Montevidéu (Uruguai)

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              18523 · Dossiê/Processo · 1922
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, comandante da escuna Northland de propriedade do réu, tendo comandado a dita embarcação na viagem entre portos de Newport News, Virgínia, Estados Unidos América, e os de Montividéo, Uruguai, e Buenos Aires, Argentina, foi obrigado a arribar no Porto do Rio de Janeiro. Juntando os ajustes referentes a suas soldadas mensais de valor de $330 réis, até a data da arribada, somam o total de $3.014. Estando a sua conta fundamentada e tendo a escuna ido a leilão judicial por falta de suprimento para contribuição de avaria grossa, não podendo os proprietários remeter fundos nem para esse fim, nem para o pagamento do suplicante, requereu este a nomeação de curador ao réu ausente para ver o suplicante jurar o alegado e pagar-lhe as soldadas vencidas, sob pena de revelia e lançamento, e mais, que subsita o seu privilégio sobre o preço de arrematação conforme o Código Comercial artigos 470 e 477. O juiz julgou por sentença a desistência do autor, condenando-o nas custas. Procuração, 1922; Taxa Judiciária, 1922; Decreto nº 3084 de 05/11/1898, artigo 63; Decreto nº 3564 de 22/11/1900, artigo 15 § 9º.

              2a. Vara Federal
              14927 · Dossiê/Processo · 1912
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor era credor do réu, que estava fazendo carregamento de pinho cujo valor 11:064$750 réis equivalia a promissória emitida pelo mesmo capitão, com garantia da mesma barca e carga. Tal dívida estava vencida, visto que o devedor recusava-se a saldá-la, pretendendo alienar a carga e não prosseguindo sua nota, encontrando-se até mesmo arribado neste porto. Em face desta situação, o autor requereu a penhora executiva de seus bens, barca e carga a fim de que se liquide a quantia devida. O Juiz expediu o requerimento em petição inicial. Procuração, 1912; Duplicata em inglês , 1912; Recorte de Jornal Jornal do Commércio, 07/09/1912, 23/09/1912, 24/09/1912; Lei nº 2044 de 1908, artigo 47.

              2a. Vara Federal
              16612 · Dossiê/Processo · 1895
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor se afirmou credor do suplicado no valor de 3:074$670 réis, por fornecimento de dinheiro feito a capitães para custeio de navios, comissões e fretes. O réu era armador do navio Mercedes de Tezanos. Para pagamento do principal, juros e custas, pediu-se citação do representante do réu, o capitão Miguel José Pereira. O juiz deferiu o requerido. Procuração, 1893 e 1895; Conta Corrente, 1894; Recibo, 1894 a 1895; Recibo, Jornal do Commércio, 1895.

              Juízo Seccional do Distrito Federal
              13000 · Dossiê/Processo · 1894; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores, negociantes estabelecidos em Montividéu, Uruguai, alegaram que haviam embarcado no vapor Eliza, propriedade de Benchimol & Sobrinho, sendo comandado pelo capitão Antonio Ignacio Gomes de Figueiredo, 418 sacos de farinha de trigo e 2.000 sacos de milho, consignados a C. Catello Branco & Companhia. A farinha de trigo verificou-se que estava avariada devido à demora no desembarque. Os autores requereram a responsabilização dos réus no prejuízo causado. O juiz Octavio Kelly deferiu a petição inicial. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931. Recibo, 1894; Vistoria, 1894; Jornal Diário Oficial, 22/12/1893; Procuração, 1894; Auto de Vistoria e Arbitramento, 1894; Conhecimento, 1893; Certificado de Tradução de conhecimento, 1894, de Procuração, 1894; Procuração, 1894.

              Juízo Seccional do Distrito Federal
              37358 · Dossiê/Processo · 1968; 1969
              Parte de Justiça Federal do Rio de Janeiro

