Os autores contrataram com Doulton e Companhia da Inglaterra, o fornecimento de material de esgoto. Mas o vapor aportou com material de péssima qualidade e por isso os autores protestam .
Sin títuloLICITAÇÃO
45 Descripción archivística resultados para LICITAÇÃO
Trata-se de prestação de contas decorrentes do contrato de subempreitada, que o autor havia feito com o réu em 01/1912, referente à construção de um trecho da Estrada de Ferro Central do Brasil. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto n° 19910, de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto n° 20032 de 25/05/1931, e o Decreto n° 20105 de 13/06/1931. Procuração, 1916.
Sin títuloO autor alegou que em contrato com o Governo Federal ficaram ambos obrigados a emissão de bilhetes ao portador e a vista, correspondentes ao seu capital, sendo 10:000$000 réis sobre lastro em ouro e dupla emissão e 10:000$000 réis sobre fundos públicos, para o fim de realizar um empréstimo ao estado de Pernambuco, em cumprimento ao Decreto nº 782A de 25/09/1890, sendo a emissão total no valor de 50:000$000 réis. Após o empréstimo celebrado, o autor começou a depositar no tesouro lastro de ouro, tendo em agosto de 1891 depositado 875.077 libras esterlinas e recebido da Caixa de Amortização o valor de 15558:200$000 réis e papel. Porém, o autor alegou que a União Federal criou uma atmosfera de desconfiança e descrédito, impossibilitando novas emissões dos bancos. O autor requereu a restituição do valor de 16.811.669$566 réis. O juiz julgou a ação procedente em 16/09/1902. O STF negou embargo e confirmou o acórdão embargado em 07/08/1925. Procuração 2, Tabelião Carneiro Cunha, Rua 15 de Novembro, 42, tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1910; Decreto nº 165 de 17/01/1890 e Decreto nº 880 de 18/10/1890, Código Comercial, artigo 249 e 289.
Sin títuloTratava-se do protesto ao Ministério da Fazenda que pretendia abrir concorrência pública para extração e venda de areias monazíticas e outras no terreno de marinha e, dessa forma, prejudicar o autor. Termo de Protesto, 1901.
Sin títuloAutos completos só de folhas 270 a 348, em grau de apelação. Os suplicantes eram proprietários de rede de distribuição de energia elétrica, de linhas de transmissões e de usina hidrelétrica de Sant´Anna de Parnahyba, no rio Tietê. Tinham isenção de direitos de importação e direito de desapropriação por utilidade pública, pelo Decreto nº 6192 de 23/10/1906, com assistência da Câmara Municipal de São Paulo. Pediram anulação de decretos federais que semelhantes favores concederam aos suplicados, sendo o Decreto nº 7052 de 30/07/1908 e Decreto nº 7100 de 03/09/1908, e Decreto nº 8626 de 20/03/1911. Os suplicantes eram os apelados da apelação, sem sentença final. lei 1316, de 20/01/1951,artigo 18; lei 677, de 12/09/1899; lei 221, de 20/11/1894; regulamento 5646, de 22/08/1905; regulamento interno do STF, artigo 136; regulamento 737, de 1850, artigo 714; decreto 802, de 31/07/1900; lei municipal, 407, de 21/07/1899; decreto 848, de 11/10/1890, artigo 375; decreto 3084, de 05/11/1898, artigo 233; procuração manuscrita tabelião Alfredo de Campos Salles, rua Anchieta, 01, SP.
Sin títuloO autor requereu o exame integral dos livros do réu sob pena da lei. Em 1892, a autora contratou o réu para a continuação das obras de melhoramento do Porto de Santos. Baseada no Código Comercial, artigo 18, que designava a Comunhão de Interesses, mas a União considerava-se a serviço do público. Como a companhia é usufrutuária da obra e a União delegou as tarefas, dizia a autora, que caberia ao Estado intervir na parte econômica da empresa bem como reduzir suas tarefas, contanto que os lucros excedessem a 12 por cento. Em 19/12/1907, a Companhia ré pediu o agravo com desistência em 28/12/1907. O juiz sentenciou a ação procedente e condenou o réu ao pagamento das contas em 15/07/1908. Foram citados os Decreto nº 6501 de 06/07/1898, Decreto nº 3084 de 05/11/1898, Decreto nº 221 de 20/11/1894, Decreto nº 848 de 11/10/1898, Decreto nº 2917 de 24/07/1898, Decreto nº 2885 de 25/04/1898, Decreto nº 9979 de 12/07/1898, Decreto nº 790 de 08/04/1892, Decreto nº 942 de 15/07/1892, Decreto nº 2441 de 23/12/1896, Decreto nº 5978 de 18/04/1906, Decreto nº 6463 de 25/04/1907, Decreto nº 5951 de 25/03/1906, Decreto nº 5979 de 18/04/1906, Decreto nº 6981 de 08/06/1908, Decreto nº 2836 de 17/03/1893, Decreto nº 3565 de 23/01/1900, Decreto nº 4058 de 25/07/1901, Decreto nº 411 de 31/07/1901, Decreto nº 4521 de 28/08/1902, Decreto nº 5278 de 09/08/1904, Decreto nº 5548 de 06/06/1905, Decreto nº 2679 de 03/11/1860, Decreto nº 6599 de 11/06/1907, Decreto nº 938 de 29/12/1902, Decreto nº 763 de 19/09/1890, Decreto nº 737 de 25/11/1850, Decreto nº 370 de 02/05/1890, Lei nº 221 de novembro de 1894, Lei nº 24 de 20/11/1894, Lei nº 1746 de 13/10/1869, Código Comercial, artigos 18 e 303 , Código Comercial Argentino, artigo 58, Lei de 13/10/1869, artigo 1 . Recorte de Jornal Diário Oficial, 10/07/1906, 14/08/1906, 26/06/1907, 27/10/1907, 22/11/1907, 17/11/1907, 19/06/1907, 20/08/1907, 27/10/1907, 01/03/1908, 08/06/1908, 10/1908; Resposta da Companhia Docas de Santos acerca da Fiscalização de Obras Hidraulicas, 1907; Representação contra o Decreto nº 6501 de 06/07/1907, Companhia Docas, 1907; Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 56 - RJ, 1907; documento do Tribunal de Contas; Decreto nº 5550 de 06/06/1906; Contrato, 1906; Decreto nº 5978 de 18/04/1906; documento da Associação Comercial de Santos, 1907; Relatório do Engenheiro Domingos Saboya; Recorte de Jornal Jornal do Commercio, 09/08/1908, 02/07/1908, O Paiz, 09/08/1908 , Correio da Manhã, 09/08/1908, Correio Paulistano, 09/08/1908; Telegrama do Jornal do Comércio de São Paulo, 1908, de A Tribuna, 1908, Jornal de Santos, Diário de Santos, O Estado de São Paulo, 09/08/1908; Estatuto, Companhia Docas de Santos; Balanço, Banco do Brasil, 1907; Decreto nº 5951 de 28/03/1906; Quadro Demonstrativo; documento do Ministério da Viação e Obras Públicas.
