PAGAMENTO DE DÍVIDA

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              29742 · Dossiê/Processo · 1941
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              Trata-se de volume de ação contendo guias de pagamento de selo proporcional sobre a moeda de contratos de câmbio, aposentadas pelo suplicante por sua filial no Rio de Janeiro, em conformidade da decisão do diretor da Recebedoria do Distrito Federal. Não consta sentença.

              Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda Pública
              16296 · Dossiê/Processo · 1901; 1913
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, domiciliado em Gênova, Itália, armador, disse que a Companhia Metropolitana, para ter efeito o contrato que celebrara com o Governo Federal para introduzir imigrantes europeus, adultos engajados, com preços firmados em libras esterlinas, moeda inglesa, deu-lhe a incubência de encaminhar colonos italianos e outros para a cidade em vapores. Tal contrato foi atestado com base no regulamento 737 de 25/11/1850, artigo 69 e no decreto 848 de 11/10/1890, artigo 118 letra B e tal serviço foi desempenhado entre 1891 e 1896. A princípio a ré abriu em um estabelecimento bancário um crédito suficiente para as despesas deste serviço, mas quando este se esgotou ela não renovou-o, resolvendo pagar as despesas conforme estas fossem feitas. Quando foram remetidos os vapores Carlos R. e André Dória em 1893 a ré recusou-se a pagar, alegando que o governo proibiu a livre prática de vapores por ter ocorrido alguns casos de cólera. imigração. Os vapores nunca chegaram à cidade do Rio de Janeiro. Juiz Henrique Vaz Pinto Coelho deferiu o pedido do autor, com a ré, em seguida, recorrendo ao STF que, unanimamente, deu provimento parcial ao recurso, absovendo a ré da dívida. O autor embargou o acórdão e o STF, unanimanete, rejeitou os embagos. Nota Promissória, em francês, 1893; Tradução de Depoimento; Certificado de Depósito Bancário, 1902; Letras de Câmbio , 1893; Conta Corrente, 1891 a 1896; Regulamento nº 737 de 1850, artigo 525; Decreto nº 848 de 1890, artigo 118; Código Comercial, artigos 123, 140 e 165.

              1a. Vara Federal
              17299 · Dossiê/Processo · 1915
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os suplicantes, constituindo um grupo de operários que tinha por fim a construção de Estrada de Ferro no país, residentes em Bom Jardim Estado de Minas Gerais, diziam-se credores dos suplciados de quantia de 180:262$063 réis, saldo dos trabalhos executados pelo suplicantes, como sub-tarifeiros na ligação de Lavras a Barra Mansa, no lugar denominado Borra do Carvão, na Estrada de Ferro Oeste de Minas. Em virtude de não terem conseguido receber a referida quantia, requereram a intimação dos suplicados para comparecerem a audiência. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião Damazio Oliveira, Rua do Rosário, 114 - RJ, 1915, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 57 - RJ, 1912, Tabelião Lino Moreira, Rua do Rosário, 134 - RJ, 1915; ; Recorte de Jornal Jornal do Commércio, 02/09/1915, Diário Oficial, 02/09/1975; Protesto, 1915; Carta Precatória, 1915; Código Comercial, artigos 12, 13, e 14; Recibo; Conta Corrente.

              1a. Vara Federal
              17274 · Dossiê/Processo · 1915; 1917
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores Alberto de Faria, Antonio Ferreira de Amaral e Rachel Alves de faria Carneiro mulher requereram rescisão de contrato e o valor de 7:548$800 réis ou no líquido que se apurar, juras da mora e custas. Os autores alugaram ao réu a chácara de Campos, Rio de Janeiro, por 4 anos, pelo preço de 1:800$000 por ano. O inquilino era obrigado a pagar o imposto predial, taxa sanitária e outros qualquer sob pena de 5:000$000. O arrendatário infrigiu o contrato deixando de pagar tanto aluguéis quanto impostos de aluguel. Foi julgada procedente a ação, a fim de condenar o réu no pedido e custas. Recibo; Carta; Carta Precatória; Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1914; Certidão; Mandado de Citação; Guia para Pagamento; Termo de Apelação:; Demonstrativo de Conta; Decreto nº 3084 de 06/11/1898, artigos 440, 170 e 171.

