A autora, estabelecida na Rua da Alfândega 41, Rio de Janeiro, como subrogada de M. Rodrigues Costa e Cia, comerciantes, localizados na Rua General Camara 87, contrataram com o réu o transporte de um fardo de tecidos, marca L. M., pelo vapor Itagiba. A carga, porém, foi extraviada no transporte. A autora requereu o pagamento do valor do fardo extraviado. Pedido deferido. recibo da Sul Amércica, 03/1929; contrato de transporte de carga, 28/11/1928; fatura de mercadorias de M. Rodrigues Costa e Cia, 26/11/1928; custas processuais, 16/09/1929; decreto 3084, de 1898, art 55.
2a. Vara FederalPERDAS E DANOS
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A Autora propôs uma ação de seguros contra a Companhia Americana de Seguros. A suplicante segurou sacos de farinha de trigo Argentina à ré, os quais foram embarcadas no vapor Merio, no Porto de Recife. As mercadorias, seguradas no valor de 58:000$000, chegaram ao Porto de destino totalmente avariadas. Assim, requereu que a seguradora. lhe pagasse o valor total de 58:000$000 referente àqueles prejuízos. O Processo encontra-se em precário estado de conservação. (8) Procuração, tabelião, Ibrahina Machado, Rua do Rosário, 88 RJ, 1920; Anexo., Companhia Americana de Seguros, Seguro Marítimo, 1919; Procuração, Carneiro da Cunha, Rua 15 de Novembro, Recife, 1919; <Procuração, tabelião, <Lino Moreira, Rua do Rosário, 134 - RJ, 1919; Processo Anexo, Notificação, Juízo Federal da 2ª Vara, 1919; Procuração, tabelião,Paulo Alves de Assumpção, Rua Alvares Penteado, 21 SP, 1920; Anexo, Estatutos da Companhia Americana de Seguros, 1919; traslado de Escritura, 12º tabelião, Rua do Rosário, 134 RJ tabelião, Lino Moreira, 1921 .
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda Pública do Distrito FederalA suplicante, tendo necessidade de transportar do Porto de Cabedello para o da Capital Federal a draga André Rebouças, pertencente à Inspetoria de Portos, Rios e Canais, encarregou desse serviço a Companhia Lloyd Brasileiros. Fez o seguro pelo valor de 500.000.000, seguro este divido entre várias firmas. Durante a viagem, a referida draga fez água, o que fez o comandante do vapor Sergipe, que rebocava a draga, arribar ao Porto de Maceió, a fim de comunicar o ocorrido. Em virtude disto a suplicante alegou que não recebeu a indenização do seguro, e por esta razão requereu a citação das suplicadas para que pagassem o referido seguro ou que provassem os embargos. Foi negado provimento ao agravo. O autor embargou o recurso. O Tribunal Federal de Recursos confirmou a sentença apelada. apólices de seguros de marítimos; processo em anexo: Ratificação de produto marítimo, de 1927; processo em anexo: Departamento da perpetuam rei memoriam, de 1927; termo de agravo; recortes do jornal O Globo; termo de apelação;.
1a. Vara FederalOs suplicantes eram comerciantes estabelecidos com a Casa Flórida à Praça Floriano, 55. Tendo celebrado com a suplicada, sediada à Rua da Alfândega, 81-A, um contrato de seguro marítimo sobre duas caixas contendo fazendas e artigos de armarinho no valor de 65.155$000, as duas deveriam ser embarcadas no vapor Santarém com destino à Bahia. Alegou que as mercadorias foram avariadas por água do mar. Em atitude disto, os suplicantes requereram a condenação da suplicada a pagar o valor segurado, juros e custos. A ação foi julgada improcedente. A autora embargou ao Supremo Tribunal Federal, que rejeitou os embargos. apólices de seguros marítimos; recibo referente a pagamento de indenização de seguro; processo em anexo: notificação, de 1932; procurações; certificado de vistoria em inglês; faturas; registro de patente; imposto de industrias e profissões; termo de agravo; processo em anexo: carta precatória, de 1933; fotostatica de conhecimento de carga; registro de laudo parcial; termo de apelação; recorte de jornal não identificado;.
1a. Vara FederalO autor, proprietário do navio Ferreira Machado, tendo este naufragado na Praia do Peró, requer citação da ré para pagamento de 20:000$000 réis ou para que alegue defesa. Ação julgada improcedente. O autor apelou e o STFdeu provimento. A ré embargou, mas o STF rejeitou. Apólice de Seguro, 1906; Procuração, Tabelião Andronico Rustico de Souza Tupinambá, 1908, Tabelião Belmiro Corrêa de Moraes, Rua do Rosário, 76 - RJ, 1908; Carta Precatória, 1908; Registro Marítimo, 1904; Auto de Vistoria, 1908; Decreto nº 123 de 11/11/1892; Decreto nº 848 de 11/11/1890, artigo 224; Decreto nº 6617 de 29/08/1907, artigo 489; Decreto nº 7188 de 26/01/1908; Código Comercial, artigo 711; Regulamento nº 737 de 1850, artigo 213.
