INTERVENÇÃO NA PROPRIEDADE

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              8383 · Dossiê/Processo · 1914; 1931
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, fazendeiro, residente no Município de Araxá, estado de Minas Gerais era proprietário da Fazenda Olhos d`água no distrito de São Pedro de Alcântara. E nela criava gado de criação e de engorda dos quais se utilizava para a indústria de laticínio. Essa sua fazenda de 586 alqueires de terra foi invadida pela ré. A ré invadiu parte da fazenda e começou a escavar e colocar os trilhos, ainda fez uso da madeira da mata da fazenda e tirou pedras de uma pedreira que lá havia. O autor quer todas as indenizações por perdas e danos que estima serem do valor de 50:000$000 réis. A ré alegou por decreto do Governo Federal ela gozava do direito de desapropriação de terras necessárias ao assentamento dos trilhos. E que só deveria pagar a indenização do terreno, o que não seria nem um décimo do que pediu o autor. Afirmava que a Estrada de Ferro iria valorizar as terras. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931 . Imposto de Registro de Imóvel, 1909; Procuração, Tabelião Evaristo Valles de Barros, 1914.

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              11337 · Dossiê/Processo · 1915
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores requereram mandado de manutenção de posse de seus direitos autorizados pelas cartas patentes inclusas no processo. Segundo a lei orçamentária, os autores deveriam pagar uma taxa de 2 por cento sobre operações mercantis de compra e venda a prestação e sorteios, que pensavam ser absurda. Segundo eles, a lei pode ser interpretada de formas variadas. Deram à causa o valor de 20.000$000 réis. Os autos foram julgados improcedentes pelo STF. Procuração 3, Tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 141 - RJ, 1915, tabelião Belmiro Corrêa de Moraes, Rua do Rosário, 76 - RJ, 1915; Recorte de Jornal Diário Oficial, 30/01/1915; Lei nº 2321 de 30/12/1910; Decreto nº 8598 de 8/3/1911, artigo 13; Decreto nº 11492 de 17/2/1915.

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              5942 · Dossiê/Processo · 1915
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, mulher, era proprietário de uma Casa de Pensão na Rua do Catete, cidade do Rio de Janeiro, que estava sendo importunada pelo chefe de polícia que colocou os policiais na porta da casa impedindo os hóspedes de entrar e sair mesmo sem ter razão de ordem pública. Turbação de posse do autor. O mesmo alegou que foi ameaçado de ser retirado da casa. Portanto, o autor pede a manutenção de posse.

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              8098 · Dossiê/Processo · 1915; 1921
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor alegou ser proprietário de um terreno na Rua de Santa Luzia, o qual obteve na praça judicial no executivo fiscal movido pela fazenda nacional. O suplicante, entretanto, está sendo turbado por terceiros da sua posse. O suplicante requereu um mandato de manutenção de posse, sob pena de uma multa no valor de 20:000$000 réis. Foi citado o Decreto nº 4956 de 09/09/1903 e Código Civil, artigo 494. O STF acordou em dar provimento a apelação para reformar a ação improcedente. A manutenção de posse em foco chegou ao STF em 1917 através de uma apelação cível n. 3130.

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              5594 · Dossiê/Processo · 1915; 1931
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, profissão comerciante, tinha uma fábrica de manteiga para exportação na Rua da Harmonia, cidade do Rio de Janeiro. Iria mandar 15 caixas do produto procedente de Blumenau para Bahia de valor 3:307$500 réis. Entretanto, o autor foi impedido de enviar as mercadorias pelo Comissariado de Alimentação Pública e alega que o referido ato fere o seu direito à liberdade de comércio garantida pela Constituição Federal e considera o mesmo dispótico. O autor baseia-se em um dos direitos mais importantes que entram na Constituição do direito de propriedade, é dispor da coisa como bem entende ao proprietário. Sendo manisfestamente inconstitucional, como sendo contrário ao garantido pela Constituição que é o direito de propriedade. O juiz denega o remédio prossessório referido como ressalva. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Pública Forma; Fatura 3, 1919; Telegrama 3, 1919; Guia de Exportação, 1919; Procuração em nome de J. S. Cavadas, 1919.

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              1147 · Dossiê/Processo · 1916
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor fora intimado pela Diretoria Geral da Repartição de Águas e Obras Públicas a colocar um hidrômetro no prédio de sua propriedade à Rua Coronel Pedro, cidade do Rio de Janeiro sob ameaça de multa e do corte do fornecimento de água. Tendo efetuado o pagamento do imposto do consumo d'água, o autor requereu mandado proibitório para que cessassem o constrangimento e a posse do uso da água fosse pacífica sob pena de indenização no valor de 5000$000. Desse modo o juiz realiza o mandado proibitório e depois o encerra com o não pagamento da taxa judiciária. Traslado de Procuração Tabelião Belmiro Corrêa de Moraes; Intimações da Repartição de Águas e Obras Públicas; Imposto do Consumo de Água, 1914, 1915 e 1916; Imposto Predial, 1916 .

