Trata-se de um protesto do comandante do navio a vapor São Paulo de propriedade da Sociedade Anônima Lloyd Brazileiro contra quem de direito, pelas avarias sofridas com o abalroamento do navio a vapor alemão. Protesto ratificado por sentença do juiz exigindo que surta os efeitos decorrentes da condenação. Traslado de Procuração, 1910; Procuração da Companhia Norddenttocher Lloyd manuscrita em favor de Antônio Carlos da Rocha Fragoso e Sydney Haddock Lobo, 1910.
Sin títuloPERDAS E DANOS
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O autor requereu uma ordem de habeas corpus em seu favor por achar-se preso ilegalmente pelo chefe de polícia por determinação do Ministro da Justiça sem que fosse essa prisão efetuada por mandado de autoridade competente e sem que o Supremo Tribunal Federal tivesse lavrado e assinado o acordo que reformou o despacho do juiz impronunciando a todos os acusados. Foi acusado de participação na Conspiração Protegenes. O juiz julgou-se incompetente para deferir a ordem de habeas corpus, mas deferiu o protesto requerido. Trata-se de pedido de Habeas Corpus para que sejam garantidos direitos como o de liberdade aos pacientes, cessando por meio desse o constrangimento ilegal que sofrem em sua liberdade individual Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil em 1891, artigo 72, parágrafo 14 e 22. O Habeas Corpus era utilizado para impedir qualquer ato que pudesse ferir a liberdade individual do ser humano, tendo como exemplo: liberdade de locomoção, prisão ilegal (não tendo provas, não sendo feito por autoridade judiciária, expulsão do território ferindo a Lei de deportação etc) . Termo de Protesto, 1927.
Sin títuloO autor, nacionalidade brasileira, estado civil, casado, profissão, Tenente Coronel graduado do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, alegou que foi reformado no posto de coronel por Decreto de 11/12/1925, lesando os direitos do suplicante, conforme a Lei nº 221 de 20/11/1894 reforma. O suplicante requereu a anulação do Decreto de 11/12/1925, sendo assegurados todos os seus vencimentos e vantagens.O Juiz julgou improcedente e condenou o autor nas custas. Procuração, 1927; Auto de Exame, 1927; Decreto nº 4922 de 29/01/1925, artigo 1 e 2; Decreto de 11/12/1925; Decreto nº 16274 de 20/12/1923, artigo 277; Decreto nº 260 de 01/12/1841, artigo 2, § 1º; Decreto nº 16272 de 20/12/1923; Advogado Antenor Egydio de Barros Campello, Adavogado Jayme de Barros Campello, Avenida Rio Branco, 103 - RJ.
Sin títuloA suplicante, tendo necessidade de transportar do Porto de Cabedello para o da Capital Federal a draga André Rebouças, pertencente à Inspetoria de Portos, Rios e Canais, encarregou desse serviço a Companhia Lloyd Brasileiros. Fez o seguro pelo valor de 500.000.000, seguro este divido entre várias firmas. Durante a viagem, a referida draga fez água, o que fez o comandante do vapor Sergipe, que rebocava a draga, arribar ao Porto de Maceió, a fim de comunicar o ocorrido. Em virtude disto a suplicante alegou que não recebeu a indenização do seguro, e por esta razão requereu a citação das suplicadas para que pagassem o referido seguro ou que provassem os embargos. Foi negado provimento ao agravo. O autor embargou o recurso. O Tribunal Federal de Recursos confirmou a sentença apelada. apólices de seguros de marítimos; processo em anexo: Ratificação de produto marítimo, de 1927; processo em anexo: Departamento da perpetuam rei memoriam, de 1927; termo de agravo; recortes do jornal O Globo; termo de apelação;.
