REVOGAÇÃO E ANULAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO

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              7603 · Dossiê/Processo · 1907
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, Capitão do Corpo de Engenheiros e professor da Escola de Engenharia e Artilharia, requer a anulação do despacho do Ministério da Guerra, de 15/10/1904, como também a condenação da ré no pagamento no valor de 2:300$000 réis. O suplicante alega que conforme o Decreto nº 2881 de 18/04/1898, artigo 121 tem o direito a receber da Contadoria Geral da Guerra uma gratificação de 100$000 réis mensais, já que este regia 2 turmas e cumulativamente foi designado para dar aulas de Álgebra com o cargo de professor coadjuvante do ensino teórico. O juiz em 09/08/1909 julgou improcedente a ação, condenando o autor ao pagamento das custas. Procuração, Tabelião Gabriel Cruz, Rua do Rosário, 89 - RJ, 1907.

              Sem título
              15703 · Dossiê/Processo · 1908
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O suplicante profissão engenheiro chefe do Distrito de Repartição Geral dos Telágrafos requereu que seja declarado nulo o Decreto de 1897 que o demitiu do cargo, e que lhe sejam abonados os vencimentos que nessa autoridade lhe competiam, desde a data acima referida até o dia 19 de setembro de 1848, quando foi reintegrado por decreto, e lhe seja contado esse espaço de tempo como de efetivo serviço para todos os efeitos legais. O juiz indeferiu o pedido do autor. O autor apelou, mas o STF Supremo Tribunal Federal recusou a apelação. Recorte de Jornal, Diário Oficial, 1898; Título de Nomeação, Estrada de Ferro de Porto Alegre, 1890.

              Sem título
              6670 · Dossiê/Processo · 1908; 1914
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor era engenheiro, foi dispensado do cargo de desenhista chefe da Repartição Geral dos Telégrafos, esse ato feriu um direito previsto pela Constituição da República, artigo 73, garantia do cidadão de exercer cargos públicos. Por conta da exoneração, pediu por intermédio de uma ação sumária especial a sua reintegração de posse. Decreto nº 4053 de 24/06/1901, Constituição artigo 73, Lei nº 221 de 20/11/1894 artigo 13, parágrafo 9, artigo 549 e artigo 550, Regulamento nº 4053 de 24/06/1901, artigo 549. Na 1a. instância a ação foi julgada indeferida. O Supremo Tribunal Federal julgou improcedente a manifestação. Documento do MInistro de Estado dos Negócios e Indústrias, Viação e Obras Públicas, 1905, 1908; Memorial; documento da Seção Técnica, 1908; Procuração; documento da Repartição de Águas e Esgostos e Obras Públicas; Recorte de Jornal A Gazeta de Notícias, 13/02/1908, Jornal do Comércio, 11/04/1907.

              Sem título
              8396 · Dossiê/Processo · 1909; 1918
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor alegou que a Lei nº 785 de 11/09/1901, artigo 1o. organizando o Corpo de saúde da Armada, decretou e sancionou, como parte integrante do respectivo quadro, o cargo de chefe de farmácia pertinente ao posto de Capitão de Fragata. O suplicante requereu a nulidade do Regulamento de 03/12//1908, artigos 1 e 55 e mais o Decreto de 04/03/1909, que o nomeou diretor do Laboratório Farmacêutico e Gabinete de Análises da Marinha, a fim de que fosse reintegrado nas funções do cargo de chefe de farmácia posto que foi privado da patente de Capitão de Fragata, para que lhe serem mantidos todos os direitos adquiridos na vigência das Leis Orgânicas do Corpo de Saúde da Armada. O Supremo Tribunal Federal acordou negar provimento à apelação. Custas pelo agravante.

              Sem título
              6197 · Dossiê/Processo · 1910; 1922
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de ação ordinária a fim de que a União Federal fosse condenada a anular a classificação e antigüidade dadas ao suplicante no Almanaque do Ministério da Guerra e com isso, lhe seria assegurada a garantia de promoção. O Decreto nº 772 de 31/03/1851, artigo 18 define a ocupação por ordem de antigüidade no Exército. Por outro lado, a Lei nº 981 de 07/01/1903, estatui que a ordem de antigüidade estatuída somente pode ser modificada em relação aos oficiais que tivessem sido comissionados por atos de bravura devidamente mencionados. O autor não se compreendia nesta situação. Como a justificação dos atos de bravura tornou-se condição essencial para que a exceção aproveitasse ao oficial, as decisões encontradas nos autos são desfavoráveis ao autor. É citado o Decreto nº 1836 de 30/12/1907, artigo 1 . Carta Patente, Presidente da República Prudente José de Morais Barros, 1897; Ordem do Dia n. 71, 1907; Almanaque 2 do Ministério da Guerra, 1909; Relatório de Serviços, Ministério da Guerra, s/d; Boletim do Exército n. 63, Departamento da Guerra, 1910; Jornal Diário Oficial, 08/07/1910 e 24/10/1909; Taxa Judiciária 2, 1911, s/d; Traslado de Procuração, Tabelião Djalma da Fonseca Hermes, 1918; Procuração, tabelião J. Kopp, 1918.

