ACIDENTE

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              21232 · Dossiê/Processo · 1938
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              A suplicante, entidade autárquica de propriedade da União e por ela administrada, criado pelo Decreto n° 1708, de 11/06/1937 com base na Lei n°420, de 10/04/1937, requer que seja tomado por termo o protesto, que faz para sua ressalva pelas avarias sofridas por diversas cargas que se achavam depositadas nos armazéns das suas Docas no Porto do Rio de Janeiro, e que foram atingidas pelas águas da inundação sofrida pela cidade do Rio de Janeiro em conseqüências de temporais. Foi deferido o requerido. Listagem das Mercadorias; Procuração Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 115 - RJ, 1937; Termo de Protesto, 1938.

              Juízo de Direito da 2a. Vara dos Feitos da Fazenda Pública
              16351 · Dossiê/Processo · 1892
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O suplicante era mestre da Barca Petrópolis, navegava do Porto do Rio de Janeiro ao Porto de Mauá. Houve sinistro envolvendo a catraia pertencente a J. J. Drouh, à Rua da Saúde, 35. Foi impericia da lancha São Roque, que a rebocava. Pediu o protesto ratificado e notificação de interessados. Foi deferido o requerido. Protesto, 1892; Procuração, 1892.

              Juízo Seccional do Distrito Federal
              18405 · Dossiê/Processo · 1922
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              No dia 13/09/1922 encontrava-se o vapor Minas Gerais, de propriedade da autora, sociedade anônima com sede no Distrito Federal, com as máquinas paradas no Armazém 12 do porto do Rio de Janeiro em operação de descarga, quando ocorreu forte abalroamento causado pelo vapor americano Commack, da praça de Philadélphia, ou Filadélfia, Estados Unidos da América, de propriedade da Shipping Board Company, tendo como agentes no Distrito Federal a Companhia Expresso Federal. O acidente ocorreu durante manobras do referido vapor para atracação no mesmo cais, atingindo o vapor da autora pelo lado de bombordo, partindo a escada de portaló, amalgando chapas do costado, alvindo os respectivos rebites e deixando que penetrasse água na carvoeira de reserva. Protestou-se e pediu-se ratificação, tendo se requerido designação de dia e hora para a ratificação. O juiz ratificou o protesto. Traslado de Procuração, 1922; Auto de Apresentação do Diário Náutico, 1922; Auto de Declaração de Comandante, 1922.

              1a. Vara Federal
              14376 · Dossiê/Processo · 1934
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A suplicante, estabelecida à Rua do Rosário, 2 a 22, tendo o seu navio Juazeiro partido de Bahia Blanca em viagem para o estado do Rio de Janeiro, carregado de trigo consignado para The Rio de Janeiro Flour Mill Granaries, Ltda, apanhado violenta tempestade, que suspeitamente danificou o navio e a carga, requereu que fosse ratificado o protesto. avaria a bordo. O Juiz deferiu o requerido. Protesto Marítimo, 1934; Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 115 - RJ, 1934; Advogado Gabriel de Almeida Júnior, Pedro Cybrão, Adaucto Lúcio Cardoso e Carlos Garcia de Souza.

              2a. Vara Federal
              23723 · Dossiê/Processo · 1947
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              O autor, Capitão de Cabotagem, Comandante do navio Sylvestre, alegou que este foi arribado no porto da cidade do Rio de Janeiro, onde se encontra afundado desde o dia 22/1/1947. O suplicante promoveu uma ratificação de protesto, e pediu para que fossem designados dia e hora para ser apresentada no depoimento de tripulantes. Tal ação deveria ser notificada à ré por si e como representante das companhias retrocessionários. O juiz homologou tal ratificação. Código Comercial, artigo 505;Código Processo Civil, artigo 727;Manifesto da Carga Embarcada.