1a. Vara FederalO suplciante, domiciliado na capital Federal, tendo firmado contrato de seguro marítimo com a suplicada sobre mercadpras de seu comércio no valor de 80:000$000 réis, e que tendo embarcado no vapor Mossoró com destino a Fortaleza, Ceará, 3 caixas de perfumaria da marca J. M. N. no valor de 32:000$000 réis, alega que os suplicados recusam-se a indenizar o segurado. Em virtude disto, o suplicante requer a citaçãoi do suplicado na pessoa do seu representante, para que, dentro do prazo de 15 dias, pague a indenização devida no valor de 32:000$000 réis, em alegar e provar embargos. julgou por termo a desistência da parte da autora, condenando esta nas custas. Procuração, Tabelião Alvaro Rodrigues Teixeira, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1922, Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 31 - RJ, 1920; Apólice de Seguro Marítimo da ré, 1922; Termo de Agravo, 1922; Código Comerical, artigos 502, 504, 101, 102 e 505; Decreto nº 3084 de 1898, artigos 379 e 715.
1a. Vara FederalOs autores requereram uma indenização no valor de 6:000$000 da Sociedade Anonyma Brasital, representante da ré. Os autores abriram uma apólice de verba no valor de 300:000$000 para o transporte ao porto de Natal de volumes diversos. Chegando à bordo do vapor Itapura, verificou-se uma avaria avaliada em 40 por cento das caixas que continham banha de porco, causada por água do mar. Os autores requereram o cumprimento do contrato. A ação foi julgada perempta pelo não pagamento da taxa judiciária. Apólice do Seguro Marítimo, 1919; Procuração 2, 1921; Código Comercial, artigos 447, 435 e 453; Código Civil, artigo 172; Decreto nº 19910 de 1931; Decreto nº 20032 de 1931; Decreto nº 20105 de 1931.
1a. Vara FederalA autora no dia 06/05/1922 segurou na ré, 3 caixas de perfumarias, embarcadas no navio a vapor Amiral Sallandrouze de Lamornaix, contra os riscos de avaria grosa e perda total. A mercadoria sofreu avaria grossa, ocasionando a suplicante em prejuízo no valor de 5:767$000 réis. Porém, apesar de cumpridas as formalidades exigidas pela lei e por contrato, a suplicante não obteve o seu pagamento da Companhia Seguradora. A ação foi julgada improcedente em 17/02/1927. Processo perempto em 1931, pelo não pagamento da taxa judiciária. Procuração, Tabelião Damazio Oliveira, Rua do Rosário, 114 - RJ, 1924; citação de Bento de Faria, Clovis Bevilacqua, João Monteiro , Código Civil, artigo 35 e 42, Regulamento nº 737 de 1850, artigo 62, Decreto nº 3084 de 1894, artigo 23, Constituição Federal, artigo 60.
1a. Vara FederalO autor, negociantes estabelecidos no Rio de Janeiro, fizeram um contrato de seguro definitivo, em consequência do seguro provisório, com os agentes gerais de Portugal da companhia ré no valor de 14:500$000 réis fortes. Como a barca portuguesa Marianna sofreu com um grave sinistro, a companhia assegurada propôs ação de seguro para receber indenização. Pedido deferido. Procuração, Tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 105 - RJ, 1907; Jornal Diário Oficial, 26/06/1907; Apólice de Seguro, 1908; Recibo, Casa Paulo Dantas, 1907; Contrato de Fretamento, 1906; Lista de Soldadas, 1908; Lista de Rações à Tripulação, 1907; Licença para Obra, 1908.
2a. Vara FederalOs autores requereram o pagamento em 15 dias do valor de 17:500$000 réis com juros e custas. Os autores eram negociantes, estabelecidos na Rua de São Pedro, 36 e, fizeram um contrato com a ré de seguro definitivo em conseqüência de um seguro provisório realizado com os Agentes Gerais da Cidade do Porto, em Portugal. Este seguro era para um carregamento de madeiras, cançoeiras 3 por 9 de spruce, no valor pedido, que ia pelo navio a vapor alemão Baden do Rio S. Laurence para o Rio de Janeiro. Durante a viagem ocorreu um sinistro que avariou todo carregamento no convés. Reconhecimento de Assinatura, 1907; Recorte de Jornal Diário Oficial, 28/12/1906; Procuração 2, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 56 - RJ, tabelião Carlos Theodoro Gomes Guimarães, Rua do Rosário, 94 - RJ, 1908; Regimento nº 737, artigo 302.
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