Sin títuloOs comerciantes Seigneuret & Masset receberam uma encomenda de cimento do Ministério do Interior e remeteu para o ministro Francisco Augusto Peixoto a fatura para que retirasse a remessa da alfândega, mas as faturas foram devolvidas pelo engenheiro do ministério dizendo que o ministro não havia autorizado a compra. Os comerciantes queriam que lhes fosse pago o valor de 13:000$000 réis. A ação foi julgada procedente. Nota de Licitação, Obras do Ministério da Justiça e Negócios Interiores; Imposto de Indústrias, 1909; Imposto de Licenças, Aferição e Taxa Sanitária, 1909; Recorte de Jornal Diário Oficial, 06/10/1908; Código Comercial, artigo 204.
Sin títuloO autor, capitão do paquete nacional Tijuca, cujo navio a vapor pertencia a Companhia Comércio e Navegação, articulou um protesto para salvaguarda dos direitos dos interessados na carga do navio, pois o mesmo saiu do Porto do Rio de Janeiro, com escalas, para o estado do Pará e durante o itinerário, a válvula distribuidora do cilindro da alta pressão sofreu avaria, assim tendo que interromper a viagem, atracando na cidade de Cabo Frio, estado do Rio de Janeiro. Ao fim, a ratificação de protesto foi julgada por sentença, obtendo causa favorável .
Sin títuloO suplicante era negociante de gêneros alimentícios, protestava contra o atraso na saída do navio a vapor Murupy, onde estavam as suas mercadorias. Com isso, o suplicante requereu o pagamento das perdas, danos e possíveis lucros . Procuração, 1907; Recibo da Empresa de Navegação Rio de Janeiro, 1907.
Sin títuloA autora, sediada em São Paulo, pediu o pagamento de uma indenização por prejuízos obtidos com a avaria de carga marítima segurada. Esta alegou que o transporte dos volumes era responsabilidade civil do transportador, conforme o Código Comercial, artigos 728, 102, 519 e 529. A suplicante pediu o valor de 155.707,60 cruzeiros, mais juros, custos e honorários. Eram 8 fardos com tecidos, da Fábrica de Tecidos Santa Izabel S/A, no navio Itaité provinientes do Porto de São Luiz com destino a Porto Alegre. Não há sentença. Advogado Maurício da Costa Faria, Avenida Treze de Maio, 23 - RJ; Recibo de Prêmio de Seguro, 1963; Conta de Prejuízo em Carga Marítima, 1962; Contrato de Frete Marítimo, 1962; Termo de Vistoria, Departamento Estadual de Portos, Rios e Canais, 1962; Procuração, Tabelião Edgard Costa Filho Rua do Rosário, 76 - RJ, 1963, Tabelião Antonio Fleury de Camargo Rua Roberto Simonsen, 114, SP, 1962.
Sin títuloAs autoras moveram uma ação ordinária contra a ré, por conta dos prejuízos ocasionados pela violação de 70 latas com aveia Quaker embarcadas em navio da ré e seguradas pelas autoras que requereram o pagamento do valor de Cr$ 67.933,30, correspondente à indenização paga aos seus segurados pelos danos sofridos. transporte marítimo mercadorias. A ação foi julgada procedente, recorrendo de ofício. O réu apelou e o TFR negou provimento. Código Comercial, artigos 102 e 529; Código do Processo Civil, artigo 756; Fatura 4 Quaker Sociedade Anônima, de 1962 e 1963; Termo de Vistoria 3, de 1963; Averbação 3 Companhia União de Seguros Gerais, de 1962; Contrato de Frete 3 da ré, de 1962 e 1963; Procuração 9 Tabelião João Massot, Rua do Rosário, 134 RJ, Tabelião Edgard Costa Filho, Rua do Rosário, 76 - RJ, 9º Tabelionato Rua Líbero Badaró, 490 - RJ, em 1963.
Sin títuloA autora moveu uma ação ordinária contra a Companhia Nacinal de Navegação Costeira, por conta dos prejuízos ocasionados pelo roubo de 134 latas com peixe em conserva embarcados em navios da ré e segurados pela autora que requereu o pagamento do valor de 94.933,10 correspodente à indenização. Esta pagou aos seus segurados pelos danos sofridos.transporte marítimo mercadorias. A ação foi julgada procedente. Código Processo Civil, artigo 291;Código Comercial, artigo 102.
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