O autor e sua mulher, domiciliados em São Paulo, alegaram que adquiriram o imóvel localizado à Rua do Matoso, 80 a 88, 107 a 135, 177 e 199, e contrataram a ré para a reconstrução dos prédios pelo valor total de 690:000$000 réis. Como a ré não entregou a obra no dia estabelecido e estavam furtivamente retardando os materiais, o suplicante requereu um mandado de manutenção de posse. Em 1931 o processo foi julgado perempto, devido ao não pagamento da taxa judiciária. procuração tabelião Raul de Noronha Sá Rua Buenos Ayres, 49 RJ, em 1922; escritura de contrato de empreitada, em 1922; escritura de contrato de construção, em 1922; escritura de contrato de adiantamento e alteração; escritura de contrato de empreitada de outra empreitada.
2a. Vara FederalRESCISÃO
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O suplicante, empresa de navegação, requereu mandado de segurança para garantia de direito contra decisão do Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização que rompeu o contrato de seguro firmado entre o autor e o Lloyd Industrial Sul Americano. O processo se inicia com a apelação do réu ao qual foi negado provimento. Ministro Vicente Piragibe. Notificação emitida pelo Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização, 1940; Termo de Acordo 4 para Liquidação de Indenização devida em conseqüência de Acidente de Trabalho, 1938, 1939, 1940; Certidão de Termo de Acordo e Quitação 4, 1938, 1940; Certidão de Ação de Acidente de Trabalho, 1938; Decreto nº 24637 de 1934; Decreto nº 86 de 1935; Decreto nº 13498; Lei nº 3724 de 1919; Decreto nº 22872 de 1933.
Juizo dos Feitos da Fazenda PúblicaOs autores eram sociedade mercantil à Rua do Mercado 36, sobrado, Rio de Janeiro, e haviam comprado 100 sacos de feijão mulatinho novo das águas dos réus, estabelecidos em Belo Horizonte Minas Gerais. Os sacos de feijão descarregados para o trapiche da firma Pereira Carneiro & Comapnhia Limitada eram de feijão vaqueiro e bichado, não correspondendo às amostras enviadas. Tendo sido paga e retirada uma duplicata no valor de 7:050$000 réis no Banco Commercio e Indústria de Minas Gerais. Os vendedores, com Niso Vianna como um dos sócios, se recusaram a atender os autores. Pediu-se citação dos réus por precatória à Justiça Federal do Estado de Minas Gerais, para cumprimento do contrato, perdas e danos e depósito da mercadoria. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Relação de Venda, 1925; Relação de Produtos, 1925; Autos de Carta Precatória, 1925; Procuração, Tabelião Ibrahim Machado, Rua do Rosário, 88 - RJ, 1925; Imposto de Indústrias e Profissões, 1925; Código Comercial, artigos 204 e 205.
1a. Vara FederalOs autores,industriais proprietários da Fábrica de Tecidos Confiança, de Aracajú, Sergipe, requereram o ressarcimento dos prejuízos, perdas e danos devido a uma quebra de contrato, fundamentados no Código Comercial art. 204 e 205. Os autores contactaram com a Augusto Villas, representante do réu, a venda de 400 fardos de tecidos. Estes foram embarcados juntos com a fatura no valor de 4:336$000. Fizeram embarcar a segunda partida no valor de 28:302$850, quando o réu alegou qua Augusto não tinha autorização para efeturar compra pela companhia. Processo sem sentença. Procuração, Tabelião Alvaro A. Silva, 3º Cartório de Notas, Rua do Rosário, 78 - RJ, 1918, Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 31 - RJ, 1921; Certificado de Embarque, 1921; Fatura, 1921; Nota de Discriminação de Embarque, 1921; Nota de Depósito, Siqueira & Leite, 1921; Telegrama, 1921; Contrato; Jornal Jornal do Commercio, 06/02/1923; Recibo, Recebedoria do Juízo Federal da 2ª Vara, 1922; Carta Comercial, Manifesto de Carga, Compania de Navegação Lloyd Brazileiro, 1921.
