Trata-se de uma ação para o pagamento de idenização de prejuízos, perdas e danos resultantes, segundo o autor, de um regime ilegal, o qual o acusou pública e oficialmente de incapacidade moral, intelectual, psicológica não provados em exames regulares médicos legais. Tal medida, levou o suplicante a ser internado em um hospício de alienados desde 19/03/1905. O autor alega que seu caso poderia ter sido adotada a hipótese da Lei nº 1132 de 22/12/1903 e do Regulamento nº 5125 de Fevereiro de 1904 por não depender das boas graças do poder executivo. É citado o artigo 2, 167, 96 e 50 do Regulamento, artigos 8 do Regulamento nº 2457 de 08/02/1897 pela Comissão Central de Assistência Judiciária e a Lei nº 3071 de 01/1890, artigos 1531 e 1547. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Conta, 1919; Oficio, 1919 .
1a. Vara FederalPERDAS E DANOS
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As suplicantes propuseram uma ação ordinária contra a Administração do Porto do Rio de Janeiro, na qual requereu a indenização do valor total de CR$ 816147,60, correspondentes do pagamento de sinistros e segurados em virtude de incêndio no armazém 5 de propriedade da suplicada, sendo de sua responsabilidade, o armazém onde se encontravam as mercadorias seguradas. O juiz José Júlio Leal Fagundes julgou a ação improcedente. As autoras apelaram e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento aos recursos. Apólice de Seguros Insurance Company of North América, 18/02/1952; Certificados de Seguro, 31/12/1951; Código Comercial, artigos 728 e 985; Código de Processo Civil, artigo 64.
2a. Vara FederalAs suplicantes e outras, como a Assicurazioni Generalli di Trieste e Venezia, companhias de seguros, fizeram seguro sobre transporte marítimo de mercadorias levadas em navios de propriedade e armação da suplicada, e deram indenizações a seus segurados, por extravio de carga marítima. Pediram ressarcimento de prejuízos no valor total de Cr$ 63.251,10. O processo ficou inconcluso. Fatura; Procuração; Recibo; Contrato de Frete; Averbação; Nota Fiscal; Certificado de extravio; Termo de Vistoria; Código Civil, artigo 985, 1524; Código Comercial, artigos 728, 101, 103, 494, 519, 529, 449, 102 e 666; Decreto nº 19473 de 10/12/1930.
2a. Vara FederalA autora tinha sede à Rua México, 3, Rio de Janeiro e a ré à Rua do Rosário, 2 a 22, Rio de Janeiro. O autora pediu o ressarcimento de prejuízos por indenização paga em virtude de extravio de carga marítima em transporte marítimo feito por navios da ré. O valor total era de 14234,50 cruzeiros. O juiz julgou procedente a ação e recorreu de ofício para o Tribunal Federal de Recursos. O autor apelou para o Tribunal Federal de Recursos. Houve acordo entre as partes e a desistência do recurso foi homologada. procurações; contrato de frete; nota fiscal; termo de agravo.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaA autora tinha sede na cidade do Rio de Janeiro, à Rua da Quitanda, 3. Fez seguro de transporte marítimo, por força do qual pagou indenização por roubo e extravio de carga marítima, feita pela suplicada, situada à Avenida Rodrigues Alves, 305 a 351. Pediram ressarcimento de prejuízos no valor total de Cr$ 13.169,70. Os autos estavam inconclusos. Procuração; Contrato de Frete; Certificado de Vistoria; Termo de Vistoria; Recibo; Nota Fiscal; Código Comercial, artigo 728; Decreto nº 19473 de 10/12/1930; Código do Processo Civil, artigo 64; Decreto nº 7838, artigo 38.
