A autora era uma empresa de nacionalidade brasileira, concessionária de serviço público, com sede na Avenida Marechal Floriano, 168. No dia 11/01/1959, uma viatura pertencente ao Departamento Federal de Segurança Pública abalroou o poste n. 6847/507, inutilizando-o e destruindo a rede elétrica, sofrendo a suplicante um prejuízo no valor de Cr$ 31.373,60. Ele pediu, então, o ressarcimento do prejuízo e o pagamento dos custos do processo. A ação se finalizou com a espera por iniciativa das partes, não ocorrendo julgamento. procuração tabelião Edgard Costa Filho Rua do Rosário, 76 - RJ, 1960; auto de vistoria, 1961; cálculo de prejuízos e substituição de poste, 6/4/1959; código de processo civil, artigo 64; artigo 3752 de 14/4/1960.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaPERDAS E DANOS
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A autora da ação é uma Sociedade de Seguros, estabelecida à Praça Pio X, 98, 4° andar. Ela pagou o seguro correspondente à falta e quebra verificada em mercadorias embarcadas com destino a Salvador e Recife, pelo vapor "Rio Piabinha", de propriedade da Ré. A suplicante pede ressarcimento pelo prejuízo e o pagamento dos custos do processo. Conforme a Lei 5010 de 30/05/1966, art 83, a ação foi considerada perempta. Duas Averbação de Seguro emitida pela autora, 1961; Dois Recibo de Indenização de Transporte emitido pela autora, 1962; Três Contrato de frete emitido pela ré, 1961; Dois Certificado de Vistoria emitido pela autora, 1961; Laudo de Vistoria emitido pela Organização; Procuração Seraphim Gonçalves Pinto - Rua Buenos Aires, 47 - RJ 1962; Procuração Edgard Costa Filho - Rua do Rosário, 76 - RJ 1961.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaA autora é uma sociedade de seguros estabelecida à Praça Pio X, 118, 8° e 9° andares. A ação é fundamentada nos artigos 720 e seguintes, do Código do Processo Civil, artigo 172 do Código Civil e artigo 453 do Código Comercial. A ré transportou um vagão de gasolina da Companhia Atlantic de Petróleo e durante a viajem ouve um vazamento. A seguradora cobriu o prejuízo e pediu o seu ressarcimento pela transportadora. Petróleo; Companhia de Transporte; Código Civil, artigos 159 e 985; Código Comercial, artigo 728; Lei n° 2681 de 07/12/1912, artigo 1; Estatuto Processual Civil, artigo 159. Em 1966 o juiz Anaudim Freitas julgou a autora conhecedora da ação. O Tribunal Federal de Recursos se negou a conhecer o recurso. Procuração 4 Tabelião Seraphim Gonçalves Pinto, Rua Buenos Aires, 47 - RJ, 1964, 1965; Tabelião Leopoldo Dias Maciel, Rua do Carmo, 380 - RJ, 1965; Autos de Protesto n. 30346, 1964.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaA autora era uma sociedade de seguros, lotada na Praça Pio X, 118. Ela pagou um seguro referente a avarias causadas nas mercadorias transportadas pela ré, que causaram um prejuízo no valor de CR$39.100,00. Então a suplicante reclamou na Justiça o ressarcimento do prejuízo, mais os juros de mora e os custos dos processos. Em 1961 a autora foi julgada carecedora da ação. O Tribunal Federal de Recursos negou provimento à apelação. Recibo emitido pela autora 1960; Certificado de vistoria 1959; Certificado negativo emitido pelo Instituto de Pesquisas Agronômicas 1959; Termo de Vistoria emitido pelo Ministério da Viação e Obras Públicas, 1959; Nota de mercadoria transferida emitida pela Gaúcha Cerealista Ltda, 1959; Seguro de Transporter emitido pela autora, 1959; Contrato de frete emitido pela ré, 1959; Procuração Seraphim Gonçalves Pinto - Rua Buenos Aires, 47 - RJ 1960; Procuração Edgard Costa Filho - Rua do Rosário, 76 - RJ 1960.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaO autor era uma empresa estabelecida na Avenida Cleveland, 466, São Paulo, com filial no Rio de Janeiro, na Rua Carlos Seidl, 585, Caju. Ele contratou a suplicada para o transporte marítimo do Porto de Santos ao Porto de Manaus, e, ao chegarem as mercadorias ao destino, verificou-se roubo de uma parte das mercadorias. Então a suplicante teve de ressarcir os compradores pela falta das mercadorias, no valor de CR$68.112,00, e pediu na Justiça o seu ressarcimento pela ré, mais os juros de mora e os custos do processo. A ação foi fundamentada nos artigos 199, 191, 494, 519 e 529 do Código Comercial, e no Decreto nº 19473 de 10/12/1930 e Decreto nº 19574 de 18/03/1931. A ação ordinária seguiu por carta precatória, que ficou no aguardo por providência do interessado, o que não ocorreu. Procuração tabelião 366 1963; Conhecimento de Embarque emitido pela CINABA, 1963; Duas Nota Fiscal emitida pela autora, 1963-1964; Laudo de Vistoria emitido pela Organização Guilherme Bluhm; Termo de Vistoria emitido pela Administração do Porto de Manaus, 1963; Nota de Débito emitida pela Armazéns Rosas de J. G. Araúo & Cia., LTDA, 1964; Código Comercial, artigo 618.