1a. Vara FederalTrata-se de uma Execução de Sentença referente à ação ordinária proposta pela suplicante acerca da quebra de contrato por parte das suplicadas, quanto às obras que a suplicante executaria. A rescisão acarretou em um prejuízo no valor de CR$525.000,000, decorrente das despesas de instalação e das indenizações trabalhistas com que arcava. Além deste valor a suplicante exigiu na ação ordinária o valor percentual de 20 por cento sobre o valor total das obras, ou seja, CR$15.952.117.86. Assim o suplicante requereu que os autos fossem enviados ao contador para que seja feito o calcúlo da indenização que lhe é devida. Inicio da Ação: 18/11/1958. Fim da Ação: 29/06/1964. O Juiz; José Julio Leal Fagundes determinou o prosseguimento da execução em carater provisório. Foi posteriormente determinado o pagamento das importâncias devida. Processo em anexo, Carta de sentença nº 644, de 1958; Procuração, Tabelião, Aladino Neves, Rua do Rosário, 113-B - RJ, 1951; Tabelião, Francisco Joaquim da Rocha, Rua do Rosário, 136 - RJ, 1955; Tabelião, José de Segadas Viana, Rua do Rosário, 136 - RJ, 1964; .
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaO autor morava na cidade de Areal, estado do Rio de Janeiro, e, como mandatário a ré, foi autorizado a viajar fazendo propaganda de seus produtos, sob a condição verbalmente estabelecida de não regatear dispêndios, tendo o ordenado de 1:200$000 réis mensais. Após a colocação dos produtos em várias praças do Rio de Janeiro e de Minas Gerais e grandes lucros, a companhia teria forçado a saída do autor, utilizando-se de pequenas despesas de viagem. Pediu a citação da empresa para exibição de contas, dando à causa o valor de 10.000$000 réis para taxas. Pedido deferido. Procuração, Tabelião Eugenio Muller, Rua do Rosário, 114 - RJ, 1921.
1a. Vara FederalTrata-se de uma carta rogatória expedida pela Justiça de Buenos Aires, Argentina, para citação do réu, nacionalidade norte-americana, engenheiro de minas, com 48 anos de idade, no processo contra a National Culine and Chemical Cia, pelo autor, de acordo com a Lei n° 221, de 20/11/1894 art 12. O processo referia-se a rescisao do contrato e indenização por perdas e danos causados pelo réu. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931.
1a. Vara FederalTrata-se de uma carta rogatória referente a pedido de citação do réu, firma à Rua Primeiro de Março 100, Rio de Janeiro para ciência do início da ação, movida pela autora, referente a rescisão de contrato, devolução de soma de dinheiro e satisfação de perdas e danos. O juiz deferiu a petição. Houve embargo, julgado improcedente, com custas pelo embargante. Houve agravo, que o Supremo Tribunal Federal julgou procedente, reformando o despacho recorrido para julgar procedente e provados os embargos de incompetência de juízo, custas pela agravada. Certidão de Reconhecimento de Assinatura, 1920; Procuração, Tabelião Gabriel Ferreira da Cruz, Rua do Rosário, 69 - RJ, 1921; Recibo, Recebedoria do Distrito Federal, 1921; Termo de Agravo e Apelação, 1921; Custas Processuais, 1921; Taxa Judiciária, 13/4/1921; Código do Comercio, artigos 3, 9, 10, 199; reg 737, de 25/11/1850, artigos 4, 52, 60; Decreto nº 3084, de 05/11/1898, artigos 19, 45, 20; Código Civil, artigos 13, 15; Lei nº 221, de 1894, artigo 12; Constituição Federal, artigo 60.
2a. Vara FederalTrata-se de uma carta precatória deferindo a petição do autor, credor do réu, referente à ordem para o diretor e pagador do Tesouro Nacional, a fim de que não se efetuassem pagamentos a essa firma aos seus sócios Pedro Pinheiro Bogea e José Paulo Pinheiro Bogea, provenientes de fornecimento para a Estrada de Ferro S. Luiz Caxias e S. Luiz Terezina. A petição foi deferida. Regulamento nº 737 de 25/11/1890, Decreto nº 848 de 11/10/1890, artigo 202.
2a. Vara FederalA autora, mulher, domiciliada na cidade de Juiz de Fora, estado de Minas Gerais, alegou ser proprietária do prédio à Travessa Dias da Costa, 3. O prédio havia sido arrendado à firma Marques Machado, tendo como fiador o ré até a data de 31/12/1925. Havendo falência da firma, a autora rescindiu o contrato e requereu pagamento de multa de 5.000$000 réis. Ação procedente. Procuração 2, Tabelião Torquato Moreira, Rua do Rosário, 137 - RJ, 1921, tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 141 - RJ, 1922; Taxa Judiciária, 1923; Imposto Predial, 1923.
1a. Vara Federal