TRANSPORTE MARÍTIMO

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              19504 · Dossiê/Processo · 1927; 1928
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor da ação, proprietário e armador do navio a vapor nacional Lucania apresenta a regulação extra-judicial de avaria grossa em consequência do encalhe da embarcação em Itajaí, no dia 28/04/1927. O navio saiu do porto do Rio de Janeiro e faria escalas em Cabo Frio, Paranaguá, Antôniae Itajaí até chegar a seu destino final, Laguna. O laudo dos peritos avaliou o prejuízo em 79:166$000 para o reparo das avarias e 18:029$000, para as cargas perdidas no mar. O armador apresenta a documentação no intuito de receber a quota definitiva de contribuição da Companhia de Seguros Alliança da Bahia, Companhia de Seguros Garantia, Companhia de Seguros União Comercial dos Varejistas e Companhia de Seguros União dos Proprietários. O juiz indeferiu o requerido. Carta de Deliberação, 1927; decreto 3084 artigo 183; decreto 3900 de 26/06/1867.

              1a. Vara Federal
              18373 · Dossiê/Processo · 1923; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor era capitão do vapor inglês Highland Laddie, pertencente a H & W Nelson Limited, de Londres, Inglaterra. Conforme o Código Comercial artigo 527, pediram o depósito de 10 por cento sobre o valor das mercadorias, a serem pagos pelos donos ou consignatários da carga. A contribuição se daria por avaria grossa durante percurso de Londres até o porto do Rio de Janeiro, devido a encalhe do vapor Highland Loch em rochedos próximos a Vigo, Espanha. A carga foi transferida para o vapor Highland Laddie e os estragos foram considerados avarias comuns. Pediram proibição de despacho da mercadoria sem declaração do depósito, emitido por Royal Mail Steam Packet Company, agente de H. & W. Nelson na cidade do Rio de Janeiro. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Termo de Protesto, 1923; Certidão de Tradução de Termo de Protesto, 1923; Procuração, 1923.

              1a. Vara Federal
              19342 · Dossiê/Processo · 1927; 1929
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Henrique Mignani adquiriu mercadoria em leilão sendo aquecedores para banheiro, chapas e caixas de vidro, do leiloeiro Virgílio Lopes Rodrigues. Pediu que se oficiasse à Alfândega da Capital Federal a entrega das mercadorias, pagando-se os direitos da lei. O produtos constaram da avaria grossa dovapor francês Halgan. A suplicante era proprietária do vapor, e porque muitos dos arrematantes não retiraram as mercadorias compradas, concluiu que preferiam perder os sinais pagos, devido aos altos direitos aduaneiros e armazenagem. Pediram que se oficiasse à Alfândega do Rio de Janeiro que se vendessem às mercadorias, comunicando-se-lhes o soldo líquido, recolhendo-se este ao Banco do Brasil na conta avaria grossa do vapor Holgan. Não se pôde chegar à petição inicial por se tratar do 2o. volume do processo. Foi deferido o requerido. Certificado de Depósito do Banco do Brasil, 1927; Autos de Carta Precatória, 1925; Avaria Grossa do vapor Helgan, 1925; Recibo da A Mannheim, 1926; Lista de Mercadorias, vapor Dalny, 1926, vapor Amiral Duperré, 1926, vapor Fort de Souvielle, 1925, vapor Forbin, 1926, vapor Bougainville, 1925; Processo em anexo: Autos de Precatória para Depósito de Contribuição de Avaria Grossa, 1925; Certificado de Estado de Avaria, 1926.

              1a. Vara Federal
              18865 · Dossiê/Processo · 1924
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, proprietária do vapor D'Iberville, requereu ação para comprovação do depósito da quota de 4 por cento do valor da avaria grossa causada à embarcação, que deveria ser paga pelos consignatários das mercadorias. O juiz julgou por sentença a ratificação do protesto. Tradução de Documento em Francês, 1924; Procuração, Tabelião Alvaro A. Silva, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1922; Jornal Diário Oficial, 12/04/1924, 11/04/1924; Taxa Judiciária, 1924; Advogado Amaral Villemor e A. Fessy Moyse, Rua do Rosário, 157 - RJ; Código Comercial, artigo 763.

              1a. Vara Federal
              13921 · Dossiê/Processo · 1927
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores eram agentes do Lloyd Royal Belga Sociedade Anônima de Antuérpia, que era proprietário do vapor Jonier. Saído de Antuérpia, sofreu avaria grossa nas máquinas. Pediu providências para que não se permitissem levantamentos ou retirada de mercadorias, com precatória à Alfândega do Porto de Santos, para onde o vapor seguiria. O juiz deferiu o requerido.