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaA autora era uma sociedade de seguros com agência à Praça Pio X, 98, 4 andar. Ela teve de pagar o seguro correspondente a 100 latas de Champignon Espanhol extraviadas, que foram transportadas pelo vapor Aratimbó, de propriedade da ré. A suplicante pediu então o ressarcimento e o pagamento dos custos do processo. Em 1964 a autora pediu a homologação de desistência. Conforme a Lei nº 5010 de 30/05/1966, a ação foi considerada perempta. Recibo de Indenização Transportes emitido pela autora; Averbação de Seguro emitido pela autora, 1959; Contrato de frete emitido pela ré; Nota Fiscal emitida pela Macedo Portas Importadores LTDA. Vinhos e Conservas, 1959; Laudo de Vistoria emitido pela Organização Guilherme Bluhm, 1959; Termo de Vistoria emitido pelo Ministério da Viação e Obras Públicas, 1959; Procuração tabelião não-informado 1960; Procuração Edgard Costa Filho - Rua do Rosário, 76 - RJ 1960; Código de Processo Civil, artigo 64.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaA autora é uma sociedade de seguros, com sede em São Paulo, na Rua Direita, 49, e com filial no Rio de Janeiro, na Avenida Graça Aranha, 206, 8 andar. A suplicante pagou o seguro correspondente causado pelo extravio e avaria de mercadorias transportadas pela empresa ré. Então, pediu na Justiça a indenização no valor de Cr$48.983,50, mais os custos do processo. Código Comercial, artigo 99, 494, 519 e 728; Decreto nº 19473 de 10/12/1930. Conforme a Lei n° 5010 de 30/05/1966, a ação foi considerada perempta. Frente ao acordo entre as partes, em 1961 fora pedida a desistência. Procuração Tabelião Otávio Uchoa da Veiga, Rua São Bento, 41, SP, 1960; Seguro Marítimo 5, 1960, 1961; Fatura 2 pela Cordoaria Brasileira S/A, 1960; Contrato de Frete 6, 1958, 1960; Termo de Vistoria pela Administração do Porto de Manaus, 1960, 1961; Nota de Falta, 1961; Nota de Falta 2 Casa Raymundo, 1960; Certificado de Vistoria, 1960; Nota Fiscal pelo Laboratório Leite de Rosas S.A.; Fatura pela Menezes, Souza & Companhia LTDA, 1958; Recibo de Quitação de Declaração, 1961.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaO autor, brasileiro, estado civil solteiro, profissão motorista, residente na cidade do Rio de Janeiro. A ação fundamenta-se no artigo 159 e no artigo 1521 - parágrafo III do Código Civil. No dia 01/04/1957, o automóvel do suplicante foi abalroado na parte traseira por um automóvel oficial pertencente ao Departamento Federal de Segurança Pública, conduzido por Flávio Dantas Sampaio, investigador, lotado na Delegacia de Roubos e Falsificações, sofrendo sérias avarias. O suplicante pediu então uma indenização no valor de CR$65.500,00 além do pagamento dos juros de mora e dos custos do processo. A ação ficou inconclusa, aguardando iniciativa dos interessados, ordenado pelo juiz José Gomes Bezerra Câmara. Processo anexo: Vistoria 1957; Procuração Duljacir Espírito Santo Cardoso - Rua Nerval de Gouvêa,457,Cascadura - RJ 1957; Imposto de Licença para veículos automotores 1957; CC, artigo 159, 1521; Raymundo Cerrajo, OAB 351 (advogado).
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaOs autores, estabelecidos com botequim no prédio da Avenida Salvador de Sá 162, requereram o pagamento das perdas e danos e lucros cessantes originados da penhora, remoção para o Depósito Público e venda em leilão dos bens de seu estabelecimento. A Fazenda Nacional intimou Antonio Garcia Leandro para pagar o imposto de indústrias e profissões sobre o mesmo botequim. Acontece que o estabelecimento está quite com a Fazenda e, mesmo assim, foi expedido o mandado de penhora e os bens foram penhorados pelo leiloeiro Miguel Barboza. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 414 - RJ, 1919, 1920; Auto de Penhora, 1916.
1a. Vara FederalA suplicante estabelecia-se à Rua Francisco Serrador, 90, e fora contratada a executar serviços de terraplanagem. Para a construção da Capital Federal. A 1ª ré tinha Israel Pinheiro como representante legal, à Avenida Almirante Barroso, 54 A autora foi obrigada a comprar novos maquinários de tipo moto-scrasper e patropal, reclamando ainda de atrasos em pagamentos e de endividamento de outras financeiras, com quebra de exclusividade houve ainda a extinção do departamento de Terras e Agricultura, passando os serviços ao Departamento de Viação e Obras. Pedi-se o valor de CR$ 27.698.049,30 pelas obras executadas, CR$ 7.256.864,00 porpreço de maquina parada, prejuízos, indenização de comentas CR$ 5.442.564,00 construção. Da cidade de Brasília, Distrito Federal. Lista de maquinaria utilizada; Planta do Local, 1958; Faturas emitidas pela autora, 1959; 9 Fotografias de aparelhos einfla; estrutura. .
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda Pública