TRANSPORTE MARÍTIMO

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              18405 · Dossiê/Processo · 1922
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              No dia 13/09/1922 encontrava-se o vapor Minas Gerais, de propriedade da autora, sociedade anônima com sede no Distrito Federal, com as máquinas paradas no Armazém 12 do porto do Rio de Janeiro em operação de descarga, quando ocorreu forte abalroamento causado pelo vapor americano Commack, da praça de Philadélphia, ou Filadélfia, Estados Unidos da América, de propriedade da Shipping Board Company, tendo como agentes no Distrito Federal a Companhia Expresso Federal. O acidente ocorreu durante manobras do referido vapor para atracação no mesmo cais, atingindo o vapor da autora pelo lado de bombordo, partindo a escada de portaló, amalgando chapas do costado, alvindo os respectivos rebites e deixando que penetrasse água na carvoeira de reserva. Protestou-se e pediu-se ratificação, tendo se requerido designação de dia e hora para a ratificação. O juiz ratificou o protesto. Traslado de Procuração, 1922; Auto de Apresentação do Diário Náutico, 1922; Auto de Declaração de Comandante, 1922.

              Sin título
              18173 · Dossiê/Processo · 1922; 1929
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores, sucessores de Hermano Barcellos, comerciantes à Rua Primeiro de Março, 100 - RJ, alegaram que venderam a Hugo Pires & Cia, negociantes em Las Palmas, 1271 sacas de açúcar cristal branco, marca M. B., embarcadas em dezembro de 1920, no vapor Francisca. Os autores emitiram uma fatura contra os compradores e a favor do London and Brazilian Bank Limited, no valor de 4.363 libras, um svhilling e um pimy, correspondente ao preço de venda. O vapor, porém, quando chegou a Las Palmas, não põde descarregar sua mercadoria, causando tal fato inúmeros prejuízos aos autores. Eles requereram uma indenização no valor de 111:256$800 réis. A ação foi julgada improcedente e os autores condenados nas custas. Código Comercial, artigo 589; Código Napoleão, artigo 1147; Procuração, Tabelião Gabriel Cruz, Rua do Rosário, 69 - RJ, 1921; Ordem de Embarque do Brazil Homeland Bill of Landing, 1920; Apólice de Seguro Marítimo da Liverpool and London and Globe Insurance Company Limited, 1920; Termos do Contrato da La Phoenix Assurance Company Limited, em espanhol, 1921.

              Sin título
              10694 · Dossiê/Processo · 1922; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, proprietária do navio a vapor Lutatia, requer que se comunique ao inspetor da Alfândega do Rio de Janeiro que não se desembaraçasse nenhuma mercadoria sem que seus consignatários efetuem o pagamento de uma contribuição provisória. O vapor, em viagem à América do Sul, sofreu da entrada de água e sua carga foi transportada para o vapor Massilia. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião Alvaro Advincula Silva, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1922; Decreto nº 19910 de 23/4/1931; Decreto nº 20032 de 25/5/1931.

              Sin título
              18005 · Dossiê/Processo · 1923
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, sociedade anônima, proprietária de armazéns para depósito das mercadorias transportadas por seus navios, situados a beira-mar nas Docas do Lloyd, requereu ação para ressalva de seus direitos contra danos e prejuízos causados às mercadorias colocadas nos armazéns 1, 5 e 6, invadidos por água em uma tempestade. O juiz deferiu o termo de protesto. Termo de Protesto, 1923; Jornal Jornal do Commercio, 16/01/1924, Diário Oficial, 16/01/1924.

              Sin título
              18564 · Dossiê/Processo · 1923
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores eram agentes de Den Norske Sydamerika Linga, consignatários do vapor norueguês Rio de Janeiro. Onavio sofreu avaria grossa por incêndio, que forçou arribada em Las Palmas, Ilha das Canarias, e entrou no porto do Rio de Janeiro em 28/1/1923. Tendo o fogo e a água prejudicado a carga e apagado as marcas de alguns volumes, pediram vistoria com arbitramento. Foi realizada a vistoria. Manifesto de Carga, 1922; Procuração, Tabelião Fernando Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 47 - RJ, 1923, Tabelião Raul de Noronha Sá, Rua Buenos Aires, 49 - RJ, 1920; Auto de Vistoria com Arbitramento, 1923; Taxa Judiciária, 1923.