              2a. Vara Federal
              18954 · Dossiê/Processo · 1924; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, Companhia Franceza de Navegação a Vapor, alegou que houve encalhe do vapor Ovessant, de sua propriedade, na viagem que realizou para o Brasil. Devido a avaria grossa causada pelo encalhe, conformeo Código Comerical artigo 763, a suplciante requereu a citação do Inspetor da Alfândega do Rio de Janeiro, para que este não permitisse o desembarque das mercadorias sem que o consignatário provasse ter feito o depósito da contribuição provisória calculada em um por cento sobre o valorem seu escritório na Avenida Rio Branco 11 e 13. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Tradução, Tradutor Público Manoel de Mattos Fonseca, 1924; Procuração, Tabelião Alvaro A. Silva, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1922; Jornal Diário Oficial, 02/03/1924, Jornal do Commercio, 07/03/1924; Imposto de Indústrias e Profissões, 1924, Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 31 - RJ; Código Comercial, artigo 763.

              1a. Vara Federal
              10006 · Dossiê/Processo · 1923; 1924
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, sociedade anônima com sede em Paris, França, tendo chegado a seu conhecimento uma reclamação de 5.000 libras, feita pelo proprietário de um rebocador, em Leixões, Portugual, por assistência prestada ao vapor Meduana, de que era proprietário, em sua viagem para este porto, e como, se a mesma proceder, por ela serão responsáveis o navio, sem frete e carga, na forma do Código Comercial, artigo 763, por se tratar de avaria grossa, requereu o autor que se oficie o Inspetor da Alfândega do Rio de Janeiro, para fim de não ser permitido o desembaraço e a entrega das mercadorias vindas do dito vapor, procedentes dos Portos de Bordeaux, La Corunha e Vigo, sem que o consignatário ou proprietário prove ter feito o depósito da contribuição provisória, calculada em 5 por cento sobre o valor. Foi julgada por sentença a ratificação do protesto feito pelo comandante. Procuração, Tabelião Álvaro Advincula Silva, Rua do Rosário, 99 - RJ, 1923; Jornal Jornal do Commercio, 23/12/1923, Diário Oficial, 27/12/1924; Taxa Judiciária, 1924.

              1a. Vara Federal
              13646 · Dossiê/Processo · 1920
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, liquidatário de massa falida da Sociedade Anônima Navio Estrela, tendo sido esta contratada por J. A. Duarte Vieira, negociante no estado da Bahia para o transporte de 383 toneladas de ferro velho ao Porto de Santos, alegou que o navio Estrela ao sair do Porto de São Salvador fez água, o que obrigou o capitão a encalhar a escuna a fim de salvar a carga. O autor requer que seja regulada avaria grossa, a fim de apurar a contribuição do afretador e verificação dos danos. Juiz homologou a repartição das avarias grossas. Tomado por termo a desistência do autor. Jornal Diário Oficial, 27/04/1921; Carta Precatória, 1921; Auto de Protesto, 1920; Termo de Protesto, 1920; Termo de Agravo, 1922; Minuta de Agravo, 1922; Emolumentos dos Ministros, 1922; Vistoria com Arbitramento, 1922.

              2a. Vara Federal
              17891 · Dossiê/Processo · 1921; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A suplicante, proprietária do vapor francês Amirm Troude, que partira de Hamburgo com destino a Anvers, Recife, Santos e Rio da Prata, alegando que o referido vapor durante a primeira etapa da viagem encontrou mau tempo que lhe causou avarias grossas, estando o vapor prestes a chegar ao porto do Rio de Janeiro, a suplicante requereu a intimação do Inspetor Geral da Alfândega do Rio de Janeiro, para a fim de não ser permitido desembaraço e entrega das mercadorias vindas pelo referido vapor e que neste porto fossem descarregadas, sem o consignatário. A ação foi julgada perempta pelo não pagamento da taxa judiciária. Procuração, 1920; Tradução de documento em francês, 1921; Decreto nº 19910 de 1931; Decreto nº 20032 de 1931; Decreto nº 20105 de 1931; Código Comercial, artigo 763.

              1a. Vara Federal
              10694 · Dossiê/Processo · 1922; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora, proprietária do navio a vapor Lutatia, requer que se comunique ao inspetor da Alfândega do Rio de Janeiro que não se desembaraçasse nenhuma mercadoria sem que seus consignatários efetuem o pagamento de uma contribuição provisória. O vapor, em viagem à América do Sul, sofreu da entrada de água e sua carga foi transportada para o vapor Massilia. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião Alvaro Advincula Silva, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1922; Decreto nº 19910 de 23/4/1931; Decreto nº 20032 de 25/5/1931.

              1a. Vara Federal