              2a. Vara Federal
              6890 · Dossiê/Processo · 1912
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor negociante é credor do réu no valor de 3:000$000 réis. O suplicante requer o pagamento da quantia. Causa perempta. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931, e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Nota Promissória, 1911; Procuração .

              2a. Vara Federal
              15162 · Dossiê/Processo · 1925
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores, profissão negociantes na Rua Primeiro de Março, 51, na cidade do Rio de Janeiro, requereram indenização da ré, localizada no estado de Pernambuco. Os autores haviam comprado da ré, por intermédio de Alfredo Caldas Companhia, açúcar cristal branco a ser embarcado em vapor de passageiros. Os vendedores não cumpriram o contrato, deixando de fazer o embarque do mês de fevereiro. Baseados no Código Comercial, artigo 205, pediram a indenização no valor de 23:000$000 réis. O processo foi julgado perempto em 1931, por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19.910 de 23/04/1931, prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e pelo Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Contrato, 1924; Procuração, Tabelião Cinta Lima, Rua Duque de Caxias, 24 - RJ, 1925, Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 31 - RJ, 1923, 1925; Jornal Diário de Pernambuco, 28/10/1925; Processo de Interpelação Judicial, 1925.

              1a. Vara Federal
              7163 · Dossiê/Processo · 1923
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O suplicante proprietário do navio Comércio era credor da suplicada, mulher, proprietária do navio nacional Paraná. Requereu o adiantamento de capital para as despesas com os viagens feitas pelo referido vapor no valor de 6:010$800 réis. A ação foi julgada improcedente . Nota Fiscal, Paley & Companhia, 1923; Procuração 2, Tabelião Lino Moreira, 1923, tabelião, Alfrefo Firmo da Silva, 1924; Carta Precatória, 1924; Taxa Judiciária, 1924.

              1a. Vara Federal
              7319 · Dossiê/Processo · 1911
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor negociante gostaria de garantir o pagamento no valor de 458$000 réis relativo ao fornecimento de tijolos ocorrido de fevereiro a março de 1911, que o réu não queria honrar. pagamento de dívida, juro e mora. Não consta a sentença judicial. Recibo da Taxa Judiciária, 1911; Procuração, 1911; Custas Processuais, 1911.

              1a. Vara Federal
              7281 · Dossiê/Processo · 1911
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os negociantes garantiam através desta ação, que o suplicado negara-se a pagar valor de 458$000 réis, relativo ao fornecimento de 1.800 tijolos efetuado entre março e abril de 1911. Portando, os suplicantes requereram o pagamento da dívida equivalente, os juros de mora e custas. Recibo, 1911; Recibo de Taxa Judiciária, 1911; Procuração, 1911; Custas Processuais, 1911.

              1a. Vara Federal
              8987 · Dossiê/Processo · 1908; 1909
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores eram fabricantes de molduras estabelecidos na Avenida Bavaria, cidade de São Paulo e citaram os réus que se estabeleciam: A. Rocha & Cia no Rio de Janeiro e Martins Seabra & Cia em São Paulo. Estes obtiveram do Governo Federal a patente 5221, através do decreto 25/12/1907, que lhes reservaria o exclusivo sobre a fabricação de molduras em varas ou tiras quadros, baquetas e outros. Conseguiram, ainda, pelo decreto de 18/08/1908, uma de certidão de melhoramento e patente com emprego de máquinas e de madeiras. Os autores alegaram que os objetos patenteados eram antigos, já conhecidos e de uso divulgado e comum. Desejavam proteger sua atividade, assim pediram a anulação da patente e de sua respectiva certidão, além da condenação às custas e a expedição de precatória a cada Juízo Federal responsável. O juiz deu procedência à ação a fim de proclamar nula a patente e seus melhoramentos, condenando os réus nas custas do processo. Os réus apelaram da sentença e o processo terminou inconcluso. Recorte de Jornal Diário Oficial, 23/08/1908, 05/01/1908; Carta Precatória, 1908; Decreto nº 3129 de 14/10/1882, Regulamento nº 8820 de 30/12/1882, Decreto de 25/12/1907, Regulamento nº 737, artigo 189.

              2a. Vara Federal