Trata-se de prestação de contas decorrentes do contrato de subempreitada, que o autor havia feito com o réu em 01/1912, referente à construção de um trecho da Estrada de Ferro Central do Brasil. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto n° 19910, de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto n° 20032 de 25/05/1931, e o Decreto n° 20105 de 13/06/1931. Procuração, 1916.
1a. Vara FederalOBRA DE CONSTRUÇÃO
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O suplicante, tendo feito um contrato com o Governo do Estado do Rio de Janeiro para desecação e saneamento da baixada do referido estado e prestando caução monetária protesta contra o ato do Governo que teria aberto concorrência pública para parte do serviço contratado com o suplicante para desobstrução dos rios da baixada noroeste do estado do Rio de Janeiro, na cidade de Macaé e Campos que atingiria também à União Federal, uma vez que o serviço se daria em terrenos de marinha e rios navegáveis de sua jurisdição. É citado o projeto de Lei nº 1736 de 1909. O juiz deferiu o pedido.
1a. Vara FederalA suplicante é detentora de uma concessão para a construção de uma estrada de ferro que ligaria a cidade de Petrolina, estado do Ceará ao estado do Piauí. No entanto, ao ver a possibilidade da aprovação de um projeto de lei levado ao Congresso Nacional que visava a conceder à South America Railway Construction Company Limited o direito de construir uma linha ligando as cidades de Petrolina a de Amarante, a suplicante vem por meio desta, protestar, sob todas as formas provenientes de possíveis perdas e danos, contra o referido projeto que ofende seus direitos adquiridos. Recorte de jornal Jornal do Comércio, 19/08/1915; Recibo de Jornal Jornal do Comércio, 18/08/1915.
2a. Vara FederalOs autores, Domingos José da Cunha proprietário de uma olaria na Estação de Bonsucesso; José Luiz de Medeiros proprietário de olaria na Estação Nova da Pavuna no. 2; Félix Joaquim fornecedor de pedra e saibro, além de Maria Joaquina Campinas mulher, estado civil viúva proprietária de pedreira protestam contra a União Federal e contra o coronel João Montenegro, por terem fornecido material de construção para o Quartel Regional da Força Policial na Estação do Méier. O comando da Força Policial rescindiu o contrato de empreitada, mas os autores querem o integral pagamento pelo material fornecido . Certidão de traslado da procuração de Maria Joaquina Campinas.
1a. Vara FederalO autor contratou os serviços do réu para que se realizasse a obra de construção do ramal da Estrada de Ferro Central do Brasil, com bitola alargada, que compreende o trecho entre a cidade de Lafayete e a cidade de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais e também o Ramal de Santa Bárbara. O autor solicita o seqüestro da quantia a ser paga pelo Tesouro Nacional, temendo que o réu tome posse da referida importância. O seqüestro é deferido a favor do autor.
2a. Vara FederalO suplicante representante e administrador delegado da Compagnie Generale de Chemins de Fer des Etats Unis du Bresil, tendo que continuar os trabalhos para a construção da linha da Estrada de Ferro Maricá, que estava a cargo do suplicado, por contrato firmado, requereu a fim de resguardar seus direitos, vistoria. Para isso, solicitou a expedição de carta precatória a fim de intimar o suplicado da realização da referida vistoria. O juiz homologou o laudo dos peritos. traslado de Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, 1913; Carta Precatória, 1913; Lista de Quesitos Vistoriados, 1913; Custas Processuais, 1913.
1a. Vara FederalA autora requer realizar uma vistoria nas obras em construção do novo Quartel da Cavalaria da Força Policial, a fim de constatar a extensão, a natureza e o estado das mesmas. Assim, requer a citação do réu. O juiz alega que procede a justificação solicitada. O réu assinou novo contrato para conclusão das obras. Procuração, 1911.
1a. Vara Federal