A autora era de nacionalidade brasileira, estado civil viúva, de prendas domésticas, domiciliada e residente na cidade do Rio de Janeiro, à Rua Mesquitela, 27, Ramos, Rio de Janeiro, e fundamentou a ação na Constituição Federal de 1937, artigo 194, Código Civil, artigos 15, 159, 1537 e seguintes, e Código do Processo Civil, artigos 64, 291, 911 e 912. No dia 09/09/1950, o jeep do Ministério da Aeronáutica, da Base Aérea de Santa Cruz, número 87748, trafegava em excessiva velocidade, conduzido pelo soldado Francisco Erasmo Giodani. O veículo atropelou e causou a morte imediata do marido da suplicante, João Peixoto de Souza, deixando-a em difícil situação financeira. Ela se mantinha com os salários do esposo, e pediu o pagamento das prestações vencidas e vincendas, funeral e luto, assim como os juros de mora e os custos. O juiz julgou procedente a ação e recorreu ex ofício. A autora apelou desta para o Tribunal Federal de Recursos, que deu provimento, em parte, ao recurso. carteira profissional, de 1933; certidão de casamento, de 1945; certidão de óbito, de 1950; (2) procurações tabelião José de Brito Freire Avenida Graça Aranha, 342 - RJ, em 1951; tabelião Caio Júlio Tavares Rua da Assembléia, 15 - RJ, em 1956; Constituição Federal artigo 194; Código Civil artigo 1537; Código do Processo Civil artigo 912.
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34907
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Dossiê/Processo
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1942; 1952
Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública