Trata-se de requerimento de pagamento expedido pela suplicante firma comercial, que tendo alugado os móveis constante do contrato firmado com o suplicado, os utilizaria no prazo de quatorze meses com pagamento mensal no valor 50$000, porém o suplicado não cumpriu com o compromisso, e não quitou dez meses do aluguel no valor de 500$000 mais juros e custas. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931 . Procuração, 1916; Recibo, 1917.
1a. Vara FederalLargo de São Francisco de Paula (RJ)
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A autora, mulher, estado civil viúva, meeira, inventariante e única herdeira de seu falecido marido, requereu o pagamento da indenização do dano causado pela morte deste, no valor de 500:000$000 réis. A causa da morte foi um acidente de trem causado por erro do próprio maquinista da Estação de Ferro Central do Brasil. José Worms era de nacionalidade brasileiro, negociante estabelecido com joalheria e residia na Rua Miguel Cervantes, Cachambi. O STF acordou em rejeitar ditos embargos. Custas pela União Federal. Jornal O Paiz, 01/10/1909, Jornal do Brasil, 01/10/1909, Correio da Manhã, 01/10/1909; Guia de Cobrança do Hospital Geral da Santa Casa de Misericórdia, 1909; Certidão de Óbito, 4a. Pretoria, 1909; Extrato de Conta Corrente; Procuração, Tabelião Emigdio Adolpho Victorio da Costa, Rua do Rosário, 134 - RJ, 1909; Consolidação das Leis Civis, artigo 800.
1a. Vara Federal