A autora, sociedade de seguros, sediada em Salvador e com agência em São Paulo á Praça da Sé, 170, pediu o pagamento do valor de Cr$ 2.365.000,00 com subrogação em direitos de segurados. Tal ato foi devido ao ressarcimento de danos por roubo de carga marítima de armações para óculos, de responsabilidade da transportadora Industria e Comércio Royal Limitada, á Rua Vinte Um de Abril, 405, São Paulo, comprou a mercadoria de René Calamand S/A á Rua Balland, 24, Oyonnael, França. Importação francesa. O juiz José Erasmo do Couto julgou a autora carecedora de ação. A autora apelou desta. O Tribunal Federal de Recursos não conheceu da apelação. procuração tabelião Roberto Acácio França Praça da Sé São Paulo, em 1963; nota fiscal Francesa, em 1962;contrato de frete marítimo, em 1962; apólice de seguro, em 1962; recibo de quitação de seguro, em 1963.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaPERDAS E DANOS
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O autor era profissão médico residente à Rua Xavier da Silveira, 117, Rio de Janeiro - RJ, e, com seu automóvel, sofreu um acidente de trânsito em 17/04/1958, mas por responsabilidade de carro oficial. Este pediu indenização no valor de Cr$ 750.000,00 pela recuperação de danos. O juiz julgou a ação procedente e recorreu de ofício. A ré também apelou, e o Tribunal Federal de Recursos deu provimento em parte aos apelos. A União embargou, e o Tribunal Federal de Recursos rejeitou os embargos. Procuração Tabelião Raul de Sá Filho, Rua do Rosário, 84 A - RJ, 1958.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaO autor comerciário, e sua mulher doméstica, residentes na Fundação da Casa Popular de Deodoro. Pediram indenização pela morte de seu filho Valmir Vieira Cortez em queda de trem de 03/01/1961, como passageiro da réu, e por isso esta teria responsabilidade como por violação de contrato. Pediram lucros cessantes, despesas de funeral, dano moral com participação psíquica. O juiz deferiu a inicial. decreto 2681, de 07/12/1912; código do processo civil, artigo 64 .
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaOs autores eram firmas do Rio Grande do Sul e pediram o pagamento de uma indenização a ser calculada, por terem embarcado mercadorias em navios da transportadora marítima ré, patrimônio nacional, e por parte da carga não ter sido entregue. Pelo princípio do receptum, do Código Comercial, artigo 102, era atribuido a responsabilidade à ré. Eram gêneros de abastecimento, alimentícios, de arroz e feijão preto. O juiz julgou a ação procedente e recorreu de ofício. A ré apelou e o Tribunal Federal de Recursos julgou a apelação prescrita. procuração passada no tabelião Fernando Rocha Lassana - Rua Marechal Floriano, 5, Estado Guanabara, 1963; notas comerciais, 1962; contrato de frete marítimo, 1962; termo de vistoria, Administração do Porto de Vitória, 1962; Código do Processo Civil, arts 281 e 906; decreto 19473 de 10/12/1930.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaO autor, estado civil solteiro, comerciário, alegou que no dia 04/02/1952 quando aguardava o trem, pertencente a ré, sofreu um acidente ferroviário, devido ao fechamento das portas que fez com que o passageiro perdesse o equilíbrio. O suplicante, conforme o Decreto 2681, art. 17, requereu a condenação daré no pagamento de uma indenização referente aos prejuízos causados. A ação foi julgada procedente. A ré apelou da sentença e recorreu ao TFR que deu provimento ao recurso em parte. O autor recorreu ao TFR através de um recurso extraordinário que foi rejeitado. Procuração Tabelião Raul de Sá Filho Rua do Rosário, 84 A - RJ, 1955, Tabelião Esaú Braga de Laranjeira,Rua do Rosário,148 - RJ; Fotografia; Receituário, 1954; Recorte de Jornal Diário da Justiça, 1955; Código de Processo Civil, artigo 64.