              A autora é uma sociedade de economia mista, com sede na cidade do Rio de Janeiro, à Praça Pio 10, 119, 11º. andar. Em 1964, foi autorizada uma viagem de diversos servidores das empresas para estudos na estatal PEMEX, no México, concedeu à Diretoria Executiva da Suplicante uma ajuda de custo em traveller's checks, e tinha como missão a manutenção de seus membros designados enquanto permanecessem fora do país. Devido ao Golpe Militar de 1964, a viagem não se realizou. O suplicado, à época presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Destilação e Refinação do Petróleo do Estado da Guanabara, e asilou-se em uma embaixada estrangeira, sem devolver os traveller's checks recebidos. O suplicado, em 10/04/1964 pediu o cancelamento de todos os traveller's checks ao Banco do Brasil por eles terem se extraviado. Esses talões, no entanto, foram negociados em 15/06/1964 pelo The First National City Bank of New York em Montevidéu - Uruguai. Quando de volta ao Brasil, o suplicado não reembolsou a suplicante. Ela pede então o pagamento devido à autora, acrescido de juros de móra e custos do processo. A ação foi julgada procedente. A ré apelou e o TFR homologou o acordo . Solicitação de cancelamento de traveller's checks 1964; Procuração Edvard Balbino - Av. Treze de Maio - RJ(1966, Rua Senador Dantas, 84C - RJ; Lei 5010 de 30/05/1966; Lei 4632 de 1965; CPC, art 64 .

              2a. Vara Federal
              8494 · Dossiê/Processo · 1925; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, negociante, alegou que adquiriu na Índia uma partida de goma laca que foi embarcada na cidade de Calcutá, México no navio a vapor Anglo México e por fim no navio a vapor Victoria de propriedade da ré. Tendo sido desembarcada a mercadoria no dia 23/01/1924, a autora verificou que havia ocorrido um extravio de carga. A suplicante requereu, portanto, o valor de 402.12.8 libras, já que a suplicada seria responsável pelos prejuízos ocasionados por culpa do capitão. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931 . Recibo, 1923; Procuração, Tabelião Lino Moreira, Rua do Rosário, 137 - RJ, 1924, tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1917; Fatura 5, 1923; Código Comercial, artigo 494, Decreto nº 19910 de 1931, artigo 2.

              2a. Vara Federal
              10750 · Dossiê/Processo · 1924; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de carta rogatória a fim de que fosse cumprida, nos termos da lei nº 221 de 20/11/1894, artigo 12 e recebida a inquirição da testemunha Joaquim Augusto de Assumpção para os autos de nulidade de escritura que move Nair Lopes mulher contra o suplicado. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Certificado de Tradução de Interrogatório, Tradutor Público Félix de Sá Maria, 1923; Interrogatório, s/d; Carta Rogatória, 1923.

              1a. Vara Federal
              15590 · Dossiê/Processo · 1894
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, mulher, era estado civil viúva de capitão de mar e guerra reformado Francisco Freire de Borja Salena Garção e junto com seus filhos e genro, se disse herdeira de 34 apólices da dívida publica do Brasil dentre outros bens. Tendo procedido inventário em Montevidéu pediu que autorizassem as transferências dos títulos e juros vencidos conforme a sucessão dos bens pela Caixa de Amortização . Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, 1894; Certidão de Tradução, Tradutor José E. Pesce, 1894.

              Juízo Seccional do Distrito Federal
              17574 · Dossiê/Processo · 1921
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor alegou que comprou em Buenos Aires, mo dia 11/02/1919 o vapor Fresia, hipotecando-o nesta mesma data para garantia da dívida que contraiu com J. F. Corrêa e Cia. Logo após a compra, o suplicante cedeu aos seus credores hipotecários a administração do referido vapor, porém, estes estariam pretendendo vende-lo sem a autorização so autor. O suplicante requereu um protesto contra qual quer ato dos suplicados que exorbitem da administração do vapor. O Juiz deferiu o requerido. Termo de Protesto, 1920, Escrevente Octavio Geraldo Vieira .

              1a. Vara Federal
              21965 · Dossiê/Processo · 1933
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A suplicante era armadora e proprietária do vapor nacional Raul Soares que, procedente de Belém e escalas com destino a Buenos Aires, em sua viagem de volta sofreu encalhe na saída da Barra de Paranaguá, de onde desencalhou após o alijamento de uma parte da carga e a prática de outras medidas deliberadas, para salvação comum. Como foi declarada uma avaria grossa em conseqüência do referido encalhe, requereu a suplicante a intervenção de prescrição de que tratava o Código Comercial, artigo 449. Para esse fim, requereu que fosse tomado o termo de protesto citando todos os interessados. O juiz deferiu o requerido. Procuração Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1931; Termo de Protesto, 1933.

              1a. Vara Federal