Sin títuloO suplicante foi fornecedor de carvão de pedra da divisão normal do norte da esquadra brasileira entre 1903 e 1905. Reclama que a ré violou o contrato estabelecido, uma vez que não pagou o suplicante por este serviço. Assim, exigiu o pagamento do valor de 70:000$000 réis pela indenização por perdas e danos e ainda pelos lucros cessantes. Há apelação cível interposta pela União Federal. A ação havia sido julgada procedente em parte. Dispositivos legais: Decreto nº 3258 de 1899, artigo 36. O apelado teve indenização nos termos da sentença julgada. Regulamento, Conselho de Compras da Marinha - Rio de Janeiro, 1898; Decreto de 11/04/1899; Memorando; Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, 1917.
Sin títuloOs autores eram comerciantes de café, consignatários de diversos sacos de café procedentes de Minas Gerais. Quando foram retirar a mercadoria da estação marítima e da estação de Praia Formosa, isso lhes foi negado com o pretexto de que era preciso que pagassem antecipadamente o imposto do Estado de Minas Gerais no valor de 3 francos por saca, mas eles já haviam pago o imposto de exportação do mesmo estado. A taxa de 3 francos foi criada pelo Convênio de Taubaté, celebrado entre os estados de Minas Gerais e São Paulo, a fim de valorizar o café. Por isso, entraram com pedido de manutenção de posse, por considerarem a sobretaxa e a impossibilidade de transportarem a mercadoria para seus armazéns um ato inconstitucional. O Estado de MG, por não terem os suplicados vindo no prazo legal com embargos de justo impedimento, requereu a feitura da conta das custas em que foram condenados. A ação foi julgada improcedente, cessando-se o mandato expedido e condenando os autores nas custas. Foi negado provimento aos embargos. Agravo de Petição, 1917; Procuração, Tabelião Álvaro Advincula Silva, 1916, tabelião José Ferreira de Carvalho, MG, 1916; Lei nº 664 de 08/10/1914; Taxa Judiciária, 1917; Lei nº 424 de 16/08/1906; Constituição Federal, artigo 43; Lei nº 221 de 20/10/1894.
Sin títuloTrata-se de notificação relativa ao não recebimento do pagamento dos custos que a suplicante devia à Repartição da Fiscalização do Porto do Rio de Janeiro. De acordo com o Decreto nº 11993 de 15/03/1916, o Governo da União concedeu à suplicante todos os favores e regalias concedidas ao Lloyd Brasileiro; e entre estas regalias consta a de fazer o pagamento dos aluguéis dos armazéns que ocupam no Cais do Porto. A União entra com embargos, enquanto que a notificação entra com as citações em seguida citadas: Lei nº 3084 de 08/01/1916, artigo 88, XIV, Decreto nº 11993 de 15/03/1916, Decreto nº 11774 de 03/11/1915, Lei nº 1457 de 30/11/1905, artigo 16, Lei nº 1617 de 30/12/1905, artigo 35, XXV, letra B, Lei nº 2050 de 31/12/1908, artigo 16, XLV, Lei nº 2221 de 30/12/1909, Lei nº 2738 de 04/01/1913, artigo 92, Consolidação das Leis da Alfândega, artigo 42, parágrafo 2. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Publicação, 1916.
Sin títuloO autor alega que consignou ao réu negociante, várias mercadorias para serem vendidas com a obrigação dos consignatários de lhe remeterem o valor correspondente. Porém, o réu recusa-se a pagar o valor de 6:896$400 réis. O suplicante requer a citação do réu, para que no prazo de dez dias este efetue o pagamento da referida quantia. São citados o Constituição Federal de 1891, artigo 60, letra D e o Decreto nº 3084 de 1898, artigo 487 da parte III. O juiz julgou procedente a ação para condenar o réu no pedido e nos custos. Há presença de carta precatória do Juízo Federal da Secção de Minas Gerais para o Juízo Federal da Primeira Vara do Distrito Federal. Taxa Judiciária, 1925; Carta Precatória, 1925; Procuração, 1921; Relação de vendas, 1927.
Sin título