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaA autora requereu o pagamento de uma indenização pelos prejuízos causados por roubo e extravio de mercadorias despachadas em navios da ré. O juiz julgou a ação procedente e recorreu de ofício ao Tribunal Federal de Recursos, que deu provimento em parte. Procuração Tabelião Raul Villas Boas, Rua do Rosário, 78 - RJ, 1953; Código Comercial, artigo 728; Recibo 9, 1952 e 1953; Código do Processo Civil, artigo 155;Certificado de Vistoria 9, 1953; Contrato de Frete 9, 1952 e 1953; Laudo de Vistoria 7, 1952 e 1953; Averbação 8, 1952 e 1953; Termo de Vistoria, 1953; Termo de Agravo, 1957; Procuração Tabelião Hugo Ramos, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1952.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaA suplicante, com sede na Avenida Presidente Wilson, 210, Rio de Janeiro, requereu ação para pagamento de uma indenização no valor de Cr$ 30.000,00, referente ao incêndio em um dos vagões que transportava o algodão de propriedade da Companhia Progresso de Valença, segurados pela autora. Processo inconcluso. averbação de seguro de transportes terrestres da autora, 1945; fatura da Companhia Progresso de Valença, 1945 ; auto de arbitramento, 1945; recibo da autora, 1945; procuração tabelião Luiz Cavalcante Filho Rua Miguel Couto, 39 - RJ, em 1945; Código de Processo Civil, artigo 291; Código Civil, artigos 985 e 1524.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaA suplicante era sediada em São Paulo, com sua surcusal no Rio de Janeiro á Avenida Rio Branco nº 151, e pediu o valor de Cr$ 446.777,20, com sub-rogação e direitos de seus segurados. Teria direito a ressarcimento de prejuízos por roubo de carga marítima em navios da transportadora. As mercadorias eram rolos de fios. O juiz julgou procedente a ação e recorreu de oficio. A ré apelou desta ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento aos recursos. (3)termos de vistoria de 1961; serviço de navegação da Amazônia e de administração do porto do Pará; recibo de seguro de 1961; (3)contrato de frete marítimo de 1960; procuração; tabelião; Carmen Coelho; rua da Assembléia,36 - RJ(1961 mudou para Av. Graça Aranha,57em 1961; tabelião; Edgard Costa Filho; rua do Rosário, 76 - RJ em 1961; código de processo civil, artigo 852.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaO autor alega ter sido violentado na sua honra de negociante e nos seus créditos comerciais, pela Inspetoria de Águas e Esgotos, que em 25/04/1912, sem avisar, interrompeu o fornecimento de água potável para o seu estabelecimento comercial. O suplicante alega ter obtido diversos prejuízos requerendo, assim, promover uma ação ordinária de prejuízos, perdas e danos e lucros cessantes. A ação, em princípio, foi julgada improcedente, entrando o autor com recurso. Na avaliação do Supremo Tribunal Federal, o provimento à apelação foi negado, para manter a sentença apelada. Foram citados o Decreto nº 3056 de 24/10/1898, artigos 1 e 5, a Lei nº 560 de 31/09/1898, artigo 50, a Ord. liv. 3, artigo 67 parágrafo 1, a Consolidação das Leis Federais, artigo 765, a Lei nº 312 de dezembro de 1898, o Decreto nº 2794 de 13/01/1898, artigos 2, 4, 5 e parágrafo único e o Decreto nº 3084, artigo 765, de 1898. Justificação, 1912; Contestação da Ação Ordinária, 1912; Recibo do Imposto de Consumo d'Água, 1912; Recibo do Imposto de Indústria e Profissões, 1912; Ofício da Procuradoria Geral da Repúlica, 1933; Procuração 2, 1912, 1917; Taxa Judiciária, 1912.
1a. Vara FederalA autora, Mulher, solteira, doméstica, residente à Rua Belisário de Souza 523, Rio de Janeiro, com benefício de justiça gratuita e pediu indenização e despesas de funeral pela morte de seu filho em acidente de trem de 23/03/1967. Reciélio Meirelles da Costa trabalhava no Clube de Regatas do Flamengo. O juiz julgou procedente a ação, e o réu apelou desta ao Tribunal Federal de Recursos, que deu provimento. A ré recorreu e o Supremo Tribunal Federal indeferiu o recurso. Certidão de Óbito, 1967; Certidão de Nascimento, 1950; Certidão de Ocorrência Policial, 1967; Carteira de Trabalho de Menor, Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, 1965.
2a. Vara Federal