744 de 1950; Nota Fiscal, 1950; Guia de Exportação nº 103777 de 1950; Procuração Tabelião José de Brito Freire Avenida Graça Aranha, 342ª - RJ, 1951; Decreto nº 19473 de 10/12/1930; Código do Processo Civil, artigo 155.
Sem títuloOs autores eram empresa de navegação de propriedade do Governo Federal, com sede à Rua do Rosário 2 a 22. Apresentavam mercadorias abandonadas por mais de um ano em seus armazéns. Citando o Decreto n° 3084 de 1898 parte III artigo 153 e parte IV artigos 153, 156 e 158, se pediu que fossem feitas as contas, se oficiasse curador dos ausentes, e se leiloasse as cargas em leilão pelo leiloeiro Haracio Hernani de Mello.Procedeu-se a união para a venda das referidas cargas, pagando o suplicante armazenagem vencidas, frete e custas. Procuração, Cartório Roquette Rua do Rosário, 115 - RJ; Jornal Diário da Justiça, 1938; Conta de Venda Fiscal, 1939; Nota de Venda, 1939; Decreto nº 3054 de 1898, artigos 153, 156 e 158.
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