O autor, capitão do navio a vapor italiano Angelo Toso, da Sociedade Anônima Martinelli, requereu ação para pagamento pelos consignatários da carga transportada, pela contribuição de avaria grossa. Solicitou ao inspetor da Alfândega do Rio de Janeiro o não despacho da carga desembarcada sem depósito do valor. O juiz argüiu do requerido inicial, tendo a carga restante do incêndio ido a leilão, sendo os valores revertidos à proprietária do navio. Código Comercial, artigos 764, 6, 14, 15, 163, 527, 784; Despacho, 1922.
2a. Vara FederalTRANSPORTE MARÍTIMO
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O autor, comerciante, requereu protesto pela ressalva de seus direitos em face do prejuízo causado pela violação de 2 caixas de costuras de filó, que lhe eram consignadas. A mercadoria chegou a bordo do navio a vapor holandês Masland. Protesto deferido. Termo de Protesto, 1922.
1a. Vara FederalA autora, sociedade anônima, proprietária de armazéns para depósito das mercadorias transportadas por seus navios, situados a beira-mar nas Docas do Lloyd, requereu ação para ressalva de seus direitos contra danos e prejuízos causados às mercadorias colocadas nos armazéns 1, 5 e 6, invadidos por água em uma tempestade. O juiz deferiu o termo de protesto. Termo de Protesto, 1923; Jornal Jornal do Commercio, 16/01/1924, Diário Oficial, 16/01/1924.
1a. Vara FederalA autora, com escritório na Rua do Mercado, 51 requereu mandato proibitório contra a ameaça de tomar material feito pelo réu, sob pena de 30:000$000. Ambos são portadores dos conhecimentos de carga do vapor norueguês Rio de Janeiro, da Den Norske Sydamerike Linge, entrando neste posto com avaria grossa ocasionada por incêndio depois de haver arribado a Las Palmas, Canárias. A carga comum consiste em polpa de madeira para a fabricação de papel. Foram deixados de entregar 400 fardos, segundo os quais o autor queria dividir proporcionalmente o prejuízo. Acontece que as mercadorias foram entregues ao Armazém no. 3 do Cais do Porto e o réu tentou retirá-las da plataforma. O juiz concedeu o mandato requerido. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Interdito Proibitório; Termo de Protesto, 1923; Procuração, Tabelião Raul de Noronha Sá, Rua Buenos Aires, 49 - RJ, 1921.
1a. Vara FederalA autora com sede em copenhague dinamarca e sucursal em buienos Aires argentina protesta para haver de c monteiro e Comapnhia, o valor recebido pela a avaria grossa nas mercadorias do vapor coronel trazendo a reboque a ponmtão itapoan, ambos da S.A. Lloyd nacional. As embarcações arribaram no porto do Rio Grande do Sul por causa do mau tempo, tendo seu capitão alegado avarias grossas.Acontece que a autora alega irregularidades no processo dos armadores das embarcações e infração do cdo comercoial art 743.Processo inconcluso. Procuração, Tabelião Belmiro de Moraes, Rua do Rosário, 76 - RJ, 1921; Termo de Protesto.
1a. Vara FederalO autor, capitão do vapor Itacava de propriedade da Sociedade Anonima Lloyd Nacional, requereu que o seu protesto seja tomado por termo. O vapor referido arribou ao porto de Vitória e ali alojou vários barrís de óleo que estavam no convés. O vapor fazia viagem dos portos no Norte para o Sul do país. A avaria foi considerada grossa e, para liquidação dessa avaria, de acordo com o Código Comercial art 764, no. 2, 5, 9 art. 787, deveriam contribuir com a carga, o navio e o frete. O autor requer as respectivas quotas de contribuição. O juiz deferiu o requerido. Cópia do Diário Náutico do vapor Itacara; Ata de Deliberação, 1924; Protesto, 1924; Termo de Apelação de Protesto, 1924.
2a. Vara FederalO navio a vapor Crefeld aportou no Porto do Rio de Janeiro, com carga destinada à cidade de Santos e São Francisco. Porém, por medida de segurança, devido ao estado de guerra em que se encontra o país de origem do referido vapor, passou a sua carga para outro vapor estrangeiro. Contudo, este não pôde seguir para Santos, tendo que passar a mercadoria para um vapor nacional. Procuração, Tabelião Alvaro Rodrigues Teixeira, 1914; Jornal Jornal do Commercio, 11/09/1914.
2a. Vara FederalO autor, capitão do navio a vapor nacional Assú, de propriedade de Pereira Cameni Cia. LTDA, companhia de comércio e navegação, alegou que o navio encalhou em Marambaia e foi rebocado pelos rebocadores Pinto e Veloz. O suplicante, de acordo com o Código Comercial, artigo 619, requereu tomar por termo o protesto marítimo, devido à avaria grossa das mercadorias. O juiz deferiu a tomada do termo de protesto . Procuração, Tabelião Alvaro Fonseca da Cunha, Rua do Rosário, 138 - RJ, 1925.
2a. Vara FederalA autora, agente da Cosulich Societá Triestrina de Navegacioni, requereu, fundamentada no Código Comercial, artigo 619, que se tomasse por termo seu protesto e lhe concedesse mandado de depósito para garantia de pagamento de dívida referente a frete de cargas, consignadas a Fernandes y Alvares, Alves Irmão Cia e D. J. R. Rodriguez. Estas vieram pelo navio a vapor Carolina, embarcadas em Málaga, Espanha, por Lopes Hermanos. Os consignatários não se apresentaram para pagar o débito e as cargas se encontravam no armazém do Cais do Porto. Pedido deferido. Procuração 2, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1918, 1921; Certificados de Produtos Embarcados, com contrato, Consuleli-Societá Triestrina di Navegazione, 1924; Recorte de Jornal Diário Oficial, 24/2/1924; Termo de Protesto, 1924; Código Comercial, artigo 619.
1a. Vara FederalO autor, agente do navio motor norueguês Brasil, requer que se mande tomar por termo o seu protesto, a fim de não permitir o desembarque e entrega de mercadorias a consignatários ou donos sem que haja a contribuição de 3 por cento sobre o seu valor. Durante uma viagem de Buenos Aires ao Rio de Janeiro, por motivo de incêndio, houve avarias grossas. Pedido deferido. Jornal Jornal do Commercio, 19/10/1924, 04/10/1924, Diário Oficial, 17/10/1927, Gazeta dos Tribunais, 21/10/1924; Procuração, Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 31 - RJ, 1924; Termo de Protesto, 1924; Código Comercial, artigo 763; Advogado Richard P. Monsen, Edmundo de Miranda Jordão, Pedro Américo Werneck, Didimo Amaral Agapito da Veiga, Eduardo Dias de Moraes Netto, Rua General Camara, 20 - RJ.
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