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19277 · Dossiê/Processo · 1928
Part of Justiça Federal do Distrito Federal

O impetrante advogado requereu que fosse impetrada uma ordem de habeas corpus em favor do paciente profissão mestre de navio , que acha-se preso sob suspeita de ter violado malas do correio e contrabando, sem nota de culpa e encontra-se incomunicável a mais de 48 horas. O pedido foi julgado prejudicado.

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17165 · Dossiê/Processo · 1914
Part of Justiça Federal do Distrito Federal

A autora alegou que a Repatição do Correio Geral estava recebendo diversas reclamações de que as malas contendo valores expedidos para os portos do norte quase sempre chegavam violados e desfalcados . A referida repartição, então, promoveu uma rigorosa fiscalização no serviço de expedição das malas. No dia 15/12/1914 expediu mercadorias para o Estado da Bahia, pelo vapor Iyapuna, 64 sacos fechados no valor de 818$250 réis. Somente foram recebidos 63 sacos. Foi apurado que um servente de 1a. Classe do Correio, o réu, aparecia no cais alegando ter ordens para retirar o conteúdo das malas. O juiz deferiu o requerido em petição inicial e expediu o mandado de prisão preventiva do réu, que se disponibilizou a pagar a quantia, mas até 25/01/1915 não havia feito. A ação foi julgada prescripta pelo juiz Octávio Kelly. Listagem de correspondência registradas, 1914; Fatura; Inquérito Administrativo, Direitoria Geral dos Correios; Lei nº 2110 de 30/09/1909, artigos 1, 2 e 4.

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23128 · Dossiê/Processo · 1919
Part of Justiça Federal do Distrito Federal

Os suplicados eram estabelecidos na capital federal e não teriam pagado a sobretaxa ao retirarem o total de 66257 sacos de café sob exportação de Minas Gerais. Pediu-se quitação do valor de 133:288$009 réis. Os réus, comissários do café, ofereceram 140 apólices e propuseram embargos, afirmando que em ação de manutenção de posse de 1917, ele e outros negociantes já tinham pagado sobretaxa de 3 francos. Não consta sentença final. Decreto nº 10902 de 10/05/1914, artigo 104.

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17529 · Dossiê/Processo · 1920
Part of Justiça Federal do Distrito Federal

A companhia suplicante, por seus agentes, requereu uma ação para o depósito judicial das mercadorias transportadas pelo vapor inglês Glemorchy que ficou encalhado na baía do porto de Vitória, Espírito Santo. Tendo as mercadorias chegado ao porto do Rio de Janeiro pelo vapor nacional Itaperuna, de propriedade da Companhia de Navegação Costeira, solicitou também o pagamento da contribuição da avaria antes da retirada da carga. Sentença perempta por não pagamento da taxa judiciária. Procuração, 1920; Lista de Carga do vapor Glemorchy, 1920; Decreto nº 19910 de 1931; Decreto nº 20032 de 1931; Decreto nº 20105 de 1931.

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33355 · Dossiê/Processo · 1953; 1957
Part of Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

O suplicante era autarquia da previdência social, com sede na Avenida Rio Branco, 10. Propôs uma Ação Ordinária contra Ivo de Mello e sua mulher Adelina dos Santos Lima, estado civil casados, ele profissão operário e ela de prendas domésticas, residentes na Rua Ceará, 87, Praça da Bandeira, Cidade do Rio de Janeiro. Requereu a rescisão de contrato de promessa de compra e venda feita aos suplicados, com a condenação dos mesmos no pagamento das prestações já pagas a título de pena convencional, mais custas e honorários advocatícios, por conta do atraso do pagamento das prestações relativas de alguns meses. A ação foi julgada procedente pelo juiz Nestor Rodrigues Perligeiro. Procuração Tabelião Raul de Sá Filho - Rua do Rosário, 84 A - RJ em 1945; Escritura de compra e venda em 1952; Diário de Justiça em 04/10/1953; Jornal Diário do Povo/O São Gonçalo/Jornal do Commercio, 1953; Carta Precatória em 1960.

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16927 · Dossiê/Processo · 1900; 1902
Part of Justiça Federal do Distrito Federal

A autora, em liquidação forçada, proprietária do vapor Aymoré, requer o pagamento do valor de 8:000$000, danos emergentes, lucros cessantes, juros da mora e custas. O referido vapor estava no trapiche da Saúde quando duas lanchas a vapor, de propriedade da ré Edith e Ita chocaram-se com ele. Alega que a culpa pelo sinistro e as avarias que causaram foi das lanchas e, por isso, pede a quantia citada. O processo está inconcluso. Auto de Ratificação, 1900; Protesto, 1900; Procuração, 1899 - 1901; Vistoria, 1900; Auto de Arbitramento, 1901; Recibo, 1901; Mapa explicativo do acidente, 1901; Auto de Vistoria, 1900; Decreto nº 737 de 1850, artigo 189; Código Comercial, artigo 749; Decreto nº 3334 de 1899; Decreto nº 1988 de 1895; Decreto nº 605 de 1891; Decreto nº 3084 de 1898, artigos 338 e 349.

