Os autores pediram indenização pelas mortes dos seus filhos vítimas de naufrágio em navio torpedeado por submarinos. O pedido foi indeferido sem fundamentação. Autores provaram viver às expensas dos filhos e a reparação é um direito, por danos materiais e perdas. Autores requerem liquidação da indenização que serão pagas. O juiz julgou procedente o pedido. Houve apelação para o TFR, que deu provimento ao recurso. Houve recurso extraordinário, mas foi negado provimento pelo STF. Jornal Diário Oficial, 08/09/1948; Procuração 2 Tabelião Aminthos G. Vieira, Rua das Laranjeiras, 16, Aracajú, SE, Tabelião José Campos de Souza, Aracajú, SE, 1948; Lei nº 4166 de 1942; Lei nº 8553 de 1946; Advogado Alberto Barreto de Melo.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaAs autoras, estado civil viúvas, de prendas domésticas, alegaram que ficaram viúvas devido ao torpedeio do navio Cairú,Aníbal Benévolo,Cabedello, Bagé e Afonso Penna, durante a 2ª Guerra Mundial, embarcações de propriedades da suplicada. Diante do acontecimento, o Estado assumiu a responsabilidade de sustentar as suplicantes e para isso baixou várias soluções, atos administrativos e leis que viesses passar. A Marinha Mercante baixou a Resolução n. 85 relativa ao seguro de bagagem de tripulantes de navios. As suplicantes afirmam que teriam o direito, mas não receberam no total o valor de Cr$ 54.000,00, com também o pagamento com juros e mora dos custos dos processos. Certidão de Óbito; Certidão de Casamento; Procuração Tabelião Julio de Castilhos Penafiel, Rua do Ouvidor, 56 - RJ, Tabelião Antonio Carlos Penafiel, Rua do Ouvidor, 56 - RJ.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda Pública