Os autores entraram com uma ação de interpelação judicial, notificação e Protesto, com fundamento no Código de Processo Civil, artigo 720, Título X, Capítulo I, e Lei nº 156 de 27/11/1947. Requereram que fosse interpelado o réu, para que este providenciasse o depósito na forma do Decreto-Lei nº 3365, artigo 15, ou provocasse acordo nos termos do Decreto nº 3365, artigo 10, dos valores que representavam avaliação do próprio do réu, e mais determinado valor por metro quadrado relativo à área desapropriada. Tomou-se o exemplo da compra e venda de terras em zona contígua, se evitando assim que os autores fossem obrigados a pleitear em juízo as referidas perdas e danos. O juiz deferiu o requerido na inicial. (2)procuração; tabelião em 1955; decreto 28967 de 13/12/50; decreto 29185 de 23/01/51; lei 156 de 27/11/47; código processo civil, artigo 720; decreto lei 3365 de 21/06/41, artigo 25,26; advogado; Nevares, Jose Maria Coutinho; Praça 15 de Novembro, 38-A.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaPROTESTO
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Trata-se de um Protesto com base no Decreto nº5.691 de 12/08/1929 que dispõe sobre Direitos dos Oficiais de Justiça etc. Quanto as Percentagens em consequência da cobrança da Divida Ativa da União do Distrito Federal. Pelo Protesto, os autores esperam receber as respecivas percentagens na proporção do valor total de Cr$5.131.422,70. Inicio do Processo: 01/12/1943. Processo Inconcluso. Procuração Tabelião Alvaro de Mello Alves Filho, Rua do Rosário, 67 - RJ, 1943; Tabelião, Raul de Sá Filho, Rua do Rosário, 84A - RJ, 1943; Carta Precatória, Elmano Martins da Costa Cruz, 1943; Decreto nº5691/1929; .
Juízo de Direito da 3a. Vara da Fazenda Pública do Distrito FederalOs autores alegaram que eram proprietários das terras denominadas ronsoalba a qual estava compreendida no plano da Constituição do primeiro ,estaleiro naval em Jacuacanga, Angra dos Reis, Rio de Janeiro; como esta área possuía benfeitorias, os suplicantes requereram a devida avaliação e depósito do réu, conforme o decreto-lei 3365 artigo 15 desapropriação ou terras; trata-se de mero protesto, sem sentença condenatória. anexo, (2) protocolo, serviço de Administração e Tombamento dos próprios Nacionais, 1954; (10) procuração, tabelião,Caio Júlio Tavares, Rua da Assembléia, 15 - RJ, 1952; custas processuais, 1955; decreto 28967/50; lei 156/41; decreto-lei 3365/41.
Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda PúblicaA autora era firma comercial. Firmou protesto contra o réu. A autora alegou que o réu compareceu ao estabelecimento comercial da suplicante e impediu a saída de qualquer material, em função de uma denúncia feita pelas firmas Hardman Companhia e Wilsons Companhia, absolutamente infundadas, de modo que o autor requereu a retirada do réu. Não consta sentença no processo. Memorando, 1921; 4 Correspondência entre firmas, 1921; 3 Jornal A Noite, 05/10/1921; Jornal do Brasil, 1921; Gazeta de Notícias, 06/10/1921; Termo de Protesto, 1921.
1a. Vara FederalA autora moveu protesto para isentar-se de custos levantados após a danificação de mercadorias de terceiros depositadas em seus dois armazéns , que sofreram inundações durante o temporal a noite de 2 para 3/08/1.932. A isenção de qualquer custo para os funcionários da autora também foram garantidos. Foi julgado procedente o protesto. Procuração, Tabelião, Hugo Ramos, Avenida Graça Aranha, 352 - RJ, 1925; Termo de Protesto 1932; Diário Oficial 06/08/1932;.
1a. Vara FederalO autor alegou que foi forçado pelo Ministro da Guerra a desocupar seu terreno para ocupação militar. Também deveria deixar de receber, sob ameaças de despejo aos inquilinos, os aluguéis de casas do suplicante. O autor protestava contra a ação do Ministério da Guerra sobre as suas terras. O processo se encontra inconcluso.
2a. Vara FederalA autora protestou contra uma das cláusulas do decreto nº 5187 de 05/04/1904 publicado no Diário Oficial. Afirmou a autora que a lei de concessão de linhas férreas é ampla e fere seu direito estabelecido em contrato, com a Prefeitura Municipal, em que tinha o privilégio de explorar a indústria de tramways ou bondes de passageiros e cargas na área delimitada nos termos. Termo de Protesto, 1904; Recorte de Jornal Diário Oficial, 22/05/1904; Decreto nº 5561 de 28/02/1874, Decreto nº 1040 de 07/09/1903, Lei nº 109 de 14/10/1892, Constituição Federal, artigo 13, Lei nº 85 de 20/09/1892.
2a. Vara FederalO autor, contratante do serviço funerário da Santa Casa de Misericórdia, alegou que no dia 16/06/1904 foi surpreendido por um mandado de busca e apreensão de carros de exclusiva propriedade, a requerimento de Abílio Biosotto. O autor possui um estabelecimento de construção e consertos de veículos e requereu protestar contra o citado. Não foi encontrada a conclusão do processo.
Juízo Federal do Rio de JaneiroO autor, comandante do navio Lúgar Moreira, proveniente da Bahia e com destino ao Rio Grande do Sul, foi obrigado a fazer parada forçada no porto do Distrito Federal. Trata-se de protesto contra o procedimento de seus procuradores, que conseguiram reaver navio de carga. O autor protesta, uma vez que não lhe foram pagos os custos de seus ordenados, da tripulação e da atracação forçada. protesto. Foi julgado procedente. Termo de Protesto, 1903.
1a. Vara FederalOs autores, negociantes da cidade de Lisboa, Portugal, requereram a intimação dos réus. Por intermédio de Arthur Galião e Seixas, os autores venderam aos réus batatas portuguesas vindas pelos navios a vapor Malte, vapor Almanzora, vapor Bagé, vapor Arania, vapor Demarara e vapor Raul Soares, destinadas ao consumo. O Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio, proibiu sua entrega por estar atacada por uma lagarta Mariposa prejudicial à lavoura do país. Assim, os autores queriam intimar os réus para que fossem entregues as mercadorias. Relação de Embarque, 1925; Termo de Protesto, 1925; Código Comercial, artigo 214.
1a. Vara Federal