              Sin título
              10006 · Dossiê/Processo · 1923; 1924
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, sociedade anônima com sede em Paris, França, tendo chegado a seu conhecimento uma reclamação de 5.000 libras, feita pelo proprietário de um rebocador, em Leixões, Portugual, por assistência prestada ao vapor Meduana, de que era proprietário, em sua viagem para este porto, e como, se a mesma proceder, por ela serão responsáveis o navio, sem frete e carga, na forma do Código Comercial, artigo 763, por se tratar de avaria grossa, requereu o autor que se oficie o Inspetor da Alfândega do Rio de Janeiro, para fim de não ser permitido o desembaraço e a entrega das mercadorias vindas do dito vapor, procedentes dos Portos de Bordeaux, La Corunha e Vigo, sem que o consignatário ou proprietário prove ter feito o depósito da contribuição provisória, calculada em 5 por cento sobre o valor. Foi julgada por sentença a ratificação do protesto feito pelo comandante. Procuração, Tabelião Álvaro Advincula Silva, Rua do Rosário, 99 - RJ, 1923; Jornal Jornal do Commercio, 23/12/1923, Diário Oficial, 27/12/1924; Taxa Judiciária, 1924.

              Sin título
              18373 · Dossiê/Processo · 1923; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor era capitão do vapor inglês Highland Laddie, pertencente a H & W Nelson Limited, de Londres, Inglaterra. Conforme o Código Comercial artigo 527, pediram o depósito de 10 por cento sobre o valor das mercadorias, a serem pagos pelos donos ou consignatários da carga. A contribuição se daria por avaria grossa durante percurso de Londres até o porto do Rio de Janeiro, devido a encalhe do vapor Highland Loch em rochedos próximos a Vigo, Espanha. A carga foi transferida para o vapor Highland Laddie e os estragos foram considerados avarias comuns. Pediram proibição de despacho da mercadoria sem declaração do depósito, emitido por Royal Mail Steam Packet Company, agente de H. & W. Nelson na cidade do Rio de Janeiro. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Termo de Protesto, 1923; Certidão de Tradução de Termo de Protesto, 1923; Procuração, 1923.

              Sin título
              13230 · Dossiê/Processo · 1926
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A carta precatória refere-se aos autos do depósito de cargas destinadas a vários portos do Sul do Brasil, desembarcadas na cidade do Recife, vindas no vapor francês Halgan a requerimento do capitão suplicante, em conseqüência do sinistro do vapor, que encalhou na entrada do Porto de Recife, para pagamento de avaria grossa. A carta precatória foi expedida. Relação de Volume Descarregado, s/d.

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              7540 · Dossiê/Processo · 1926
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A suplicante protestou contra a ré, com praça de Tampico, México, pela qual adquiriu o vapor Hornpire. Contudo, o vapor estava em condições de verdadeira inavegabilidade, fato que não havia sido informado pelos vendedores. Quando aportou na cidade do Rio de Janeiro, tendo suportado condições péssimas de viagem, acabou fundeando neste local. Foi citado o Código Civil, artigo 85 . Termo de Protesto.

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              10093 · Dossiê/Processo · 1926; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores, negociantes na cidade de Fortaleza, estado do Ceará, requereram indenização no valor de 7:106$875, correspondente a 185 sacos de farinha assegurados pela ré. Os autores embarcaram, no Porto de Fortaleza, no navio a vapor Santos da Companhia Lloyd Brasileiro, 1000 sacos de farinha assegurados no valor de 37875$000. Durante o desembarque, foi notada a avaria de 185 daqueles sacos em virtude da água do mar. A ré se recusou a pagar o seguro. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Recibo, da Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro, 1925; Apólice, 1925; Certificado de Seguro, 1925; Procuração 2, Tabelião Silveira Marinho, Praça do Ferreira, 220, Fortaleza, CE, 1925, tabelião Belisario Fernandes da Silva Távora, Rua do Hospício, 50 - RJ, 1925; Embargo, 1926; Código Comercial, artigo 618; Decreto nº 19910 de 1931; Decreto nº 20032 de 25/05/1931; Decreto nº 20105 de 13/06/1931.

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