              Sem título
              6243 · Dossiê/Processo · 1915; 1938
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de pedido de anulação da portaria de 13/12/1913 que exonerou o suplicante de seu cargo de condutor de segunda classe da segunda seção da Repartição de Obras contra as Secas, desde 27/07/1912. O autor era profissão engenheiro, naturalizado brasileiro e residia no estado do Rio de Janeiro. Ele foi demitido sem nenhuma prova. São citados o Lei nº 2842 de 03/01/1913, artigo 119, Decreto nº 9256 de 28/12/1911 e o Regulamento da Repartição, artigo 81, parágrafo 11. A petição foi deferida. Certidão, Inspetoria de Obras Contra as Secas, 1914; Procuração, 1914.

              Sem título
              6774 · Dossiê/Processo · 1913; 1914
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor empresário teatral requereu term uma anulação de ato do chefe de polícia e seus delegados praticada no dia 25/11/1900, em virtude do qual foi proibido e censurado o funcionamento do estabelecimento de diversão de propriedade do suplicante, denominado Spost Boliche e Colyseu Boliche e assim obter a indenização do prejuízo, perda dano e lucro cessante. O suplicante alegou que esta medida do chefe de polícia seria ilegal já que o jogo de boliche seria perfeitamente legal e não constituía-se um crime. Este caracteriza o ato como Responsabilidade do Estado, pois, o fato foi cometido por um representante no exercício de suas funções. Código Penal, artigo 370, Decreto nº 2163 de 09/11/1895, Lei nº 428 de 10/12/1896, artigo 38 e Decreto nº 2538 de 05/07/1897. Procuração, 1909; Jornal Jornal do Comércio, 23/09/1900.

              Sem título
              7852 · Dossiê/Processo · 1907; 1908
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor era fabricante de vassouras, escovas e espanadores e no mês de outubro de 1905, importou uma máquina americana denominada Young & Robinson, através da casa importadora Jampaire & Companhia, para aumentar sua produção de escovas e espanadores. Porém, no dia 21/11/1907, foi publicado no Diário Oficial a patente de invenção requerida pelo réu, que consta um novo sistema de fixação em escovas, espanadores e vassouras de feixes de cabelo. A suplicante alegou que já utilizava este sistema há mais de 40 anos, requerendo a nulidade de patente por não pertencer ao suplicado a invenção. Foram citadas as lei 3129 de 1882, artigo 5, 3o. parágrafo, Regulamento nº 8820 de 30/12/1882, artigo 56, artigo 59 do Regulamento nº 3084, artigo 86 do decreto nº 3084 de 1898, IV parte, artigo 16 da lei nº 221, artigo 354 e seguintes, parte III, Regulamento nº 3084, artigo 1, 1parágrafo , no. 2 e artigo 5, parágrafo 1, nos. 2 e 4 da lei nº 3129, artigo 52, no. 2 do Regulamento nº 8820, artigo 47 da lei nº 221 de 1884. O juiz julgou nulo todo o processado e condenou os autores nas custas. Procuração 2, Tabelião Paula e Costa, Rua do Hospício, 132 - RJ, 1907, tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 105 - RJ, 1907; Esboço de Invenção, 1907; artigo 5, parágrafo 3 da lei nº 3129 de 1882, artigo 56 do Regulamento nº 8820 de 30/12, artigo 86 do decreto nº 3084 de 1898, IV parte, artigo 16 da lei nº 221 e artigo 59 do Regulamento nº 3084.

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              7206 · Dossiê/Processo · 1908; 1917
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              As autoras mulher propuseram uma ação para que adquirissem o direito do montepio civil no valor de 333$333 réis anuais para cada uma delas, pois o seu irmão Francisco Simões da Motta, Telegrafista de 4a. classe da Repartição Geral dos Telégrafos havia falecido. Pedem também, o montepio militar do outro irmão Arthur Simões da Motta que era 1o. Tenente médico do Exército a fim de receberem uma pensão com o valor de 420$000 réis anuais para cada uma. Pelo direito a percepção de pensão de montepio militar, o governo cassou a pensão de montepio civil das autoras. É dito que esse ato não tem apoio em disposição alguma da lei. A Lei admite acumulação de pensão. Elas querem a nulidade do ato administrativo que cassou a pensão. São citados o Decreto nº 695 de 1890, artigo 17, Decreto nº 942 A de 1890, artigo 37.

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              15911 · Dossiê/Processo · 1909; 1912
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor capitão de fragata, requereu a anulação do ato do Ministério da Marinha que mandou colocar o capitão de fragata Altino Flavio de Miranda Correia no número 12 da escala. Segundo o autor, por motivo de antiguidade deveria estar em posição superior do graduado. O processo foi julgado nulo e o autor condenado nas custas. O STF reformou a sentença apelada e tornou válida a sentença. Procuração, Tabelião Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 141 - RJ, 1908; Decreto nº 263 de 10/01/1843, artigo 9; Decreto nº 572 de 09/01/1849; Lei nº 2296 de 18/07/1893, artigo 4; Lei nº 1351 de 07/02/1891, artigo 13.

              Sem título