Trata-se de uma carta precatória expedida pelo Juízo Federal da seção do Rio Grande do Sul ao Juízo Federal da 1a. Vara do Distrito Federal em virtude da avaria grossa do vapor Uru procedente de Nicochea arribado no Porto do Rio de Janeiro. A Lloyd Brasileiro requereu o depósito da fiança, contribuição provisória de 81 por cento do valor das cargas de seus consignatários. O vapor Uru possuía um carregamento de trigo em grão destinado ao moinho fluminense. Processo inconcluso. Carta Precatória (por telegrama), 1933.
1a. Vara FederalTRANSPORTE MARÍTIMO
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Trata-se de carta precatória expedida pelo Juízo federal de Pernambuco ao do juízo federal da 1ª. Vara do Distrito Federal, a requerimento do suplicante, comandante do vapor Camanú de propriedade do Lloyd Brasileiro, na qual requereu que a Alfândega não entregasse a carga embarcada no dito vapor, sem prévio depósito na referida companhia de 10 por cento sobre o valor das mercadorias. Foi deferido o requerido.
1a. Vara FederalBenjamim Francisco da Rocha era Capitão e comandante do vapor nacional Taguary e requer a expedição de uma carta precatória, a fim de resguardar-se de qualquer responsabilidade pela avaria grossa causada ao carregamento que o referido vapor transportava, visto que havia ocorrido um incêndio. O mesmo tem a intenção de que se proceda o depósito para contribuição arbitrária que deve ser paga pelos consignatários.
2a. Vara FederalO autor, Francisco Tavares Cunha de Mello, juiz federal no estado de Pernambuco, requereu o cumprimento da carta precatória em que autoriza o reembarque da carga desembarcada na cidade de Recife do navio a vapor francês Halgan, encalhado na entrada da cidade. Essa mercadoria seguirá para o Porto do Rio de Janeiro, de São Paulo, do Paraná e do Rio Grande do Sul a bordo do navio a vapor Bougainville. Elas não poderiam ser desembarcadas sem que seus consignatários depositassem o valor de 75 por cento do valor das mercadorias. Pediu ainda que se telegrafasse a cada um dos juízes comunicando que a carta foi enviada. O juiz mandou distribuir o comunicado. Carta Precatória, 1925.
1a. Vara FederalO capitão do navio Marion em exercício na cidade de Paranaguá no estado do Paraná ratificou o protesto de avaria sofrida em conseqüência da arribada do Porto do Rio de Janeiro.
1a. Vara FederalDe acordo com a ratificação de protesto do comandante da paquete nacional Iris Alberto de M. de Almeida, da Companhia Lloyd Brasileiro , requereu ao suplicante a vistoria com arbitramento das mercadorias que foram desembarcadas, em virtude do sinistro que sofreram.
1a. Vara FederalA carta precatória refere-se aos autos do depósito de cargas destinadas a vários portos do Sul do Brasil, desembarcadas na cidade do Recife, vindas no vapor francês Halgan a requerimento do capitão suplicante, em conseqüência do sinistro do vapor, que encalhou na entrada do Porto de Recife, para pagamento de avaria grossa. A carta precatória foi expedida. Relação de Volume Descarregado, s/d.
1a. Vara FederalTrata-se de uma carta precatória, onde Souza Costa & Companhia requer a citação do Inspetor da Alfândega do Rio de Janeiro, para que fossem liberadas as mercadorias que se encontravam a bordo dos trapiches. O juiz determinou a devolução das mercadorias.
2a. Vara FederalA União Federal alega que em vista da situação de necessidade e defesa do Estado, decretou a desapropriação de navios da Marinha Mercante Nacional. O governo resolveu arrendar os navios à Companhia de Comércio e Navegação. Porém, a companhia não quer entregar os vapores Jaguariba e Pirangy. A União Federal requer que por telegrama seja expedida precatória ao réu. É citado o Decreto nº 11806 de 1915. O Supremo Tribunal Federal reformou a sentença recorrida. Escritura de Arrendamento de Navios, 1917; Procuração, 1915; Livreto, 1917; Jornal Jornal do Commercio, 27/04/1917; Agravo, 1917; Sentença, 1917.
2a. Vara FederalO suplicante,ex-capitão do navio alemão do Hohem Taufen, requereu agravar para o Supremo Tribunal Federal o despacho que lhe fora feito que o impedem de apresentar defesa prévia no processo executivo fiscal movido contra o suplicante pela Fazenda Nacional. Solicita, assim que fosse tomado o seu agravo sendo intimada a Fazenda Nacional. São citados a Lei número 221 de 20/11/1894, artigo 69 ; Lei nº 221 de 20/11/1894, artigo 54, VI, letra N e no Decreto nº 3084 de 06/11/1898, artigo 705, letra N da parte 35 vem agravar para o Supremo Tribunal Federal. O despacho ofende as disposições do Decreto nº 10902 de 20/05/1914 artigos 101 e 103, Decreto nº 9885 de 29/02/1888 artigo 10 e do Decreto nº 3084 de 05/11/1890 artigo 67 letra b.
2a. Vara Federal