1a. Vara FederalA suplicante, sociedade anônima estrangeira, com escritório à Avenida Almirante Barroso, 54, Rio de Janeiro. O Instituto de Pensões e Aposentadoria dos Servidores Estaduais, primeiro suplicado, com sede à Rua Pedro Lessa, 27, Rio de Janeiro, contratou com a segunda suplicada, à Rua México, 15, Rio de Janeiro, uma construção de um prédio em seu terreno à Rua Santa Luzia, Rio de Janeiro. A firma construtora danificou cabos telefônicos da suplicante, motivo pelo que se requereu ressarcimento de danos do valor de 38.382,00 cruzeiros, juros, custas, honorários. A ação foi julgada procedente e ambos os réus recorreram. O Tribunal Federal de Recursos negou provimento aos recursos. Planta; Procuração; Escritura de Compra e Venda; Código Civil, artigo 159, Advogado, João V. de Moraes, Escritório Almirante Barroso, 54 - RJ; Decreto-lei nº 2865 de 12/12/1940, artigo 4, Antonio V. de Souza, Eugênio de Oliveira Benner, Rua Senador Dantas, 20 - RJ.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaA Corporação Loyd´s, Departamento de Recuperações, tinha sede em Londres e o Lloyd Brasileiro, Patrimônio Nacional na rua do Rosário, 2 a 22. A suplicada era proprietária e armadora do navio Minasloide e navio Midosi, que receberam carga de 4551470 quilos de trigo, em Montevidéu, Uruguai, e em Buenos Aires, Argentina. Parte do carregamento estava molhado e inutilizado, motivo pelo qual a autora pagou o seguro por perda parcial o valor de U$ 10299,49 dólares americanos, moeda estrangeira. Pediu indenização de U$ 13073,40 juros, custas e honorários. Os autos do processo se mostram inconclusos. contrato de frete; conhecimento de carga (em inglês); laudos de vistoria (em inglês); procuração; diário de justiça; certidão de seguro marítimo (em inglês); notas de débito; fatura; certificados de tradução tradutor Pedro Marques; averbações de apólice; código comercial, art. 101, 494, 529; código civil, art. 1286, 1524; decreto n. 19463, de 10/12/1930; decreto n. 19756 de 18/03/1931; Souza, Carlos B. G. de (advogado), Silva, José J. da Gama e (advogado), Pimenta, Raul (advogado) OAB n. 1175, 2214, 5499 respectivamente.
1a. Vara FederalA autora pediu indenização no valor de 3180,00 cruzeiros, juros e custas, por danos causados ao seu automóvel da Rádio Patrulha. O suplicado era estado civil solteiro, mecânico de profissão, residente à Rua Assunção, 92, Rio de Janeiro. O referido automóvel sofreu acidente de trânsito, abalroado por ônibus da Viação Elite. A responsabilidade, então, seria de seu motorista. Processo inconcluso. Auto de Exame.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaA suplicante tinha sede na cidade do Rio de Janeiro no Largo da Carioca, 5, e era proprietário do imóvel à Rua Visconde do Rio Branco, 49, que sofreu o incêndio de 15/01/1948. A 1ª suplicada localizava-se à Rua do Ouvidor, 66 a 68 e recusava-se a dar perda total de imóvel, alegando boas condições de algumas paredes. A autora pediu ou a indenização total, ou que a 1ª ré se responsabilizasse pela reconstrução. A 2ª suplicada, à Rua Marechal Câmara, 71, propôs o aproveitamento das paredes. Pediu-se o valor de Cr$ 170.000,00, juros, honorários e custas. O incêndio iniciou-se na Fábrica de Calçados Copacabana. A ação foi julgada procedente. A ré recorreu e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento ao recurso. recibo; apólice de seguro; procurações; foto de seguro terrestre; Código Civil, artigos 1458 e 1435; lei 9735, de 04/09/1946; decreto 5470, de 06/06/1908; Código do Processo Civil, artigo 820.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaO autor era de nacionalidade brasileira, estado civil solteiro, funcionário público, residente à Rua Tuaipi, 96. Alegou que no dia 21/03/1956 foi atropelado pelo carro de Transporte do Exército. Como conseqüência do acidente teve a sua perna amputada. O suplicante requereu a condenação da ré no pagamento de uma indenização referente a perdas e danos. O juiz julgou procedente a ação com recurso ex-officio. A União Federal, ré, apelou desta para o Tribunal Federal de Recursos, que deu provimento ao mesmo recurso. Código Civil, artigo 1520; Constituição, artigo 194; Código de Processo Civil, artigo 820; advogados Raul da Cunha Ribeiro, Ruy da Cunha Ribeiro, Fernando Nina Ribeiro, Pedryvio Francisco Guimarães Ferreira e Renato da Cunha Ribeiro Avenida Rio Branco, 118 6º andar-sala 612 a 616; Notas Fiscais; procuração tabelião Júlio Castilho Pimentel de 18/11/1958; Certidão de Nascimento; identificação Funcional; contra-cheque; Recibos; procuração tabelião Mello Vianna de 02/07/1959.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda Pública