              1a. Vara Federal
              23896 · Dossiê/Processo · 1947; 1948
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              O autor, Capitão do navio Jibagy, de propriedade e armação da Companhia de Comércio e Navegação, indo o navio atracar no cais do porto, em frente ao armazém 15, bateu a noroeste do cais devido à quebra do leme, foi sondada a alteração no porão 4, tendo a carga aí depositada sofrido avarias. Os oficiais e os principais da tripulação lavraram o protesto de suposição de avaria. O suplicante pediu, então, para que fossem marcados dia e hora para que as testemunhas fossem ouvidas e que o Procurador da República, curador dos ausentes e que presidente do instituto de resseguros fossem notificados. O juiz homologou a ratificação. Procuração Tabelião Eros Magalhães de Melo Vianna Rua do Rosário, 138 - RJ, 1947.

              Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda Pública
              23899 · Dossiê/Processo · 1946
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              O autor, Capitão do navio Chuy, de propriedade e armação da Companhia de Comércio e Navegação, sociedade com sede na Avenida Rio Branco, 26, Rio de Janeiro. Em conseqüência da avaria do navio, o suplicante teve de aliviar a carga do mesmo. Ele pediu, então, que fossem designados dia e hora para que as testemunhas fossem ouvidas e que o curador dos ausentes, o procurador da república e o Instituto de Resseguros do Brasil fossem notificados. O juiz homologou tal ratificação. Procuração Tabelião Álvaro Fonseca da Cunha Rua do Rosário, 138 - RJ, 1946.

              Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda Pública
              24267 · Dossiê/Processo · 1946
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              O autor era comandante do navio Vésper, da frota de Rodolfo Souza Limitada, com sede à Rua Mayrinck Veiga, 26, na cidade do Rio de Janeiro. O navio foi arribado ao porto dessa cidade e atracado ao armazém n. 13 do Cais do Porto, em virtude de avarias no leme. O suplicante pediu que fossem marcados dia e hora para que os tripulantes dessem seus depoimentos, e que fossem cientificados a Companhia Sul América, Terrestres, Marítimos e Acidentes, com sede à Rua Buenos Aires, 35, o Instituto de Resseguros à Rua Marechal Câmara, 171, e pelas companhias retrocessionárias, o Curador de Ausentes, o Procurador da República e a Companhia Aliança da Bahia. O juiz homologou a ratificação do protesto. Procuração Tabelião José de Sá Freire Alvin, Rua do Rosário, 76 - RJ, 1946; Decreto-lei nº 1805 de 1934.

              Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda Pública
              41101 · Dossiê/Processo · 1952
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              A autora, proprietária do navio Rio Azul, comandado pelo 2º piloto Carlos Roberto Nunes Brayner, alegou que o referido navio Sofreu um incêndio; este requereu ratificar o projeto marítimo Por todos os prejuízos, perdas e danos e lucros cessantes que possam advir da avaria grossa; processo em sentença, tratando de ratificação de protesto. procuração (2) tabelião Hugo Ramos, Avenida Graça Aranha, 352 - RJ , 1952, tabelião Álvaro de Mello Alves Filho, Rua do Rosário, 67 - RJ , 1949.

              Juízo de Direito da 2ª Vara de Fazenda Pública
              18538 · Dossiê/Processo · 1922
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, capitão da barca brasileira Isis, estava com sua barca fundeda no porto do Rio de Janeiro, carregada de manganês, no aguardo dos devidos despachos para que pudesse fazer à vela, estando próximo à galera norueguesa Svalen, a qual, no dia 11/01/1922, ao dar a volta sobre um ferro, ameaçou abalroar a Isis. O autor fez abrir os brigues do molinete para arriar as amarras, o que não occorreu por estar o navio muito pesado, e a maré contra o vento. Não conseguindo escapar, e tendo o capitão da Svalen soltado sua amarra, a popa deste navio abalroou a Isis por bombordo, fazendo entrar grande quantidade de água e levando ao naufrágio. Frente a isso, requereu-se a ratificação de protesto, a nomeação de curador e a intimação do curador e do capitão da galera. O juiz Octavio Kelly ratificou o protesto. Procuração, 1922; Taxa Judiciária, 1922; Termo de Entrega de Diário de Bordo manuscrito, 1922.

              2a. Vara Federal