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9232 · Dossiê/Processo · 1912
Part of Justiça Federal do Distrito Federal

A autora fora autorizada a funcionar no país pelo Decreto nº 8299 de 13/10/1910, e no caráter de arrendatária de todos os serviços inerentes à exploração do novo cais do Porto do Rio de Janeiro, ex-vi do Decreto nº 8062 de 09/06/1910, requereu em 10/09/1912 uma vistoria com arbitramento, de modo que ficassem determinados pelo exame pericial tanto à época em que, a partir de 18/06/1910, o novo cais deveria lhe ter sido entregue em toda a sua extensão, quanto ao prazo para que a União Federal lhe entregasse toda a extensão do cais, desde a embocadura do Canal do Mangue, à margem direita, até a Prainha, com armazéns, 2 guindastes fixos para 20 ou 30 toneladas e uma cábrea flutuante para 100 toneladas. O contrato previa que o governo deveria entregar de imediato 5 grandes armazéns prontos e aparelhados, constituindo 700 metros, ou 1/5 da totalidade do cais, e o restante seria entregue conforme as obras se concluíssem. E, 10/09/1912, foi autorizada a vistoria, e homologada em 15/11/1912. Estipulou-se em geral o prazo de 10 meses para que se entregassem as obras prontas. Assim, requereu-se a definição daquele ou qualquer outro prazo razoável para que a União Federal entregasse à suplicante definitiva e integralmente toda a extensão do cais e a aparelhagem e construções, protestando por prejuízos, perdas e danos, dando à causa o valor de 3500:000$000 réis para efeito provisório da taxa judiciária. O juiz deferiu o pedido do autor. O réu e o juiz de ofício apelaram ao STF. O autor desistiu da ação e o STF homologou. Planta de Terreno; Taxa Judiciária, valor 300 mil réis, 1913; Procuração, Tabelião Belmiro Corrêa de Moraes, Rua do Rosário, 76 - RJ, 1911; Código Comercial, artigo 227; Código Civil, artigo 1719; Nova Consolidação das Leis da Alfândega, artigos 808, 875.

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36443 · Dossiê/Processo · 1950; 1970
Part of Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

O autor, espólio de Henrique Lage, representado por sua inventariante, Gabriella Besanzoni Lage, entrou com uma ação ordinária contra a suplicada para requerer as indenizações referentes aos navios Piave, Araraquara e Itagiba de propriedade da autarquia designada como organização Henrique Lage- Patrimônio Nacional, que teve origem a partir da incorporação ao Patrimônio Nacional de todos os bens e direitos do citado espólio, da data de 02/09/1942, pelo Decreto-lei nº 4648, tendo sido os citados navios torpedeados e afundados. Dessa forma, o autor pediu indenizações correspondentes aos navios citados, cujas reparações foram excluídas dos bens do espólio antes da incorporação. O juiz Jonatas de Matos Milhomens julgou a ação improcedente. O autor apelou ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento à apelação. E, seguida, o autor embargou, tendo os embargos recebidos. Por conseguinte, o autor recorreu a recurso extraordinário junto ao Supremo Tribunal Federal que conheceu e deu provimento recurso. Procuração, Tabelião Márcio Baronkel de S. Braga, Avenida Antonio Carlos, 641 - RJ, Tabelião Álvaro Borgerth Teixeira, Rua do Rosário, 100 - RJ, Tabelião Hugo Ramos, Avenida Graça Aranha, 352 - RJ, Tabelião Armando Ramos, Avenida Graça Aranha, 351 - RJ, 1946, 1951, 1963; Jornal Diário da Justiça, 23/01/1948; Certidão de Inventário dos bens, 1950; Laudo de Arbitramento dos navios e demais embarcações, 1947; Decreto nº 25147 de 29/06/1948; Decreto-lei nº 9521 de 26/07/1946; Decreto-lei nº 4648 de 02/08/1942; Advogado Carlos Alberto D. de Abranches.

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14522 · Dossiê/Processo · 1949; 1953
Part of Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

Os autores, com sede em Londres, Inglaterra, representados por Lowdes Sons Limited requereram contra a ré, localizada à Rua Rodrigues Alves, 303, fundamentada no Código Comercial, artigos 519, 529 e 728, no Código Civil, artigo 1524, no Decreto nº 19473 de 1930 e no Código do Processo Civil, artigo 291, o pagamento do valor de 67.655,90 cruzeiros. O suplicantes, companhias de seguro do transporte marítimo, vieram a pagar a seus segurados os sinistros que ocorreram no transporte das mercadorias, realizado pela ré. Os autores solicitaram o reembolso dos sinistros pagos, já que a responsabilidade cabia à suplicada. O Juiz Raimundo de Ferreira de Macedo deferiu o requerido. Mandou-se proceder a penhora. Contrato de Frete, 1945, 1946, 1947, 1948 e 1949; Averbação, 1945 a 1949; Fatura, 1947 a 1948; Nota de Entrega, 1947; Recibo de Pagamento de Nota de Débito, 1944 a 1949; Laudo de Vistoria, 1948, 1949; Ordem de Embarque, 1948; Recibo de Pagamento de Indenização, 1948, 1949; Vistoria com Arbitramento ad Perpetuam Memoriam, 1948; Procuração, Tabelião, Alvaro Borgeth Teixeira, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1939, 1940, 1941, 1942, 1943, 1944, 1945, 1946, 1947, 1948; Apólice de Seguro, 1948; Extrato de Nota Fiscal, 1948; Jornal Diário da Justiça, 1950; Decreto nº 2681 de 1912, artigo 9; Decreto nº 22785 de 31/05/1933; Lei nº 1533 de 31/12/1953, artigo 11.

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