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              4271 · Dossiê/Processo · 1916
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor mulher a qual possuía terrenos na cidade de Santa Barbara, estado de Minas Gerais. O suplicante teve parte deste terreno desapropriado pela Estrada de Ferro Central do Brasil para a construção do ramal de Santa Barbara. Foi estabelecido um acordo conforme o Decreto nº 4956, de 09/09/1903, artigo 6, ficando a indenização compreendida no valor de um conto de mil réis. Entretanto, até o ano de 1908 a suplicante nada havia recebido. O juiz deferiu o protesto e intimação do procurador . Procuração, 1916.

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              9120 · Dossiê/Processo · 1904
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              A União era dona da Ilha de Santa Bárbara e dos edifícios nela existentes. Sublocou parte dos mesmos pelo valor de 10:000$000 anuais ao Tenente Coronel Antonio da Rocha Moura. Este contrato foi transferido aos réus, mas a União diz querer os imóveis o mais rápido possível. Por isso, diz que fará arbitramento das benfeitorias ali feitas. O juiz julgou por sentença o auto de emissão, custas ex-causa. O autor, então, desistiu da ação. Procuração 6, Tabelião Ibrahim Machado, Rua do Rosário, 88 - RJ, 1904, tabelião Dario Teixeira da Cunha, Rua do Rosário, 56, tabelião Theodoro Gomes Guimarães, tabelião Belmiro Correa de Moraes, 1905, tabelião Gabriel Cruz, Rua do Rosário, 69 - RJ, tabelião João Roquete Carneiro de Mendonça; Esboço da Ilha de Santa Bárbara, 1904; Demostração de Despesa, A. Thun, 1904; Recibo do Tesouro Nacional, 1904; Escritura, tabelião Belmiro de Moraes; Jornal Diário Oficial, 04/08/1905.

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              7799 · Dossiê/Processo · 1904; 1907
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              O Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas havia contratado a empresa C. H. Walker e Company Limited, a fim de que fossem feitas obras de melhoramento no Porto do Rio de Janeiro. Para isso, teve necessidade de requerer os terrenos da marinha garantindo os direitos de propriedade de quem comprovasse ser dono ou ter posse do terreno. Entretanto, o réu fazia uso ilegal e abusivo do gozo do terreno, ou seja, não tinha posse, como definiu Ribas - Da posse, p. 9, com isso era considerado um intruso que não queria entregar a propriedade alheia, pretendendo que fosse indenizado pela União Federal. O endereço desses terrenos era Santo Cristo dos Milagres, 82, 84, 86, 88, 90 e 92, cidaede do Rio de Janeiro. O órgão que tinha competência para tratar de concessão de terreno era a Câmara Municipal, a sua legitimidade era ratificada pela Lei nº 3348 de 20/10/1887, artigo 8, no. 3. O processo foi anulado por impropriedade do meio empregado. A apelada foi condenada nas custas. Planta de Prédio, 1904; Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, 1904; Escritura de Venda de Embarcações e Aparelhos de Mergulho; Cessão e Arrematação de Estaleiro e Penhor, 1893; Recibo, Diretoria de Rendas da Prefeitura do Distrito Federal, valor 2$000 réis, 1903; Imposto de Laudênio, valor 661$000 réis, 1903; Arrecadação de Imposto Municipal de Alvará de Licença, 1904; Recorte de Jornal Diário Oficial, 05/12/1903; Lei nº 3348 de 20/10/1887; Mandado de Verificação de Limites; Certidão de registro de Carta de Traspasse e Aforamento de terrenos, 1904; Mandado de Imissão de Posse, 1904; Auto de Imissão de Posse, 1904; Termo de Apelação, 1904; Mandado de Verificação de Limites, 1904; Auto de Verificação, 1904; Apelação Cível; certidão de registro de Auto de Ação de Obra Nova, 1904; certidão de registro de Escritura de Venda, 1904; certidão de registro de Licença para Diretoria do Patrimônio 1a. Seção da Prefeitura do Distrito Federal, 1904; certidão de Arrecadação, valor 160$000 réis, 1904, valor 1:200$000 réis, 1904; Requerimento do réu ao Presidente do Tribunal Civel e Criminal, 1904; traslado de Procuração, tabelião Evaristo Valle de Barros, 1911; Contra-fé, 1912 .

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              8241 · Dossiê/Processo · 1905
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              Tratava-se de uma ação de desapropriação do imóvel localizado na Rua do Riachuelo, 254, o qual a ré era proprietária. A desapropriação se fazia necessária por conta da obra de melhoramento do Porto do Rio de Janeiro aprovada pelo Decreto nº 4969 de 18/09/1903. A União propôs o pagamento da indenização no valor de 6:969$600 réis. O juiz julgou por sentença o auto de emissão na posse. Planta de Prédio; Protesto, 1905; Decreto nº 7051 de 18/10/1878, artigo 3o., parágrafo 1o.

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