As autoras eram seguradoras de parte da carga do navio cabedello de propriedade do Lloyd Brasileiro, patrimônio nacional, que estava atracado no Porto do Rio de Janeiro. As requerentes pediram uma vistoria ad perpetuam rei memoriam, do navio e da carga para a apuração dos danos verificados com a entrada de água nos porões do navio. Estas pediram a nomeação de um perito técnico para efetuar o exame e a citação do Lloyd Brasileiro para acompanharem a inspeção, sob pena de revelia. Foi deferido o requerido. procuração tabelião Mello Alves Rua do Rosário, 142 - RJ, em 1941; tabelião Lino Moreira Rua do Rosário, 134 - RJ, em 1941; tabelião Fernando Azevedo Milanez Rua Buenos Aires, 47 - RJ, em 1941; tabelião Álvaro Borgerth Teixeira Rua do Rosário, 100 - RJ, em 1941.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaVISTORIA
174 Descrição arquivística resultados para VISTORIA
O autor era uma empresa de transportes marítimos de propriedade do Governo Federal, com sede na cidade do Rio de Janeiro à Rua do Rosário, 2 a 22. Este pediu a realização de uma vistoria do navio Bauruloide e no seu carregamento para verificação das avarias, como também a nomeação dos perítos, para a citação do Moinho Fluminense Sociedade Anônima, do curador de ausentes e o Procurador da República. Foi homologado o cálculo. contrato de frete emitido pelo autor, de 1943.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaOs autores, estabelecidos à Rua São Pedro, 96, Rio de Janeiro, solicitam como preparatório de ação uma vistoria para apuração das causas de danos sofridos pelos 245 amarrados de tubos de gesso galvanizado, com o preço bruto de 21.022 quilos, transportados pelo navio Parahyba de propriedade do primeiro Suplicado. Foi homologado o laudo. certidão de tradução, de 1940; guia de conhecimento, de 1940.
Juízo de Direito da 3a. Vara da Fazenda PúblicaO autor era nacionalidade brasileira, estado civil casado, profisão industrial, residente e estabelecido à Rua da Candelária, 9, sala 909, na cidade do Rio de Janeiro. Ele era proprietário do iate a motor denominado República, registrado na Capitania do Porto da cidade. Em 23/07/1945, partia a embarcação do Porto de Florianópolis, trazendo a reboque a iate Jetegueira, com carregamento de madeira de pinho serrado, destinado ao Porto do Rio de Janeiro. Em Itajaí foram os barcos surpreendidos pelo mar, arrebatando-lhes as peias de amarração da carga e quebrando-lhe várias peças. Os comandantes e os oficiais do República ancoraram no Porto de São Francisco do Sul, onde ratificaram o protesto. O autor requereu a nomeação de dois peritos arbitradores e a citação dos interessados. Foi deferido o requerimento. procuração tabelião Fausto Werneck Rua do Carmo, 64 - RJ, em 1945; Diário de Justiça, de 08/09/1945, 28/08/1945, 13/08/1945; termo de vistoria, de 1945; relação de mercadorias seguradas-manifesto de mercadoria -Iate Jetegueira, de 1945.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaO autor, nacionalidade brasileira, estado civil casado, profissão médico, residente à Rua São Clemente, 506, cidade do Rio de Janeiro, fundamentou a ação no Código de Processo Civil, artigo 676, com as modificações do Decreto-Lei nº 4565. Ele era proprietário do imóvel de sua residência. Ao lado dessa, no trecho do prédio 514, estaria em início a construção de um edifício de apartamento de propriedade do réu. Para a fixação dos alicerces, estava sendo usado um sistema de estaqueamento que produz abalos no solo, e em conseqüência, o suplicante teve suas paredes do seu imóvel fendidas. O autor pediu uma vistoria para a verificação dos danos causados ao imóvel de sua propriedade e os que poderão ocorrer. Foi deferido o requerido. procuração tabelião Hugo Ramos Avenida Graça Aranha, 352 - RJ, em 1947; (2) procurações tabelião Manlio Corrêa Guidice Rua do Rosário, 145 - RJ, em 1947.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaO autor alegou que possui uma catraia de nome Adélia, que foi abalroada pelo vapor Curvello, do Lloyd Brasileiro, quando se encontarva atracada no Cais do Porto. Do choque resultaram prejuízos pelas avarias e pela impossibilidade de continuar seus trabalhos que lhe rendiam o valor de 150$000 réis diários. Assim, requereu uma vistoria na embarcação a fim de que fosse avaliado os danos. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelos Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. procuração passada no tabelião Álvaro Fonseca da Cunha, Rua do Rosário, 138 - RJ, 1920.
1a. Vara FederalA autora amparada no artigo 675 e 676, VI do Código Civl, requereu vistoria na Monag- Montagens Industriais Ltda., que não realizava seus serviços de forma técnica aceitável. Assim, sendo a vistoria foi requerida a fim de reparar a situação com a ré em questão . procuração tabelião José de Brito Freire, Avenida Graça Aranha, 342 - RJ, 1967; Código do Processo Civil, artigo 678 e 6766 nº VI.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Seção da GuanabaraO autor, com sede na cidade do Rio de Janeiro à Rua 1º. de Março, 66, requereu vistoria no prédio em construção à Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 1298, de responsabilidade da firma Polar Sociedade Anônima e destinado para o Instituto dos Industriários. O autor alegou que esta obra teria causado danos em sua agência metropolitana de Copacabana; O processo encontra se inconcluso . Anexo: Vistoria, Ad Perpetuam Rei Mmoriam; Procuração 3, Tabelião Mozart Lago, Rua do Carmo, 60 - RJ, Tabelião Raul de Sá Filho, Rua do Rosário, 84 A - RJ, 1954; Levantamento das Fundações dos Prédios Vizinhos, Problemas de Construção junto a Essa Fundações, Geotécnica Sociedade Anônima, 1954; Planta da Obra Avenida Copacabana, 1298, 1954; Custas Processuais 2, 1955.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaTrata-se de uma vistoria requerida pelo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem a ser feita pelo Artur Eugenio Jermann da empresa Construtora Ferraz Cavalcanti Sociedade Anônima. O suplicante iria iniciar seu trabalho de vistoria em uma lancha de posse da Adminstração de Empresa de Construção e Exploração da Ponte Presidente Costa e Silva , visto que se trata da construção da referida ponte. Pouco depois o suplicante foi informado de que o empréstimo não iria ocorrer mais. Assim , o suplicante propôs uma vistoria a fim de possuir os meios necessários para inspeção das construções , bem como de outros documentos essenciais. Inicio do Processo: 19/01/1972; Fim do Processo: 03/08/1973;. Procuração escrevente autorizado Luiz Marin Rua Quirino de Andrade , nº 241 , São Paulo, SP, 1972;.
3a. Vara FederalA autora solicita uma vistoria em sua aeronave que foi avariado por outra aeronave da força aérea brasileira, quando aquela fazia o pouso na pista do aeroporto Santos Dumont. O autor requisitou tal vistoria com fundamento no artigo 676 do código do processo civil. Após a vistoria o perito Major Aviador Gabriel Athayde, constata que coube a aeronave da ré, a culpa pelo acidente, assim como o pagamento dos danos sofridos pelo autor. A sentença prolatada não fora encontrada nos autos do processo. procuração, tabelião, Bruno, R Barão de Itapetininga, 50 RJ, 1959; anexo, planta, 1959; relatório de ocorrência, 1959; fotografia em diversas parte da aeronave em questão, 1959; art 676 do CPC.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda Pública